Estudo da Helmintofauna de Galictis cuja (Molina, 1872) (Carnivora, Mustelidae) atropelados na rodovia BR-040, no trecho entre Rio de Janeiro, RJ e Juiz de Fora, MG
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/14066 |
Resumo: | Neste estudo foram utilizados 18 espécimes de Galictis cuja, coletados na rodovia BR-040, entre Rio de Janeiro, RJ e Juiz de Fora, MG, entre 2009 e 2014. Os espécimes foram necropsiados no Laboratório de Ecologia da Universidade Veiga de Almeida (UVA), taxidermizados e depositados na Coleção de Mastozoologia do Museu Nacional do Rio de Janeiro (UFRJ/RJ). Seus órgãos foram examinados à procura de helmintos. Os helmintos coletados foram acondicionados em AFA durante 48 horas, posteriormente em álcool 70°GL e identificados no Laboratório de Helmintos Parasitos de Vertebrados (IOC/FIOCRUZ). Os espécimes representativos foram depositados na Coleção Helmintológica do Instituto Oswaldo Cruz (CHIOC). A prevalência total do parasitismo nos G. cuja analisados foi de 94,4%, com 17 infectados dos 18 hospedeiros analisados. Foram encontradas seis espécies de helmintos nos espécimes de G. cuja estudados, dos quais quatro são espécies de nematóides, uma de digenético e outra de acantocéfalo. Foram identificados os nematóides Molineus elegans, Physaloptera sp., Strongyloides sp. e Dioctophyma renale; o acantocéfalo Pachysentis gethi e o digenético Platynosomum illiciens. Destes, três são novos registros de helmintos em Galictis cuja: Molineus elegans, Physaloptera sp. e Platynosomum illiciens Molineus elegans apresentou maior prevalência de infecção (61%), seguido por Platynosomum illiciens (27,8%), Pachysentis gethi (27,7%), Dioctophyma renale (22,2%), Strongyloides sp. (16,7%) e Physaloptera sp. (5,5%). A partir da MEV foi possível observar os três pares de papilas cefálicas da espécie M. elegans e um par de anfídeos, que não foram observados na microscopia de luz. Em Physaloptera sp. não foi possível observar as papilas caudais e o número de úteros da fêmea. Strongyloides sp. necessita de mais estudos, como o estudo das larvas de vida livre e estudos genéticos. P. gethi já havia sido relatado em G. cuja através de material depositado por Machado Filho em 1950 e em um período de 65 anos não havia sido relatado novamente. Molineus elegans e Strongyloides sp. apresentaram ciclo monoxeno dentre as espécies analisadas. Este trabalho teve como objetivos a identificação das espécies de helmintos dos hospedeiros G. cuja coletados e a elaboração de uma checklist de helmintos identificados neste hospedeiro no Brasil |
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Silva, Pilar Corrêa daMaldonado Júnior, ArnaldoVieira, Fabiano MatosAlejos, José Luis Fernando LuqueMoraes Neto, Antonio Henrique Almeida deSilva, Rosângela Rodrigues ePereira, Luís Cláudio MunizBueno, Cecília2016-05-02T13:05:55Z2015SILVA, P. C. da. Estudo da Helmintofauna de Galictis cuja (Molina, 1872) (Carnivora, Mustelidae) atropelados na rodovia BR-040, no trecho entre Rio de Janeiro, RJ e Juiz de Fora, MG. 2015. 76f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade e Saúde) - Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz, Rio de janeiro, RJ, 2015https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/14066Neste estudo foram utilizados 18 espécimes de Galictis cuja, coletados na rodovia BR-040, entre Rio de Janeiro, RJ e Juiz de Fora, MG, entre 2009 e 2014. Os espécimes foram necropsiados no Laboratório de Ecologia da Universidade Veiga de Almeida (UVA), taxidermizados e depositados na Coleção de Mastozoologia do Museu Nacional do Rio de Janeiro (UFRJ/RJ). Seus órgãos foram examinados à procura de helmintos. Os helmintos coletados foram acondicionados em AFA durante 48 horas, posteriormente em álcool 70°GL e identificados no Laboratório de Helmintos Parasitos de Vertebrados (IOC/FIOCRUZ). Os espécimes representativos foram depositados na Coleção Helmintológica