Observation on the morphology of Australorbis glabratus
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Data de Publicação: | 1955 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/52985 |
Resumo: | Foi feito um estudo da morfologia do A. glabratus, baseado na observação da concha, da rádula, da região renal e da genitália de 50 espécimes cujas conchas mediam 18 mm em diâmetro. Apresentamos a seguir os dados referentes aos caracteres utilizáveis na sistemática. Os números representam as médias e seus desvios padrões; não havendo especificação, referem-se a medidas de comprimento. Concha: 18 mm de diâmetro; 5,59 ± 0.24 mm de largura máxima: 5 a 6 giros. Face direita umbilcada, esquerda pouco deprimida. Último giro cêrca de 3 vêzes mais alto que o penúltimo na abertura, medidas tomadas na face direita. Abertura perpendicular ou ligeiramente oblíqua. Corpo distendido: 47,06 ± 3,31 mm. Tubo renal: Longo e estreito: 23,84 ± 1,90 mm. Crista pigmentada longitudinal. Ovoteste: 12,78 ± 1,50 mm. Divertículos principalmente trifurcados implantando-se em forma de leque sôbre as faces laterias e dorsal do canal coletor (êste aspecto é observado de preferência na metade cefálica do ovoteste torna-se bruscamente muito estreito. Canal ovispermático: 13,70 ± 1,68 mm, incluindo a vesícula seminal enovelada. Vesícula seminal com divertículos curtos, 1,14 ± 0,29 mm de largura máxima, situada cêrca de 1mm do início do canal ovispermático. Canal espermático: 14,16 ± 1,27 mm, correndo sinuoso ao longo do ouvido. Próstata: Canal prostático mediu 5,53 ± 0,74 mm, recebendo uma fileira de divertículos longos em número de 21,6 ± 3,5, o últimos geralmente simples ou bifurcado, o penúltimo geralmente arborescente, bifurcado ou simples, o antepenúltimo quase sempre arborescente, os restantes arborescentes. As ramificações dos divertículos arborescentes são freqüeentemente de segunda ordem. Canal deferente: 17,50 ± 2,05 mm. Relação canal deferente saco vérgico igual a 4,7 ± 0,6. Pênis: 3,70 ± 0,54 mm de comprimento e 0,12 ± 0,03 mm de diâmetro. Extremidade livre pontiaguda, com abertura apical do canal ejaculador, sem estilete penial. Saco vérgico: 3,77 ± 0,50 mm de comprimento e 0,19 ± 0,01 mm de diâmetro. Relação saco vérgico prepúcio igual a 1 ± 0,02. Prepúcio: Fortemente pigmentado. 3,79 ± 0,40 mm de comprimento e 0,89 ± 0,12 mm de diâmetro na parte média. Separado do saco vérgico por um diafragma muscular. Percorrido lateralmente por duas pilastras musculares longitudinais. Oviduto: 10,24 ± 1,29 mm. Na extremidade cefálica dilata-se bruscamente formando grande bôlsa pregueada sôbre o início do útero. Útero: 10,58 ± 1,18 mm. Vagina: 2,06 ± 0,15 mm de comprimento e 0,32 ± 0,05 mm de diâmetro. Na parte caudal apresenta uma dilatação em forma de bôlsa, logo acima da implantação do canal da espermateca. Espermateca: 1,57 ± 0,41 mm de comprimento e 0,92 ± 0,23 mm de diâmetro. Canal da espermateca 1,15 ± 0,23 mm. Rádula: 125 a 163 filas de dentes (média 141,4 ± 9,8). Fórmula de 27-1-27 a 34-1-34 (média 30,9 ± 1,7). |
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Paraense, W. LobatoDeslandes, Newton2022-05-30T12:00:53Z2022-05-30T12:00:53Z1955PARAENSE, W. Lobato; DESLANDES, Newton. Observation on the morphology of Australorbis glabratus. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 53, n. 1, p. 1 - 25, 1955.0074-0206https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5298510.1590/S0074-027619550001000091678-8060Foi feito um estudo da morfologia do A. glabratus, baseado na observação da concha, da rádula, da região renal e da genitália de 50 espécimes cujas conchas mediam 18 mm em diâmetro. Apresentamos a seguir os dados referentes aos caracteres utilizáveis na sistemática. Os números representam as médias e seus desvios padrões; não havendo especificação, referem-se a medidas de comprimento. Concha: 18 mm de diâmetro; 5,59 ± 0.24 mm de largura máxima: 5 a 6 giros. Face direita umbilcada, esquerda