Tecnologias do cuidado de si: o uso de aplicativos de saúde para o gerenciamento do câncer

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Allan de Gouvêa
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/44434
Resumo: Esta tese teve como objetivo investigar os sentidos e as formas de apropriação e produção de aplicativos concernentes aos processos de saúde e doença, que estão ligados ao gerenciamento do câncer, especificamente aqueles voltados ao automonitoramento. Buscou, assim, identificar as marcas e regularidades discursivas desses produtos tecnológicos, em face da prática de autovigilância, refletindo sobre a relação dos usos desses artefatos com a produção contemporânea de subjetividades, além de analisar as consequências dessa utilização sobre as relações estabelecidas entre profissionais da saúde, pacientes e familiares. Para tal, foram mobilizadas perspectivas teóricas sobre o cuidado de si, a lógica do risco e o fenômeno de biomedicalização, assim como reflexões sobre a cultura da conectividade e a dataficação das sociedades contemporâneas. Para alcançar os objetivos propostos, adotou-se o método etnográfico, e a pesquisa se estruturou em três movimentos O primeiro deles consistiu no mapeamento dos mais de 400 aplicativos relacionados ao câncer, disponíveis nas duas principais lojas virtuais (Google Play Store e Apple App Store); o segundo, na seleção de 13 apps de automonitoramento de câncer e na observação de seus elementos: textos, imagens e caminhos que eles nos convidam a ler, ver e percorrer; e o terceiro, no qual entrevistamos três profissionais de saúde envolvidos com o desenvolvimento desse tipo de aplicativo e duas usuárias. Dentre as suas principais contribuições, a investigação mostra como a perspectiva individualizante, prevista pela literatura, se confirma, com a internalização do cuidado de si, da cultura terapêutica e da prevalência do biográfico. No entanto, constatou-se que, conjugadas a essas lógicas, coexistiam outras, com distintos usos das tecnologias da saúde, reconfigurando o lugar do cuidado e trazendo de volta a afirmação da autoridade do médico e a expansão de abrangência das instituições de saúde. Importa destacar ainda que todo esse debate se deu, levando-se em conta a cultura da conectividade e os fenômenos de dataficação, os quais influenciaram, sobremaneira, as relações entre público e privado.
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spelling Pereira, Allan de GouvêaLerner, Katia2020-11-16T13:11:32Z2020-11-16T13:11:32Z2020PEREIRA, Allan de Gouvêa. Tecnologias do cuidado de si: o uso de aplicativos de saúde para o gerenciamento do câncer. 2020. 280 f. Tese (Doutorado em Informação e Comunicação em Saúde) - Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2020.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/44434Esta tese teve como objetivo investigar os sentidos e as formas de apropriação e produção de aplicativos concernentes aos processos de saúde e doença, que estão ligados ao gerenciamento do câncer, especificamente aqueles voltados ao automonitoramento. Buscou, assim, identificar as marcas e regularidades discursivas desses produtos tecnológicos, em face da prática de autovigilância, refletindo sobre a relação dos usos desses artefatos com a produção contemporânea de subjetividades, além de analisar as consequências dessa utilização sobre as relações estabelecidas entre profissionais da saúde, pacientes e familiares. Para tal, foram mobilizadas perspectivas teóricas sobre o cuidado de si, a lógica do risco e o fenômeno de biomedicalização, assim como reflexões sobre a cultura da conectividade e a dataficação das sociedades contemporâneas. Para alcançar os objetivos propostos, adotou-se o método etnográfico, e a pesquisa se estruturou em três movimentos O primeiro deles consistiu no mapeamento dos mais de 400 aplicativos relacionados ao câncer, disponíveis nas duas principais lojas virtuais (Google Play Store e Apple App Store); o segundo, na seleção de 13 apps de automonitoramento de câncer e na observação de seus elementos: textos, imagens e caminhos que eles nos convidam a ler, ver e percorrer; e o terceiro, no qual entrevistamos três profissionais de saúde envolvidos com o desenvolvimento desse tipo de aplicativo e duas usuárias. Dentre as suas principais contribuições, a investigação mostra como a perspectiva individualizante, prevista pela literatura, se confirma, com a internalização do cuidado de si, da cultura terapêutica e da prevalência do biográfico. No entanto, constatou-se que, conjugadas a essas lógicas, coexistiam outras, com distintos usos das tecnologias da saúde, reconfigurando o lugar do cuidado e trazendo de volta a afirmação da autoridade do médico e a expansão de abrangência das instituições de saúde. Importa destacar ainda que todo esse debate se deu, levando-se em conta a cultura da conectividade e os fenômenos de dataficação, os quais influenciaram, sobremaneira, as relações entre público e privado.This thesis aimed to investigate the meanings and forms of appropriation and production of apps concerning health and disease processes, which are related to cancer management, specifically those characterized by self-monitoring. Thus, it sought to identify the discursive marks and regularities of these technological products related to the practice of selfsurveillance, reflecting on the relation between the uses of these artefacts and the contemporary production of subjectivities. In addition, it includes to analyze the consequences of this use on the relationships established between health professionals, patients and relatives. To this end, theoretical perspectives about self-care, the logic of risk and the phenomenon of biomedicalization were mobilized, as well as discussions on culture of connectivity and datafication of contemporary societies. To achieve these proposed objectives, the ethnographic method was adopted, and the research was structured in three movements The first one consisted of mapping the more than 400 cancer-related apps, available in the two major stores (Google Play Store and Apple App Store); the second one was the selection of 13 cancer selfmonitoring apps and the observation of their elements: texts, images and the ways used to invite us to read, see and follow; and the third one was based on the interviews we have done with three health professionals involved in the development of this type of app and two users. Among its main contributions, the research shows how the individualizing perspective, foreseen by the literature, is confirmed, with the internalization of self-care, the therapeutic culture and the prevalence of the biographical viewpoint. However, it was found that other logics coexisted with those, with different uses of health technologies, reconfiguring the place of care and bringing back the doctor's authority and the expansion of the scope of health institutions. It is also important to highlight that this discussion took place considering the culture of connectivity and datafication phenomena, which greatly influenced the relations between public and private.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porTecnologia da InformaçãoNeoplasias - prevenção & controleAutocuidadoTecnologia da InformaçãoNeoplasias - prevenção & controleAutocuidadoTecnologias do cuidado de si: o uso de aplicativos de saúde para o gerenciamento do câncerinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis2020Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em SaúdeFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/44434/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALallan_pereira_icict_dout_2020.pdfapplication/pdf3148653https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/44434/2/allan_pereira_icict_dout_2020.pdf2d4683ecbdd213d2ec4d976b764073a6MD52TEXTallan_pereira_icict_dout_2020.pdf.txtallan_pereira_icict_dout_2020.pdf.txtExtracted texttext/plain784160https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/44434/3/allan_pereira_icict_dout_2020.pdf.txt982b5bedbbe17f40db6215134460f21dMD53icict/444342020-11-17 02:04:47.462oai:www.arca.fiocruz.br:icict/44434Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352020-11-17T05:04:47Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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