do Instituto Oswaldo Cruz (CHIOC). A prevalência total do parasitismo nos G. cuja analisados foi de 94,4%, com 17 infectados dos 18 hospedeiros analisados. Foram encontradas seis espécies de helmintos nos espécimes de G. cuja estudados, dos quais quatro são espécies de nematóides, uma de digenético e outra de acantocéfalo. Foram identificados os nematóides Molineus elegans, Physaloptera sp., Strongyloides sp. e Dioctophyma renale; o acantocéfalo Pachysentis gethi e o digenético Platynosomum illiciens. Destes, três são novos registros de helmintos em Galictis cuja: Molineus elegans, Physaloptera sp. e Platynosomum illiciens Molineus elegans apresentou maior prevalência de infecção (61%), seguido por Platynosomum illiciens (27,8%), Pachysentis gethi (27,7%), Dioctophyma renale (22,2%), Strongyloides sp. (16,7%) e Physaloptera sp. (5,5%). A partir da MEV foi possível observar os três pares de papilas cefálicas da espécie M. elegans e um par de anfídeos, que não foram observados na microscopia de luz. Em Physaloptera sp. não foi possível observar as papilas caudais e o número de úteros da fêmea. Strongyloides sp. necessita de mais estudos, como o estudo das larvas de vida livre e estudos genéticos. P. gethi já havia sido relatado em G. cuja através de material depositado por Machado Filho em 1950 e em um período de 65 anos não havia sido relatado novamente. Molineus elegans e Strongyloides sp. apresentaram ciclo monoxeno dentre as espécies analisadas. Este trabalho teve como objetivos a identificação das espécies de helmintos dos hospedeiros G. cuja coletados e a elaboração de uma checklist de helmintos identificados neste hospedeiro no BrasilThis study used 18 specimens of Galictis cuja collected in the BR-040 highway, between Rio de Janeiro, RJ and Juiz de Fora, MG, between 2009 and 2014. The specimens were necropsied on The Ecology Laboratory at Veiga de Almeida University (UVA), stuffed and deposited in the Mammalogy Collection of the National Museum of Rio de Janeiro (UFRJ/RJ). Their organs were examined for helminths. Helminths collected were stored in AFA for 48 hours, later in alcohol 70° GL and identified in Laboratório de Helmintos Parasitos de Vertebrados (IOC/FIOCRUZ). Voucher specimens were deposited in the Helminthological Collection of the Instituto Oswaldo Cruz (CHIOC). The overall prevalence of parasitism in which G. cuja was analyzed was 94.4%, with 17 of the 18 infected hosts analyzed. Six species of helminths were found in G. cuja, four of which are species of nematodes, one of them a digenetic and other an acanthocephalan. The nematodes identified was Molineus elegans, Physaloptera sp., Strongyloides sp. and Dioctophyma renale; the acanthocephalan was Pachysentis gethi and the digenetic was Platynosomum illiciens. Of these, three are new records: Molineus elegans, Physaloptera sp. and Platynosomum illiciens. Molineus elegans showed the highest prevalence of infection (61%), followed by Platynosomum illiciens (27.8%), Pachysentis gethi (27.7%), Dioctophyma renale (22.2%), Strongyloides sp. (16.7%) and Physaloptera sp. (5.5%). From the SEM was possible to observe three pairs of cephalic papillae of the species M. elegans and a pair of amphids, which were not observed in light microscopy earlier. In Physaloptera sp. it was not possible to observe the caudal papillae and the number of female uterus. Strongyloides sp. needs further study, as the study of free-living larvae and genetic studies. P. gethi had been reported in G. cuja along with material deposited by Machado Filho in 1950 and over a period of 65 years had not been reported again. Molineus elegans and Strongyloides sp. showed monoxen cycle among the species analyzed. This study aimed to identify the species of helminths of G. cuja hosts collected and provide a checklist of helminths identified in this host in Brazil2016-10-05Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, BrasilporEstudo