Aleitamento materno: determinantes sociais e repercussões na saúde infantil
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/23062 |
Resumo: | O aleitamento materno vem apresentando tendência de aumento no Brasil e em países da América Latina e Caribe, mas os padrões praticados são muito heterogêneos entre os países,dentro de cada país, e dentro de cada cidade. Foi realizada uma revisão sistemática de estudos epidemiológicos que evidenciou que os fatores que determinam o aleitamento materno exclusivo não são consensuais, o que indica a possibilidade de um efeito do ambiente físico e social (contextuais) sobre essa prática. Por se tratar de um fenômeno complexo e com múltiplos determinantes individuais e contextuais, torna-se fundamental o uso criterioso de ferramentas estatísticas e epidemiológicas para a compreensão dos determinantes do aleitamento materno. Nesse intuito, foi realizado umestudo hierarquizado e multinível representativo de todos os partos ocorridos da Cidade do Rio deJaneiro entre 2000 e 2001, e observou-se que a amamentação na primeira hora de vida é essencialmente determinada pela maternidade em que o parto ocorre, independente das características maternas individuais estudadas.O estudo mais emblemático do corpo desta tese foi representativo dos nascimentos ocorridos em duas cidades de médio porte do Estado do Rio de Janeiro, no qual, por meio de ummodelo de sobrevida multinível, observou que o capital social individual (que seria um conjunto denormas e conexões que beneficiariam pessoas de um mesmo grupo ou local) não determina a duração do aleitamento materno exclusivo, mas que o capital social compartilhado pelas pessoasde um mesmo bairro, e o bairro de residência per se (como efeito contextual) interferem nessaduração. Esses achados demonstram o quanto o contexto que uma mãe vive pode determinar os padrões de aleitamento materno individuais e coletivos. Uma vez evidenciado o papel dos contextos nos padrões de aleitamento materno, outros três estudos, com abordagem epidemiológica ecológica, foram conduzidos: um com dadosrepresentativos de 67 países, e outros dois com dados representativos do Brasil. Todos foram unânimes em correlacionar o efeito protetor dos padrões de aleitamento materno alcançados em cada país/cidade com os padrões de morbimortalidade de suas populações. Conclusões: Ficou evidenciado que a amamentação, apesar de ser um processo essencialmente individual, tem determinação social: a amamentação é determinada por fatores contextuais desde a primeira hora de vida, os quais continuam influenciando o aleitamento materno exclusivo até os seis meses. Alem disso, os padrões de aleitamento materno alcançadosem cada cidade e país podem interferir nos padrões de morbimortalidade infantil de suas populações. Recomenda-se, assim, que o investimento em políticas públicas para a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno inclua ações voltadas não somente para os indivíduos,mas, também, para as comunidades aos quais os mesmos pertencem. (AU) |
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Nesse intuito, foi realizado umestudo hierarquizado e multinível representativo de todos os partos ocorridos da Cidade do Rio deJaneiro entre 2000 e 2001, e observou-se que a amamentação na primeira hora de vida é essencialmente determinada pela maternidade em que o parto ocorre, independente das características maternas individuais estudadas.O estudo mais emblemático do corpo desta tese foi representativo dos nascimentos ocorridos em duas cidades de médio porte do Estado do Rio de Janeiro, no qual, por meio de ummodelo de sobrevida multinível, observou que o capital social individual (que seria um conjunto denormas e conexões que beneficiariam pessoas de um mesmo grupo ou local) não determina a duração do aleitamento materno exclusivo, mas que o capital social compartilhado pelas pessoasde um mesmo bairro, e o bairro de residência per se (como efeito contextual) interferem nessaduração. Esses achados demonstram o quanto o contexto que uma mãe vive pode determinar os padrões de aleitamento materno individuais e coletivos. Uma vez evidenciado o papel dos contextos nos padrões de aleitamento materno, outros três estudos, com abordagem epidemiológica ecológica, foram conduzidos: um com dadosrepresentativos de 67 países, e outros dois com dados representativos do Brasil. Todos foram unânimes em correlacionar o efeito protetor dos padrões de aleitamento materno alcançados em cada país/cidade com os padrões de morbimortalidade de suas populações. Conclusões: Ficou evidenciado que a amamentação, apesar de ser um processo essencialmente individual, tem determinação social: a amamentação é determinada por fatores contextuais desde a primeira hora de vida, os quais continuam influenciando o aleitamento materno exclusivo até os seis meses. Alem disso, os padrões de aleitamento materno alcançadosem cada cidade e país podem interferir nos padrões de morbimortalidade infantil de suas populações. Recomenda-se, assim, que o investimento em políticas públicas para a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno inclua ações voltadas não somente para os indivíduos,mas, também, para as comunidades aos quais os mesmos pertencem. (AU)Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porAleitamento materno: determinantes sociais e repercussões na saúde infantilBreastfeeding: determinants and effects on child healthinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio AroucaRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde PúblicaAleitamento MaternoEpidemiologiaEpidemiologia NutricionalServiços de SaúdeAvaliaçãoEqüidade em SaúdeMortalidade NeonatalPneumoniaDiarréiaSistema Único de Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINAL713.pdfapplication/pdf3084371https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/23062/1/713.pdfc2413a18041de904f54d366320c7cfc3MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/23062/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT713.pdf.txt713.pdf.txtExtracted texttext/plain469100https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/23062/3/713.pdf.txtd5d5273cf20da2df35d2c0da95eebc82MD53icict/230622023-08-23 12:25:31.528oai:www.arca.fiocruz.br:icict/23062Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-08-23T15:25:31Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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