Dinâmica espacial da malária em terras indígenas da região Amazônica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Mário Ribeiro
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24708
Resumo: O presente estudo procurou descrever a epidemiologia da malária em aldeias indígenas da Região Amazônica brasileira com base na análise espacial, discutindo aspectos epidemiológicos associados às unidades de análise entre 2003 e 2009. Foram utilizadas quatro unidades geográficas de análise, organizadas segundo extensão territorial: Amazônia Legal, Bacias Hidrográficas, Unidades Federativas e Sub-Bacias Hidrográficas. Foram registrados 202.254 casos de malária na Região Amazônica durante o período, com um IPA para o período de 92,22. O maior IPA (115,01) foi observado em 2007. O sexo masculino apresentou a maior quantidade de casos (55,27%). A faixa etária de 0 a 9 anos foi a mais acometida, representando 81.140 registros. Plamodium vivax foi identificado como agente em 157.931 registros de casos (78,08% do total de casos) e P. falciparum em 41.900 (20,72%). Foi observada maior quantidade de registros na Bacia Hidrográfica do Rio Amazonas (190.339, 94,12% do total) e o maior IPA para o período (172,96) foi observado nas Bacias Costeiras do Norte. Quanto às Unidades Federativas, 120.344 casos foram registrados no estado do Amazonas (59,5% do total). O maior valor do IPA durante todo o período (303,18) foi registrado no Amapá em 2009. Com relação às Sub-Bacias, o maior IPA para todo o período foi observado na Sub-Bacia do Rio Tapajós (237,27) e o maior IPA foi observado na Sub-Bacia do Rio Nhamundá (344,71) em 2006. Destaca-se que as SubBacias Hidrográfica apresentaram-se como melhor unidade de análise, revelando diferenças nos IPAs não observadas nas outras unidades geográficas.
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Foram registrados 202.254 casos de malária na Região Amazônica durante o período, com um IPA para o período de 92,22. O maior IPA (115,01) foi observado em 2007. O sexo masculino apresentou a maior quantidade de casos (55,27%). A faixa etária de 0 a 9 anos foi a mais acometida, representando 81.140 registros. Plamodium vivax foi identificado como agente em 157.931 registros de casos (78,08% do total de casos) e P. falciparum em 41.900 (20,72%). Foi observada maior quantidade de registros na Bacia Hidrográfica do Rio Amazonas (190.339, 94,12% do total) e o maior IPA para o período (172,96) foi observado nas Bacias Costeiras do Norte. Quanto às Unidades Federativas, 120.344 casos foram registrados no estado do Amazonas (59,5% do total). O maior valor do IPA durante todo o período (303,18) foi registrado no Amapá em 2009. Com relação às Sub-Bacias, o maior IPA para todo o período foi observado na Sub-Bacia do Rio Tapajós (237,27) e o maior IPA foi observado na Sub-Bacia do Rio Nhamundá (344,71) em 2006. Destaca-se que as SubBacias Hidrográfica apresentaram-se como melhor unidade de análise, revelando diferenças nos IPAs não observadas nas outras unidades geográficas.The goal of this work was to describe the epidemiology of malaria in Indian reserves of Brazilian Amazon region based on spatial analysis, discussing epidemiological aspects associated with analysis units between 2003 and 2009. We used four geographical units of analysis, organized according to territorial extension: Brazilian Amazon region, Watersheds, states and Sub-Watersheds. Were recorded 202.254 cases of malaria in the Amazon region during the period, with an IPA (Parasitic Annual Indice) of 92.22. The highest IPA (115.01) was observed in 2007. The major number of cases was observed for male (55.27%). The age group 0-9 years was the most affected, accounting for 81,140 records. Plasmodium vivax was identified as an agent in 157,931 records of cases (78.08% of total cases) and P. falciparum 41,900 (20.72%). The highest number of records was observed in Amazonas River Sub-Watershed (190,339, 94.12% of total) and highest IPA for the period (172.96) was observed in the Northern Coastal Basins. As for the states, 120,344 cases were reported in the state of Amazonas (59,5% of total). The highest value of IPA during the period (303.18) was registered in 2009 in Amapá. In the case of Sub-Watersheds, the highest IPA for the whole period was observed in Rio Tapajós Sub-Watershed (237.27) and the highest IPA during the period was observed in Rio Nhamundá Sub-Watershed (344.71) in 2006. It was concluded that the Sub-Watersheds shown to be the best unit of analysis, revealing differences in IPAs not observed in others geographical units.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porMaláriaEpidemiologiaAnálise EspacialPopulações IndígenasMalariaDemographyPopulation GroupsIndians, South AmericanEpidemiologyMalária/epidemiologiaDemografiaPopulação IndígenaÍndios Sul-Americanos/etnologiaEpidemiologiaDinâmica espacial da malária em terras indígenas da região AmazônicaSpatial dynamics of malaria in indigenous lands in the Amazon regioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.Fundação Oswaldo Cruz. 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