Práticas de atenção hospitalar ao recém-nascido saudável no Brasil
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9593 |
Resumo: | O objetivo do estudo foi avaliar o cuidado ao recém-nascido saudável a termo e identificar va-riações nesse cuidado no atendimento ao parto e na primeira hora de vida. Utilizou-se a base de dados da pesquisa Nascer no Brasil. Foram esti-madas as razões de produtos cruzados OR brutas e ajustadas entre as características do hospital, maternas e de assistência ao parto com os des-fechos: aspiração de vias aéreas e gástrica, uso do oxigênio inalatório, uso de incubadora, con-tato pele a pele, alojamento conjunto e oferta do seio materno na sala de parto e na primeira hora de vida. Foi observada grande variação das práticas usadas na assistência ao recém-nascido a termo na sala de parto. Práticas consideradas inadequadas como uso de oxigênio inalatório (9,5%), aspiração de vias aéreas (71,1%) e gás-trica (39,7%) e uso de incubadora (8,8%) foram excessivamente usadas. A ida ao seio na sala de parto foi considerada baixa (16,1%), mesmo nos hospitais com título de Hospital Amigo da Criança (24%). Esses resultados sugerem baixos níveis de conhecimento e aderência às boas prá-ticas clínicas. |
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Moreira, Maria Elisabeth LopesGama, Silvana Granado Nogueira daPereira, Ana Paula EstevesSilva, Antonio Augusto Moura daLansky, SôniaPinheiro, Rossiclei de SouzaGonçalves, Annelise de CarvalhoLeal, Maria do Carmo2015-03-03T15:41:32Z2015-03-03T15:41:32Z2014MOREIRA, Maria Elisabeth Lopes. et al. Práticas de atenção hospitalar ao recém-nascido saudável no Brasil. Cad. saúde pública., Rio de Janeiro, v. 30, p. 128-139, 2014.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/959310.1590/0102-311X00145213O objetivo do estudo foi avaliar o cuidado ao recém-nascido saudável a termo e identificar va-riações nesse cuidado no atendimento ao parto e na primeira hora de vida. Utilizou-se a base de dados da pesquisa Nascer no Brasil. Foram esti-madas as razões de produtos cruzados OR brutas e ajustadas entre as características do hospital, maternas e de assistência ao parto com os des-fechos: aspiração de vias aéreas e gástrica, uso do oxigênio inalatório, uso de incubadora, con-tato pele a pele, alojamento conjunto e oferta do seio materno na sala de parto e na primeira hora de vida. Foi observada grande variação das práticas usadas na assistência ao recém-nascido a termo na sala de parto. Práticas consideradas inadequadas como uso de oxigênio inalatório (9,5%), aspiração de vias aéreas (71,1%) e gás-trica (39,7%) e uso de incubadora (8,8%) foram excessivamente usadas. A ida ao seio na sala de parto foi considerada baixa (16,1%), mesmo nos hospitais com título de Hospital Amigo da Criança (24%). Esses resultados sugerem baixos níveis de conhecimento e aderência às boas prá-ticas clínicas.The aim of this study was to evaluate the care of healthy full-term newborns and to identify variations in childbirth care and practices in the first hour of life. We used data from the Birth in Brazil survey. Unadjusted and adjusted odds ra-tio (OR) of hospital-delivered care for the mother and during childbirth were estimated for the following outcomes: upper airways and gastric aspiration, use of inhaled oxygen, use of incu-bator, skin-to-skin contact after birth, room-ing-in and breastfeeding in the delivery room and within the first hour of life. We observed wide variations in the care of healthy full-term newborn in the delivery room. Practices consid-ered inadequate, such as use of inhaled oxygen, (9.5%) aspiration of airways (71.1%) and gas-tric suctioning (39.7%), and the use of incuba-tor (8.8%) were excessively used. Breastfeeding in the delivery room was low (16%), even when the Baby-Friendly Hospital Initiative had been implemented (24%). The results suggest poor knowledge and compliance by health practitio-ners to good clinical practice. Such noncompli-ance was probably not due to the differences in resources, since most births take place in hospi-tals where the necessary resources are available.El objetivo del estudio fue evaluar el cuidado de los re-cién nacidos sanos y determinar si existen desigualda-des en la prestación de servicios y durante la primera hora de vida. Se utilizó la base de datos de la encuesta Nacer en Brasil. Las ratios se estimaron a través del pro-ducto odds ratio (OR) y se realizó un ajuste bruto entre las características del hospital, la madre y la atención del nacimiento con los siguientes resultados: aspiración gástrica y de las vías respiratorias, uso de oxígeno in-halado, incubadora, contacto piel con piel, alojamiento conjunto y ofrecer lactancia materna en la sala de par-tos y en la primera hora de vida. Existe una alta varia-ción de las prácticas utilizadas en el cuidado del recién nacido. Prácticas consideradas inapropiadas, como el uso de oxígeno inhalado (9,5%), aspiración vías respi-ratorias (71,1%) y gástrica (39,7%) y el uso de incuba-dora (8,8%) fueron altos. La lactancia materna en la sala de partos fue baja (16,1%), hasta en los hospitales especializados en la atención a niños (24%). Los resul-tados sugieren bajos niveles de la adhesión a las buenas prácticas.