pouco deprimida. Último giro cêrca de 3 vêzes mais alto que o penúltimo na abertura, medidas tomadas na face direita. Abertura perpendicular ou ligeiramente oblíqua. Corpo distendido: 47,06 ± 3,31 mm. Tubo renal: Longo e estreito: 23,84 ± 1,90 mm. Crista pigmentada longitudinal. Ovoteste: 12,78 ± 1,50 mm. Divertículos principalmente trifurcados implantando-se em forma de leque sôbre as faces laterias e dorsal do canal coletor (êste aspecto é observado de preferência na metade cefálica do ovoteste torna-se bruscamente muito estreito. Canal ovispermático: 13,70 ± 1,68 mm, incluindo a vesícula seminal enovelada. Vesícula seminal com divertículos curtos, 1,14 ± 0,29 mm de largura máxima, situada cêrca de 1mm do início do canal ovispermático. Canal espermático: 14,16 ± 1,27 mm, correndo sinuoso ao longo do ouvido. Próstata: Canal prostático mediu 5,53 ± 0,74 mm, recebendo uma fileira de divertículos longos em número de 21,6 ± 3,5, o últimos geralmente simples ou bifurcado, o penúltimo geralmente arborescente, bifurcado ou simples, o antepenúltimo quase sempre arborescente, os restantes arborescentes. 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Na parte caudal apresenta uma dilatação em forma de bôlsa, logo acima da implantação do canal da espermateca. Espermateca: 1,57 ± 0,41 mm de comprimento e 0,92 ± 0,23 mm de diâmetro. Canal da espermateca 1,15 ± 0,23 mm. Rádula: 125 a 163 filas de dentes (média 141,4 ± 9,8). Fórmula de 27-1-27 a 34-1-34 (média 30,9 ± 1,7).The present morphological study of A. glabratus was based on the observation of shell, radula, renal region and genitalia of 50 specimens having a shell diameter of 18 mm. In this summary we record the data pertaining to the chracteristics that can be used in systematics. The numerals refere to the mean and their standard deviation; no special reference being made, they correspond to length measurements. Shell: 18 mm in diameter, 5.59 ± 0.24 mm in greatest width, 5 to 6 whorls. Right side umbilicated, left one weakly depressed. Last whorl about thrice as tall as the penultimate one at the aperture, the measurements being taken on the right side. Aperture perpendicular or a little oblique. Body, extended: 47.06 ± 3.31 mm. Renal tube: Narrow and elongated, 23.84 ± 1.90 mm, showing a pigmented ridge along its ventral surface. Ovotestis: 12.78 ± 1.50 mm. Mainly trifurcate diverticula attaching in fan-like manner to the collecting canal (this arrangement is seen to best advantage in the cephalic middle of the ovotestis). The collecting canal greatly swells at the cephalic end, narrowing suddenly as it leaves the ovotestis. Ovisperm duct: 13.70 ± 1.68 mm, including the non-unwound seminal vesicle. The latter, situated about 1 mm from the beginning af the ovisperm duct, was 1.14 ± 0.29 mm in greatest diameter, and is beset by numerous short diverticula. Sperm duct: 14.16 ± 1.27 mm, pursuing a sinous course along the oviduct. Prostate: Prostate duct 5.53 ± 0.74 mm, collecting a row of long diverticula, the latter 21.6 ± 3.5 in number. Last diverticulum generally simple or bifurcate, penultimate generally arborescent, bifurcate or simple, antepenultimate nearly always arborescent, the remaining ones arborescent. The arborescent diverticula frequently give off secondary branches. Vas deferens: 17.50 ± 2.05 mm. The ratio vas deferens/vergic sac was 4.7 ± 0.6. Verge: 3.70 ± 0.54 mm long, 0.12 ± 0.03 mm wide. Free end tapering to a point where the sperm canal opens. No penial stylet. Vergic sac: 3.77 ± 0.50 mm long, 0.19 ± 0.01 mm wide. The length ratio vergic sac/preputium was 1 ± 0.02. Preputium: Deeply pigmented, 3.79 ± 0.40 mm long, 0.89 ± 0.12 mm wide in the middle. Muscular diaphragm between it and the vergic sac. Two muscular pilasters along its lateral walls. Oviduct: 10.24 ± 1.29 mm, suddenly swollen at the cephalic end so that it forms a folded pouch capping the beginning of the uterus. Uterus: 10.58 ± 1.18 mm. Vagina: 2.06 ± 0.15 mm long, 0.32 ± 0.05 mm wide, showing a swelling at its caudal portion, just above the opening of the spermathecal duct. Spermatheca: 1.57 ± 0.41 mm long, 0.92 ± 0.23 mm wide. Spermathecal duct 1.15 ± 0.23 mm. Radula: 125 to 163 rows of teeth (mean 141.4 ± 9.8). Radula formula 27-1-27 to 34-1-34 (mean 30.9 ± 1.7).Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Serviço Especial de Saúde Pública. Rio de Janeiro, D.F, Brasil.engFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz.MorfologiaAustralorbis glabratusAustralorbis glabratusMorphologyObservation on the morphology of Australorbis glabratusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINALWLParaense_NewtonDeslandes_IOC_v53_n1_1955.pdfWLParaense_NewtonDeslandes_IOC_v53_n1_1955.pdfapplication/pdf1975525https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/52985/2/WLParaense_NewtonDeslandes_IOC_v53_n1_1955.pdfbec05f51f071d9210db2c8dd8d474c36MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/52985/3/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD53icict/529852023-09-05 10:11:32.887oai:www.arca.fiocruz.br:icict/52985Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcwphdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKKDEpIENFREUgZSBUUkFOU0ZFUkUsIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaLCBlbQpjYXLDoXRlciBwZXJtYW5lbnRlLCBpcnJldm9nw6F2ZWwgZSBOw4NPIEVYQ0xVU0lWTywgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08KQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcwpkZSB2b3ogZSBpbWFnZW0gdmluY3VsYWRvcyDDoCBPQlJBLCBkdXJhbnRlIHRvZG8gbyBwcmF6byBkZSBkdXJhw6fDo28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBlbQpxdWFscXVlciBpZGlvbWEgZSBlbSB0b2RvcyBvcyBwYcOtc2VzOwoKKDIpIEFDRUlUQSBxdWUgYSBjZXNzw6NvIHRvdGFsIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBwZXJtYW5lbnRlIGUgaXJyZXZvZ8OhdmVsIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcwpwYXRyaW1vbmlhaXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwKb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IHZlw61jdWxvLAppbmNsdXNpdmUgZW0gUmVwb3NpdMOzcmlvcyBEaWdpdGFpcywgYmVtIGNvbW8gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcmVwcm9kdcOnw6NvLCBleGliacOnw6NvLCBleGVjdcOnw6NvLApkZWNsYW1hw6fDo28sIHJlY2l0YcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXPDo28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhw6fDo28sIGRpZnVzw6NvLApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZGl2dWxnYcOnw6NvLCBlbXByw6lzdGltbywgdHJhZHXDp8OjbywgZHVibGFnZW0sIGxlZ2VuZGFnZW0sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyBvYnJhcyBvdQpjb2xldMOibmVhcywgcmV1dGlsaXphw6fDo28sIGVkacOnw6NvLCBwcm9kdcOnw6NvIGRlIG1hdGVyaWFsIGRpZMOhdGljbyBlIGN1cnNvcyBvdSBxdWFscXVlciBmb3JtYSBkZQp1dGlsaXphw6fDo28gbsOjbyBjb21lcmNpYWw7CgooMykgUkVDT05IRUNFIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gYXF1aSBlc3BlY2lmaWNhZGEgY29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPCkNSVVogbyBkaXJlaXRvIGRlIGF1dG9yaXphciBxdWFscXVlciBwZXNzb2Eg4oCTIGbDrXNpY2Egb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdQplc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlcgpmaW5hbGlkYWRlcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXM7CgooNCkgREVDTEFSQSBxdWUgYSBvYnJhIMOpIGNyaWHDp8OjbyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSDDqSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGFxdWkgY2VkaWRvcyBlIGF1dG9yaXphZG9zLApyZXNwb25zYWJpbGl6YW5kby1zZSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIHBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwKaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIGluZGVuaXphciB0ZXJjZWlyb3MgcG9yCmRhbm9zLCBiZW0gY29tbyBpbmRlbml6YXIgZSByZXNzYXJjaXIgYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogZGUKZXZlbnR1YWlzIGRlc3Blc2FzIHF1ZSB2aWVyZW0gYSBzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91CmRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIGUgdmlvbGHDp8O1ZXMgZGUgZGlyZWl0b3M7CgooNSkgQUZJUk1BIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTwpPU1dBTERPIENSVVogZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBpbnN0aXR1Y2lvbmFsIEFSQ0EuCgpBIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIHJlc2VydmEKZXhjbHVzaXZhbWVudGUgYW8gQVVUT1Igb3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGUgb3MgdXNvcyBjb21lcmNpYWlzIHNvYnJlIGFzIG9icmFzIGRlIHN1YSBhdXRvcmlhCmUvb3UgdGl0dWxhcmlkYWRlLCBzZW5kbyBvcyB0ZXJjZWlyb3MgdXN1w6FyaW9zIHJlc3BvbnPDoXZlaXMgcGVsYSBhdHJpYnVpw6fDo28gZGUgYXV0b3JpYSBlIG1hbnV0ZW7Dp8OjbwpkYSBpbnRlZ3JpZGFkZSBkYSBPQlJBIGVtIHF1YWxxdWVyIHV0aWxpemHDp8Ojby4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVoKcmVzcGVpdGEgb3MgY29udHJhdG9zIGUgYWNvcmRvcyBwcmVleGlzdGVudGVzIGRvcyBBdXRvcmVzIGNvbSB0ZXJjZWlyb3MsIGNhYmVuZG8gYW9zIEF1dG9yZXMKaW5mb3JtYXIgw6AgSW5zdGl0dWnDp8OjbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBlIG91dHJhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcG9yIGVzdGVzIGluc3RydW1lbnRvcy4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-09-05T13:11:32Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - 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Foi feito um estudo da morfologia do A. glabratus, baseado na observação da concha, da rádula, da região renal e da genitália de 50 espécimes cujas conchas mediam 18 mm em diâmetro. Apresentamos a seguir os dados referentes aos caracteres utilizáveis na sistemática. Os números representam as médias e seus desvios padrões; não havendo especificação, referem-se a medidas de comprimento. Concha: 18 mm de diâmetro; 5,59 ± 0.24 mm de largura máxima: 5 a 6 giros. Face direita umbilcada, esquerda pouco deprimida. Último giro cêrca de 3 vêzes mais alto que o penúltimo na abertura, medidas tomadas na face direita. Abertura perpendicular ou ligeiramente oblíqua. Corpo distendido: 47,06 ± 3,31 mm. Tubo renal: Longo e estreito: 23,84 ± 1,90 mm. Crista pigmentada longitudinal. Ovoteste: 12,78 ± 1,50 mm. Divertículos principalmente trifurcados implantando-se em forma de leque sôbre as faces laterias e dorsal do canal coletor (êste aspecto é observado de preferência na metade cefálica do ovoteste torna-se bruscamente muito estreito. Canal ovispermático: 13,70 ± 1,68 mm, incluindo a vesícula seminal enovelada. Vesícula seminal com divertículos curtos, 1,14 ± 0,29 mm de largura máxima, situada cêrca de 1mm do início do canal ovispermático. Canal espermático: 14,16 ± 1,27 mm, correndo sinuoso ao longo do ouvido. Próstata: Canal prostático mediu 5,53 ± 0,74 mm, recebendo uma fileira de divertículos longos em número de 21,6 ± 3,5, o últimos geralmente simples ou bifurcado, o penúltimo geralmente arborescente, bifurcado ou simples, o antepenúltimo quase sempre arborescente, os restantes arborescentes. As ramificações dos divertículos arborescentes são freqüeentemente de segunda ordem. Canal deferente: 17,50 ± 2,05 mm. Relação canal deferente saco vérgico igual a 4,7 ± 0,6. Pênis: 3,70 ± 0,54 mm de comprimento e 0,12 ± 0,03 mm de diâmetro. Extremidade livre pontiaguda, com abertura apical do canal ejaculador, sem estilete penial. Saco vérgico: 3,77 ± 0,50 mm de comprimento e 0,19 ± 0,01 mm de diâmetro. Relação saco vérgico prepúcio igual a 1 ± 0,02. Prepúcio: Fortemente pigmentado. 3,79 ± 0,40 mm de comprimento e 0,89 ± 0,12 mm de diâmetro na parte média. Separado do saco vérgico por um diafragma muscular. Percorrido lateralmente por duas pilastras musculares longitudinais. Oviduto: 10,24 ± 1,29 mm. Na extremidade cefálica dilata-se bruscamente formando grande bôlsa pregueada sôbre o início do útero. Útero: 10,58 ± 1,18 mm. Vagina: 2,06 ± 0,15 mm de comprimento e 0,32 ± 0,05 mm de diâmetro. Na parte caudal apresenta uma dilatação em forma de bôlsa, logo acima da implantação do canal da espermateca. Espermateca: 1,57 ± 0,41 mm de comprimento e 0,92 ± 0,23 mm de diâmetro. Canal da espermateca 1,15 ± 0,23 mm. Rádula: 125 a 163 filas de dentes (média 141,4 ± 9,8). Fórmula de 27-1-27 a 34-1-34 (média 30,9 ± 1,7). |
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