da Helmintofauna de Galictis cuja (Molina, 1872) (Carnivora, Mustelidae) atropelados na rodovia BR-040, no trecho entre Rio de Janeiro, RJ e Juiz de Fora, MGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2015-Jul-08Pós-Graduação em Biodiversidade e SaúdeFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo CruzRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Biodiversidade e SaúdeFurõesHelmintosParasitologiaBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINALpilar_silva_ioc_mest_2015.pdfapplication/pdf4229065https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/14066/1/pilar_silva_ioc_mest_2015.pdf572e5b0cb4227362106952ac96eb39ffMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/14066/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTpilar_silva_ioc_mest_2015.pdf.txtpilar_silva_ioc_mest_2015.pdf.txtExtracted texttext/plain114159https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/14066/3/pilar_silva_ioc_mest_2015.pdf.txt178956d9fc8846839a172cab0d66d8a5MD53icict/140662022-06-24 13:10:58.429oai:www.arca.fiocruz.br:icict/14066Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-06-24T16:10:58Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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Estudo da Helmintofauna de Galictis cuja (Molina, 1872) (Carnivora, Mustelidae) atropelados na rodovia BR-040, no trecho entre Rio de Janeiro, RJ e Juiz de Fora, MG Silva, Pilar Corrêa da Furões Helmintos Parasitologia Brasil |
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Neste estudo foram utilizados 18 espécimes de Galictis cuja, coletados na rodovia BR-040, entre Rio de Janeiro, RJ e Juiz de Fora, MG, entre 2009 e 2014. Os espécimes foram necropsiados no Laboratório de Ecologia da Universidade Veiga de Almeida (UVA), taxidermizados e depositados na Coleção de Mastozoologia do Museu Nacional do Rio de Janeiro (UFRJ/RJ). Seus órgãos foram examinados à procura de helmintos. Os helmintos coletados foram acondicionados em AFA durante 48 horas, posteriormente em álcool 70°GL e identificados no Laboratório de Helmintos Parasitos de Vertebrados (IOC/FIOCRUZ). Os espécimes representativos foram depositados na Coleção Helmintológica do Instituto Oswaldo Cruz (CHIOC). A prevalência total do parasitismo nos G. cuja analisados foi de 94,4%, com 17 infectados dos 18 hospedeiros analisados. Foram encontradas seis espécies de helmintos nos espécimes de G. cuja estudados, dos quais quatro são espécies de nematóides, uma de digenético e outra de acantocéfalo. Foram identificados os nematóides Molineus elegans, Physaloptera sp., Strongyloides sp. e Dioctophyma renale; o acantocéfalo Pachysentis gethi e o digenético Platynosomum illiciens. Destes, três são novos registros de helmintos em Galictis cuja: Molineus elegans, Physaloptera sp. e Platynosomum illiciens Molineus elegans apresentou maior prevalência de infecção (61%), seguido por Platynosomum illiciens (27,8%), Pachysentis gethi (27,7%), Dioctophyma renale (22,2%), Strongyloides sp. (16,7%) e Physaloptera sp. (5,5%). A partir da MEV foi possível observar os três pares de papilas cefálicas da espécie M. elegans e um par de anfídeos, que não foram observados na microscopia de luz. Em Physaloptera sp. não foi possível observar as papilas caudais e o número de úteros da fêmea. Strongyloides sp. necessita de mais estudos, como o estudo das larvas de vida livre e estudos genéticos. P. gethi já havia sido relatado em G. cuja através de material depositado por Machado Filho em 1950 e em um período de 65 anos não havia sido relatado novamente. Molineus elegans e Strongyloides sp. apresentaram ciclo monoxeno dentre as espécies analisadas. Este trabalho teve como objetivos a identificação das espécies de helmintos dos hospedeiros G. cuja coletados e a elaboração de uma checklist de helmintos identificados neste hospedeiro no Brasil |
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