A violência simbólica de mulheres e crianças abandonadas à própria sorte na transposição do São Francisco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freire, Maryelly Evelly Araújo
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Costa, André Monteiro, Bezerra, Paula Natanny Rocha
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38348
Resumo: As obras da transposição do São Francisco atraíram milhares de trabalhadores homens que se instalaram, de forma temporária, próximo às obras. Essa migração produziu processos de vulnerabilização, como a desestruturação social, que acabou atingindo, sobretudo, as mulheres. O aumento de gravidezes indesejadas e o abandono de paternidade – material e afetivo -, são efeitos presumíveis deste contexto. Identificar situações de gravidez não planejada, não reconhecimento de paternidade e abandono material/afetivo em decorrência da implantação da transposição do São Francisco, na perspectiva das mulheres e dos profissionais de saúde. A abordagem teórico-metodológica deste estudo é a reprodução social e a saúde, por meio de abordagem descritiva e qualitativa. A área compreende as cidades de Petrolândia, Cabrobó, Salgueiro e Terra Nova, em Pernambuco. As categorias centrais são: gênero, processo de vulnerabilização e as dimensões da reprodução social: biocomunal, autoconsciência e conduta e política. A coleta de dados foi por meio de entrevistas não estruturadas, no período de 11/2014 a 05/2015. Os sujeitos do estudo foram 09 mulheres e 09 profissionais da saúde e da assistência social. A análise dos dados foi feita utilizando-se o método de análise crítica do discurso. Gravidezes indesejadas foram muito relatadas por mulheres de distintas raças/cor, inclusive menores de idade, sobretudo entre 10 e 14 anos, o que configura abuso sexual. Os relacionamentos ocorreram com trabalhadores das empresas e soldados do exército que atuaram nas obras. O abandono afetivo das mulheres ocorria diante da gravidez indesejada e, em muitos casos, eram induzidas ao aborto. Foram comuns agressões físicas e não reconhecimento de paternidade. Foi recorrente o abandono material e afetivo das crianças, conhecidas como “filhos de homem da firma” e “filhos de soldado”. Casos de DST/AIDS e drogas foram relatados como frequentes por profissionais de saúde e da assistência social. A vulnerabilização de meninas e mulheres é comum em grandes empreendimentos, que seguem invisíveis. Este processo é socialmente determinado, pois são pobres e de baixa escolaridade. As ações do Poder Público em resposta a essas situações de injustiças se mostram insuficientes. Visibilizar esses processos de violência simbólica pode contribuir para mudança de postura do Estado, que não as protege e reproduz o machismo vigente em suas instituições.
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Visibilizar esses processos de violência simbólica pode contribuir para mudança de postura do Estado, que não as protege e reproduz o machismo vigente em suas instituições.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. 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