Atlas do câncer relacionado ao trabalho no Brasil
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Data de Publicação: | 2018 |
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Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/43974 |
Resumo: | O câncer é a segunda principal causa de morte no Brasil. Sua ocorrência não se distribui de forma homogênea no país, e aproximadamente 60% dos casos ocorrem em estados e municípios de baixa e média renda. Reconhece-se que uma série de exposições ocupacionais contribui significativamente para a carga global de câncer, pois possui impacto importante no potencial de anos de vida perdidos, no potencial de anos de trabalho perdidos e no tempo de vida. Estudos mais recentes atribuem a fatores ambientais cerca de 19% de todos os tipos de câncer. Dentre estes fatores, cerca de 900 agentes cancerígenos são costumeiramente identificados e avaliados pelo seu potencial carcinogênico no local de trabalho, sendo a exposição à maioria deles absolutamente evitável. A epidemiologia tem avançado no entendimento e análise das relações causais entre câncer e exposição a substâncias presentes no ambiente de trabalho, porém muitas lacunas ainda precisam ser preenchidas. Por exemplo, a análise dos dados epidemiológicos indica uma subestimação significativa do câncer ocupacional, principalmente devido ao longo período de latência dessas doenças. Neste sentido, é importante reconhecer a complexa relação causal entre agentes ocupacionais e localizações específicas de câncer. Entretanto, é necessário que a evidência seja frequentemente revista, já que diversas instituições continuamente atualizam a classificação das substâncias com relação ao seu potencial carcinogênico. É importante, portanto, apresentar evidência científica unificada da magnitude dos problemas, níveis de exposição, número de trabalhadores expostos e produzir dados confiáveis sobre resultados negativos previstos. Com o objetivo de fortalecer as ações de vigilância em saúde do trabalhador e ambiental por meio do aumento da evidência sobre a relação entre ocupação, ambiente e câncer no Brasil, com o aperfeiçoamento dos instrumentos e ferramentas disponíveis para o registro de informações e análise de situação de saúde, o Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, da Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde elaborou o Atlas do Câncer Relacionado ao Trabalho no Brasil. Este panorama nacional mapeou a mortalidade por cânceres que a literatura descreve como tendo relação com o trabalho, e explorou ainda a f ração destes cânceres atribuível a estas circunstâncias de exposição ocupacional. É importante destacar que há uma distinção conceitual entre o câncer ocupacional (que possui uma relação direta com as condições de trabalho) com o câncer relacionado ao trabalho (resultado da exposição do trabalhador a substâncias no seu ambiente de trabalho que aumentam o risco de desenvolver um câncer). Cumpre destacar que o Atlas é ainda composto por textos elaborados por especialistas nas áreas de epidemiologia, saúde do trabalhador e oncologia, das mais diversas instituições de ensino, pesquisa e serviços de saúde do Brasil, de forma a tornar o produto final um consolidado extremamente qualificado, tornando- se uma referência para a área a que se destina. |
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Ministério da Saúde. Atlas do câncer relacionado ao trabalho no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde. 2018. 201 p.978-85-334-2669-6https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/43974O câncer é a segunda principal causa de morte no Brasil. Sua ocorrência não se distribui de forma homogênea no país, e aproximadamente 60% dos casos ocorrem em estados e municípios de baixa e média renda. Reconhece-se que uma série de exposições ocupacionais contribui significativamente para a carga global de câncer, pois possui impacto importante no potencial de anos de vida perdidos, no potencial de anos de trabalho perdidos e no tempo de vida. Estudos mais recentes atribuem a fatores ambientais cerca de 19% de todos os tipos de câncer. Dentre estes fatores, cerca de 900 agentes cancerígenos são costumeiramente identificados e avaliados pelo seu potencial carcinogênico no local de trabalho, sendo a exposição à maioria deles absolutamente evitável. A epidemiologia tem avançado no entendimento e análise das relações causais entre câncer e exposição a substâncias presentes no ambiente de trabalho, porém muitas lacunas ainda precisam ser preenchidas. Por exemplo, a análise dos dados epidemiológicos indica uma subestimação significativa do câncer ocupacional, principalmente devido ao longo período de latência dessas doenças. Neste sentido, é importante reconhecer a complexa relação causal entre agentes ocupacionais e localizações específicas de câncer. Entretanto, é necessário que a evidência seja frequentemente revista, já que diversas instituições continuamente atualizam a classificação das substâncias com relação ao seu potencial carcinogênico. É importante, portanto, apresentar evidência científica unificada da magnitude dos problemas, níveis de exposição, número de trabalhadores expostos e produzir dados confiáveis sobre resultados negativos previstos. Com o objetivo de fortalecer as ações de vigilância em saúde do trabalhador e ambiental por meio do aumento da evidência sobre a relação entre ocupação, ambiente e câncer no Brasil, com o aperfeiçoamento dos instrumentos e ferramentas disponíveis para o registro de informações e análise de situação de saúde, o Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, da Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde elaborou o Atlas do Câncer Relacionado ao Trabalho no Brasil. Este panorama nacional mapeou a mortalidade por cânceres que a literatura descreve como tendo relação com o trabalho, e explorou ainda a f ração destes cânceres atribuível a estas circunstâncias de exposição ocupacional. É importante destacar que há uma distinção conceitual entre o câncer ocupacional (que possui uma relação direta com as condições de trabalho) com o câncer relacionado ao trabalho (resultado da exposição do trabalhador a substâncias no seu ambiente de trabalho que aumentam o risco de desenvolver um câncer). Cumpre destacar que o Atlas é ainda composto por textos elaborados por especialistas nas áreas de epidemiologia, saúde do trabalhador e oncologia, das mais diversas instituições de ensino, pesquisa e serviços de saúde do Brasil, de forma a tornar o produto final um consolidado extremamente qualificado, tornando- se uma referência para a área a que se destina.Governo Municipal do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Saúde. Hospital Municipal Souza Aguiar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Hospital de Câncer de Barretos. Barretos, SP, Brasil.International Agency for Research on Cancer. Lyon, France.