O processo de territorialização no curso técnico de vigilância em saúde (cTVisau) para agentes de controle de endemias na cidade do Rio de Janeiro
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Data de Publicação: | 2018 |
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Tipo de documento: | Artigo de conferência |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38192 |
Resumo: | Foram concluídas 12 turmas de 2012 até 2016 e atualmente existem 4 turmas em andamento. A formação na Vigilância em Saúde através de uma proposta de educação territorializada que conjugue ações assistenciais às de promoção e proteção. A formação de trabalhadores no CTVISAU através de procedimentos pedagógicos, tendo como base teórico-metodológica a ‘técnica de territorialização em saúde’ na elaboração de diagnósticos territoriais das condições de vida e situação de saúde e sua adoção nas práticas dos serviços. Esta técnica tem como forma de apreensão da realidade social o reconhecimento do território em sua totalidade. Uma pedagogia do território vivido que, por meio de trabalhos de campo investigativos, utiliza instrumentos territorializados como o mapeamento, a coleta de dados primários e a pesquisa secundária, que fazem emergir a voz do lugar. O trabalho de campo relaciona os conteúdos ministrados em sala de aula com a apreensão da realidade social encontrada na pesquisa. O CTVISAU é produto de uma parceria entre a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio com a Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro. O processo formativo tem a territorialização como eixo central do currículo e foi realizado pelos discentes ao longo do curso em 43 unidades de saúde na cidade do Rio de Janeiro resultando na construção dos diagnósticos territoriais. Foram 320 egressos em 12 turmas até 2016 e atualmente existem 4 turmas em andamento. A educação territorializada se opõe à aprendizagem mecânica ou memorística, que se dá com a absorção literal e não substantiva da nova informação, habitualmente empregada nos treinamentos em serviço que são oferecidos aos agentes de saúde do SUS, que têm como base uma dicotomia histórica do sistema de educação brasileiro, que separa os estudos de natureza teórica e os de natureza prática, isto é, o “dizer” do “fazer”, fortalecendo a divisão social do trabalho entre os que concebem e controlam. A territorialização em saúde possibilita identificar e agir sobre as necessidades, riscos, vulnerabilidades à saúde, situações-problema e na identificação de populações específicas e suas singularidades no modo de viver. Como estratégia pedagógica faz com que os discentes e a população realizem a aprendizagem por meio do (re)conhecimento dos contextos de vida no território, induzindo a interatividade entre sujeito e objeto de estudo. |
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A formação de trabalhadores no CTVISAU através de procedimentos pedagógicos, tendo como base teórico-metodológica a ‘técnica de territorialização em saúde’ na elaboração de diagnósticos territoriais das condições de vida e situação de saúde e sua adoção nas práticas dos serviços. Esta técnica tem como forma de apreensão da realidade social o reconhecimento do território em sua totalidade. Uma pedagogia do território vivido que, por meio de trabalhos de campo investigativos, utiliza instrumentos territorializados como o mapeamento, a coleta de dados primários e a pesquisa secundária, que fazem emergir a voz do lugar. O trabalho de campo relaciona os conteúdos ministrados em sala de aula com a apreensão da realidade social encontrada na pesquisa. O CTVISAU é produto de uma parceria entre a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio com a Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro. O processo formativo tem a territorialização como eixo central do currículo e foi realizado pelos discentes ao longo do curso em 43 unidades de saúde na cidade do Rio de Janeiro resultando na construção dos diagnósticos territoriais. Foram 320 egressos em 12 turmas até 2016 e atualmente existem 4 turmas em andamento. A educação territorializada se opõe à aprendizagem mecânica ou memorística, que se dá com a absorção literal e não substantiva da nova informação, habitualmente empregada nos treinamentos em serviço que são oferecidos aos agentes de saúde do SUS, que têm como base uma dicotomia histórica do sistema de educação brasileiro, que separa os estudos de natureza teórica e os de natureza prática, isto é, o “dizer” do “fazer”, fortalecendo a divisão social do trabalho entre os que concebem e controlam. A territorialização em saúde possibilita identificar e agir sobre as necessidades, riscos, vulnerabilidades à saúde, situações-problema e na identificação de populações específicas e suas singularidades no modo de viver. Como estratégia pedagógica faz com que os discentes e a população realizem a aprendizagem por meio do (re)conhecimento dos contextos de vida no território, induzindo a interatividade entre sujeito e objeto de estudo.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. 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