Detecção de enterovírus não-pólio em crianças com diarreia aguda na cidade de Maputo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Chambe, Virgínia Nhabomba
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34347
Resumo: Os Enterovírus humanos (HEV) pertencem à família Picornaviridae. A identificação molecular dos sorotipos baseada no sequenciamento do gene VP1 levou a que fossem classificados em quatro espécies (A a D). A maior parte das infecções por Enterovírus (EVs) são consideradas assintomáticas mas cerca de 1% delas pode causar doença grave, principalmente em crianças e imunocomprometidos. A principal via de transmissão é a fecal-oral. A diarreia é considerada a 3ª causa de mortalidade em menores de 5 anos em Moçambique. No entanto, 30 a 40% de casos são de etiologia desconhecida. Este estudo teve como objectivo identificar Enterovírus nãopólio em amostras de fezes de crianças menores de 15 anos com diarreia aguda na cidade de Maputo. Foi realizado um estudo transversal no qual foram colhidas um total de 227 amostras fecais nos Hospitais Gerais de Mavalane e José Macamo, no período de Maio de 2014 a Dezembro de 2015 Estas amostras foram processadas usando a técnica de RT-PCR, onde se obteve o resultado de 14% de positividade à pesquisa de Enterovírus Não-Pólio (EVNP) (32 amostras positivas). As amostras positivas foram enviadas ao laboratório de referência de enterovírus para testes de confirmação. Testadas pelo método Real Time PCR obteve-se o resultado de 29 positivas e 3 indeterminadas. Já pelo isolamento viral, foi possivel apurar a identidade viral de 19 amostras tendo sido isolados os seguintes sorotipos: E3, E13, E31, CVA13, CV-A20, CV-A24 e o EV-C99. A maior taxa de detecção dos EVNP foi registada em crianças dos 0 aos 24 meses e nas crianças que possuiam uma alimentação diversificada. Estes resultados sugerem a participação destes patógenos em quadros de GEA. No entanto, para verificar a associação destes com a doença seria necessário realizar um estudo caso-controle.
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Este estudo teve como objectivo identificar Enterovírus nãopólio em amostras de fezes de crianças menores de 15 anos com diarreia aguda na cidade de Maputo. Foi realizado um estudo transversal no qual foram colhidas um total de 227 amostras fecais nos Hospitais Gerais de Mavalane e José Macamo, no período de Maio de 2014 a Dezembro de 2015 Estas amostras foram processadas usando a técnica de RT-PCR, onde se obteve o resultado de 14% de positividade à pesquisa de Enterovírus Não-Pólio (EVNP) (32 amostras positivas). As amostras positivas foram enviadas ao laboratório de referência de enterovírus para testes de confirmação. Testadas pelo método Real Time PCR obteve-se o resultado de 29 positivas e 3 indeterminadas. Já pelo isolamento viral, foi possivel apurar a identidade viral de 19 amostras tendo sido isolados os seguintes sorotipos: E3, E13, E31, CVA13, CV-A20, CV-A24 e o EV-C99. A maior taxa de detecção dos EVNP foi registada em crianças dos 0 aos 24 meses e nas crianças que possuiam uma alimentação diversificada. Estes resultados sugerem a participação destes patógenos em quadros de GEA. No entanto, para verificar a associação destes com a doença seria necessário realizar um estudo caso-controle.Resumo: Os Enterovírus humanos (HEV) pertencem à família Picornaviridae. A identificação molecular dos sorotipos baseada no sequenciamento do gene VP1 levou a que fossem classificados em quatro espécies (A a D). A maior parte das infecções por Enterovírus (EVs) são consideradas assintomáticas mas cerca de 1% delas pode causar doença grave, principalmente em crianças e imunocomprometidos. A principal via de transmissão é a fecal-oral. A diarreia é considerada a 3ª causa de mortalidade em menores de 5 anos em Moçambique. No entanto, 30 a 40% de casos são de etiologia desconhecida. Este estudo teve como objectivo identificar Enterovírus nãopólio em amostras de fezes de crianças menores de 15 anos com diarreia aguda na cidade de Maputo. Foi realizado um estudo transversal no qual foram colhidas um total de 227 amostras fecais nos Hospitais Gerais de Mavalane e José Macamo, no período de Maio de 2014 a Dezembro de 2015 Estas amostras foram processadas usando a técnica de RT-PCR, onde se obteve o resultado de 14% de positividade à pesquisa de Enterovírus Não-Pólio (EVNP) (32 amostras positivas). As amostras positivas foram enviadas ao laboratório de referência de enterovírus para testes de confirmação. Testadas pelo método Real Time PCR obteve-se o resultado de 29 positivas e 3 indeterminadas. Já pelo isolamento viral, foi possivel apurar a identidade viral de 19 amostras tendo sido isolados os seguintes sorotipos: E3, E13, E31, CVA13, CV-A20, CV-A24 e o EV-C99. A maior taxa de detecção dos EVNP foi registada em crianças dos 0 aos 24 meses e nas crianças que possuiam uma alimentação diversificada. Estes resultados sugerem a participação destes patógenos em quadros de GEA. No entanto, para verificar a associação destes com a doença seria necessário realizar um estudo caso-controle.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porEnterovirusDiarreiaDisenteriaReação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase ReversaEnterovirusReação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase ReversaDetecção de enterovírus não-pólio em crianças com diarreia aguda na cidade de Maputoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2017Pós-Graduação em Ciências da SaúdeFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo CruzMestrado ProfissionalMaputoPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34347/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALvirginia_chambe_ioc_mest_2017.pdfapplication/pdf1779291https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34347/2/virginia_chambe_ioc_mest_2017.pdf83115209ef4bfba0dffd34d3ae95550cMD52TEXTvirginia_chambe_ioc_mest_2017.pdf.txtvirginia_chambe_ioc_mest_2017.pdf.txtExtracted texttext/plain165510https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34347/3/virginia_chambe_ioc_mest_2017.pdf.txt30f21eb4878c06ebc5bf179c8ae6f576MD53icict/343472019-07-24 02:01:47.245oai:www.arca.fiocruz.br:icict/34347Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-07-24T05:01:47Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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