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional do Câncer. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.International Agency for Research on Cancer. Lyon, France.Hospital de Câncer de Barretos. Barretos, SP, Brasil.Governo Municipal do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Saúde. Hospital Municipal Souza Aguiar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília, DF, Brasil.Instituto COI de Educação e Pesquisa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Hospital de Câncer de Barretos. Barretos, SP, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro. RJ, Brasil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brasil.Hospital de Câncer de Barretos. Barretos, SP, Brasil.Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília, DF, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília, DF, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília, DF, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília, DF, Brasil.Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Coordenação Geral de Vigilância em Saúde do Trabalhador. Brasília, DF, Brasil.Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília, DF, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília, DF, Brasil.Hospital Sírio Libanês. Brasília, DF, Brasil.Instituto Nacional do Câncer. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional do Câncer. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Campinas, SP, Brasil.Hospital Federal do Andaraí. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional do Câncer. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília, DF, Brasil.Hospital de Câncer de Barretos. Barretos, SP, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília, DF, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília, DF, Brasil.Instituto Nacional do Câncer. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal da Bahia. Salvador, BA, Brasil.Hospital de Câncer de Barretos. Barretos, SP, Brasil.Instituto Nacional do Câncer. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília, DF, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. 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Saúde do Trabalhador Câncer Ocupacional Atlas |
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O câncer é a segunda principal causa de morte no Brasil. Sua ocorrência não se distribui de forma homogênea no país, e aproximadamente 60% dos casos ocorrem em estados e municípios de baixa e média renda. Reconhece-se que uma série de exposições ocupacionais contribui significativamente para a carga global de câncer, pois possui impacto importante no potencial de anos de vida perdidos, no potencial de anos de trabalho perdidos e no tempo de vida. Estudos mais recentes atribuem a fatores ambientais cerca de 19% de todos os tipos de câncer. Dentre estes fatores, cerca de 900 agentes cancerígenos são costumeiramente identificados e avaliados pelo seu potencial carcinogênico no local de trabalho, sendo a exposição à maioria deles absolutamente evitável. A epidemiologia tem avançado no entendimento e análise das relações causais entre câncer e exposição a substâncias presentes no ambiente de trabalho, porém muitas lacunas ainda precisam ser preenchidas. Por exemplo, a análise dos dados epidemiológicos indica uma subestimação significativa do câncer ocupacional, principalmente devido ao longo período de latência dessas doenças. Neste sentido, é importante reconhecer a complexa relação causal entre agentes ocupacionais e localizações específicas de câncer. Entretanto, é necessário que a evidência seja frequentemente revista, já que diversas instituições continuamente atualizam a classificação das substâncias com relação ao seu potencial carcinogênico. É importante, portanto, apresentar evidência científica unificada da magnitude dos problemas, níveis de exposição, número de trabalhadores expostos e produzir dados confiáveis sobre resultados negativos previstos. Com o objetivo de fortalecer as ações de vigilância em saúde do trabalhador e ambiental por meio do aumento da evidência sobre a relação entre ocupação, ambiente e câncer no Brasil, com o aperfeiçoamento dos instrumentos e ferramentas disponíveis para o registro de informações e análise de situação de saúde, o Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, da Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde elaborou o Atlas do Câncer Relacionado ao Trabalho no Brasil. Este panorama nacional mapeou a mortalidade por cânceres que a literatura descreve como tendo relação com o trabalho, e explorou ainda a f ração destes cânceres atribuível a estas circunstâncias de exposição ocupacional. É importante destacar que há uma distinção conceitual entre o câncer ocupacional (que possui uma relação direta com as condições de trabalho) com o câncer relacionado ao trabalho (resultado da exposição do trabalhador a substâncias no seu ambiente de trabalho que aumentam o risco de desenvolver um câncer). Cumpre destacar que o Atlas é ainda composto por textos elaborados por especialistas nas áreas de epidemiologia, saúde do trabalhador e oncologia, das mais diversas instituições de ensino, pesquisa e serviços de saúde do Brasil, de forma a tornar o produto final um consolidado extremamente qualificado, tornando- se uma referência para a área a que se destina. |
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