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. Centro de Ciências da Saúde. São Luís, MA, Brasil.Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade Federal do Amazonas. Manaus, AM, Brasil.Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Serviço de Genética Médica. Porto Alegre RS, Brasil. / Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Porto Alegre, RS, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. rio de Janeiro, RJ, Brasil.porEscola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo CruzRecém-NascidosAssistência MédicaCuidado da CriançaNewborn InfantMedical AssistanceChild CareRecién NacidoAsistencia MédicaCuidado da CriançaRecém-NascidoCuidado da CriançaPráticas de atenção hospitalar ao recém-nascido saudável no BrasilClinical practices in the hospital care of healthy newborn infant in BrazilLa práctica en el cuidado de los recién nacidos sanos en Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81914https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9593/1/license.txt7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81fMD51ORIGINALPráticas de atenção hospitalar ao recém-nascido .pdfPráticas de atenção hospitalar ao recém-nascido .pdfapplication/pdf248372https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9593/2/Pr%c3%a1ticas%20de%20aten%c3%a7%c3%a3o%20hospitalar%20ao%20rec%c3%a9m-nascido%20.pdfea19bc14ee7c4e82d9f286e390a59486MD52TEXTPráticas de atenção hospitalar ao recém-nascido .pdf.txtPráticas de atenção hospitalar ao recém-nascido .pdf.txtExtracted texttext/plain48224https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9593/3/Pr%c3%a1ticas%20de%20aten%c3%a7%c3%a3o%20hospitalar%20ao%20rec%c3%a9m-nascido%20.pdf.txt460b0e60063205646aebef545f87b01cMD53icict/95932023-01-12 11:54:57.994oai:www.arca.fiocruz.br:icict/9593TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBlIGFjZWl0YXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSB2b2PDqiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzKToKCmEpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgY29weXJpZ2h0IGRhIGVkaXRvcmEgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50by4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBwYXJhIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgRnVuZGHDp8OjbyBPc3dhbGRvIENydXogKEZJT0NSVVopLgoKYykgQ29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSBhcnF1aXZhciwgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGEgc2VndWlyKSwgY29tdW5pY2FyCiAKZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBkYSBGSU9DUlVaLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgCgpwb3IgcXVhbHF1ZXIgb3V0cm8gbWVpby4KCmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgRklPQ1JVWiBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgCgpwYXJhIHF1YWxxdWVyIGZvcm1hdG8gZGUgYXJxdWl2bywgbWVpbyBvdSBzdXBvcnRlLCBwYXJhIGVmZWl0b3MgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgcHJlc2VydmHDp8OjbyAoYmFja3VwKSBlIGFjZXNzby4KCmUpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyAKCmNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBEZWNsYXJhIHRhbWLDqW0gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIAoKaXJyZXN0cml0YSBkbyByZXNwZWN0aXZvIGRldGVudG9yIGRlc3NlcyBkaXJlaXRvcywgcGFyYSBjZWRlciBhIEZJT0NSVVogb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBMaWNlbsOnYSBlIGF1dG9yaXphciBhIAoKdXRpbGl6w6EtbG9zIGxlZ2FsbWVudGUuIERlY2xhcmEgdGFtYsOpbSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIAoKbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZS4KCmcpIFNFIE8gRE9DVU1FTlRPIEVOVFJFR1VFIMOJIEJBU0VBRE8gRU0gVFJBQkFMSE8gRklOQU5DSUFETyBPVSBBUE9JQURPIFBPUiBPVVRSQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIFFVRSBOw4NPIEEgRklPQ1JVWiwgREVDTEFSQSBRVUUgQ1VNUFJJVSAKClFVQUlTUVVFUiBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUEVMTyBSRVNQRUNUSVZPIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4gQSBGSU9DUlVaIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvcyAKCmRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-12T14:54:57Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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