Conhecimentos sobre a fauna de flebotomíneos (diptera: psychodidae), vetores de leishmaniose tegumentar americana, na localidade de serrinha da torre, município de Iúna, Estado do Espírito Santo, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Faria, Humberto Gripp de
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34792
Resumo: Apontada como doença negligenciada, a leishmaniose é amplamente distribuída no mundo e apresenta as seguintes formas clínicas: a leishmaniose cutânea, a leishmaniose cutânea mucosa e a leishmaniose visceral. A doença é causada por diferentes espécies do gênero Leishmania sendo transmitida por fêmeas de flebotomíneos. Nas Américas é dividida em leishmaniose tegumentar americana (LTA) e leishmaniose visceral americana (LVA). No Brasil é considerada um grande problema de saúde pública. A LTA no Estado do Espírito Santo é endêmica; no período entre 2002 e 2015 foram notificados 2533 casos humanos, apresentando-se em destaque principalmente nas regiões do Caparaó, Serrana e Norte. O presente estudo foi realizado no município de Iúna, situado na região sul do estado, e foi selecionada a localidade Serrinha da Torre (zona rural), área com relatos de casos humanos de LTA, onde foram realizadas capturas de flebotomíneos. O objetivo foi obter uma análise temporal da fauna de flebotomíneos, entre os meses de dezembro de 2015 a abril de 2016, e avaliar a presença de potenciais espécies vetores de LTA na localidade Utilizou- se armadilhas luminosas do tipo CDC instaladas no peridomicílio das residências. Foram coletados um total de 879 flebotomíneos, pertencentes a oito espécies, incluídas na Tribo Phlebotomini, Subtribos Brumptomyiina e Lutzomyiina e nos Gêneros Brumptomyia, Evandromyia, Migonemyia, Nyssomyia, Pintomyia e Trichopygomyia. A espécie predominante foi Migonemyia migonei com 744 (84,64%) exemplares, seguida por Nyssomyia intermedia com 96 (10,92%), Pintomyia fischeri com 29 (3,3%) as demais espécimes somaram 10 exemplares (1,14%). Os resultados das coletas confirmaram presença de três espécies vetores de leishmanioses dermatrópicas na região: Migonemyia migonei, Nyssomyia intermedia e Pintomyia fischeri. Por suas características antropofílicas e alta prevalência no peridomicílio das residências, sugere-se que Migonemyia migonei possa atuar como vetor do agente etiológico da LTA nessa área.
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No Brasil é considerada um grande problema de saúde pública. A LTA no Estado do Espírito Santo é endêmica; no período entre 2002 e 2015 foram notificados 2533 casos humanos, apresentando-se em destaque principalmente nas regiões do Caparaó, Serrana e Norte. O presente estudo foi realizado no município de Iúna, situado na região sul do estado, e foi selecionada a localidade Serrinha da Torre (zona rural), área com relatos de casos humanos de LTA, onde foram realizadas capturas de flebotomíneos. O objetivo foi obter uma análise temporal da fauna de flebotomíneos, entre os meses de dezembro de 2015 a abril de 2016, e avaliar a presença de potenciais espécies vetores de LTA na localidade Utilizou- se armadilhas luminosas do tipo CDC instaladas no peridomicílio das residências. Foram coletados um total de 879 flebotomíneos, pertencentes a oito espécies, incluídas na Tribo Phlebotomini, Subtribos Brumptomyiina e Lutzomyiina e nos Gêneros Brumptomyia, Evandromyia, Migonemyia, Nyssomyia, Pintomyia e Trichopygomyia. A espécie predominante foi Migonemyia migonei com 744 (84,64%) exemplares, seguida por Nyssomyia intermedia com 96 (10,92%), Pintomyia fischeri com 29 (3,3%) as demais espécimes somaram 10 exemplares (1,14%). Os resultados das coletas confirmaram presença de três espécies vetores de leishmanioses dermatrópicas na região: Migonemyia migonei, Nyssomyia intermedia e Pintomyia fischeri. Por suas características antropofílicas e alta prevalência no peridomicílio das residências, sugere-se que Migonemyia migonei possa atuar como vetor do agente etiológico da LTA nessa área.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porLeishmaniose CutâneaMonitoramento EpidemiológicoDípterosConhecimentos sobre a fauna de flebotomíneos (diptera: psychodidae), vetores de leishmaniose tegumentar americana, na localidade de serrinha da torre, município de Iúna, Estado do Espírito Santo, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2018Instituto Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Entomologia Médicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34792/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALhumberto_faria_ioc_espec_2018.pdfapplication/pdf1782893https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34792/2/humberto_faria_ioc_espec_2018.pdfad39fd8ad37c3078fcfef390e1a8dc5dMD52TEXThumberto_faria_ioc_espec_2018.pdf.txthumberto_faria_ioc_espec_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain83352https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34792/3/humberto_faria_ioc_espec_2018.pdf.txte6b0fef50ab19a2180fc48ccf61d7060MD53icict/347922019-09-02 16:33:56.223oai:www.arca.fiocruz.br:icict/34792Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-09-02T19:33:56Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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