Uma epizootia, duas notícias: a febre amarela como epidemia e como não epidemia
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/19702 |
Resumo: | Ciclicamente afetado por epizootias de febre amarela silvestre, nos últimos nove anos o Brasil registrou a midiatização de dois desses episódios, com consequências distintas no cotidiano da saúde pública, em particular, e da população, de modo geral. No primeiro, em 2008, a intensa cobertura jornalística provocou um transbordamento da rede de sentidos da epizootia da sua dimensão epidemiológica para a dimensão cotidiana, o que acabou por configurar a doença como um objeto específico e independente que se instalou no cotidiano como uma epidemia midiática de febre amarela. Diferentemente, em 2017, a narrativa jornalística centrada na objetividade da informação factual, com grande ancoragem no discurso perito, manteve o fenômeno circunscrito à forma silvestre. Uma análise comparativa das notícias publicadas nos dois períodos permitiu observar que as diferenças no uso de repertórios e o enquadramento dos textos determinaram a produção do sentido epidêmico em 2008 e não epidêmico em 2017. |
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Malinverni, Claudia2017-07-04T17:14:02Z2017-07-04T17:14:02Z2017MALINVERNI, Claudia. Uma epizootia, duas notícias: a febre amarela como epidemia e como não epidemia. RECIIS - Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, v. 11, n. 2, p. 1-9, abr./jun. 2017.1981-6278https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/1970210.29397/reciis.v11i2.13391981-6278 Ciclicamente afetado por epizootias de febre amarela silvestre, nos últimos nove anos o Brasil registrou a midiatização de dois desses episódios, com consequências distintas no cotidiano da saúde pública, em particular, e da população, de modo geral. No primeiro, em 2008, a intensa cobertura jornalística provocou um transbordamento da rede de sentidos da epizootia da sua dimensão epidemiológica para a dimensão cotidiana, o que acabou por configurar a doença como um objeto específico e independente que se instalou no cotidiano como uma epidemia midiática de febre amarela. Diferentemente, em 2017, a narrativa jornalística centrada na objetividade da informação factual, com grande ancoragem no discurso perito, manteve o fenômeno circunscrito à forma silvestre. Uma análise comparativa das notícias publicadas nos dois períodos permitiu observar que as diferenças no uso de repertórios e o enquadramento dos textos determinaram a produção do sentido epidêmico em 2008 e não epidêmico em 2017.Cyclically affected by epizootics of wild yellow fever, in the last nine years Brazil has recorded the mediation of two of these episodes, with distinct consequences in the public health daily, in particular, and of the population, in general. In the first, in 2008, intense journalistic coverage caused an overflow of the network of meanings of the epizootic of its epidemiological dimension to the daily dimension, which ended up configuring the disease as a specific and independent object that settled in the daily life as a media epidemic of yellow fever. Differently, in 2017, the journalistic narrative centered on the objectivity of factual information, with great anchorage in the expert discourse, kept the phenomenon limited to the wild form. A comparative analysis of the news published in the two periods allowed to observe that the differences in the use of repertories and the framing of the texts determined the production of the epidemic sense in 2008 and not epidemic in 2017.Afectado en ciclos por epizootias de fiebre amarilla silvestre, en los últimos nueve años el Brasil registró la mediatización de dos de estos episodios, con consecuencias distintas en el cotidiano de la salud pública, en particular, y de la población, de modo general. En el primero, en 2008, la intensa cobertura periodística provocó un desbordamiento de la red de sentidos de la epizootia de su dimensión epidemiológica hacia la dimensión cotidiana, lo que acabó por configurar la enfermedad como un objeto específico e independiente que se instaló en el cotidiano como una epidemia mediática de fiebre amarilla. En cambio, en el año 2017, la narrativa periodística centrada en la objetividad de la información fáctica, con gran anclaje en el discurso perito mantuvo el fenómeno circunscrito a la forma silvestre. Un análisis comparativo de las noticias publicadas en los dos períodos permitió observar que las diferencias en el uso de repertorios y el encuadramiento de los textos determinaron la producción del sentido epidémico en 2008 y no epidémico en 2017.Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Biblioteca CIR. São Paulo, Brasil.porFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde.Saúde públicaFebre amarelaComunicação e saúdeJornalismoPráticas discursivasProdução de sentidos no cotidianoPublic healthYellow feverCommunication and healthJournalismDiscursive practicesProduction of meanings in daily lifeSalud públicaFiebre amarillaComunicación y saludEl periodismoPrácticas discursivasLa producción de sentidos en el cotidianoUma epizootia, duas notícias: a febre amarela como epidemia e como não epidemiaOne epizooty, two media coverages: yellow fever as epidemic and as non-epidemicUna epizootia, dos noticias: la fiebre amarilla como epidemia y como no epidemiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19702/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALve_MALINVERNI_Claudia_2017.pdfve_MALINVERNI_Claudia_2017.pdfapplication/pdf249662https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19702/2/ve_MALINVERNI_Claudia_2017.pdf0c80a12626e5f9d29b5c97ea2ff2c7e8MD52TEXTve_MALINVERNI_Claudia_2017.pdf.txtve_MALINVERNI_Claudia_2017.pdf.txtExtracted texttext/plain33924https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19702/3/ve_MALINVERNI_Claudia_2017.pdf.txtc5ab060725b14ac5ecdddcc24d9e274fMD53icict/197022019-12-05 11:56:40.145oai:www.arca.fiocruz.br:icict/19702Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-12-05T14:56:40Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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