Prevalência de antigenemia criptocócica em pacientes HIV positivos com imunossupressão avançada no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Marcela de Faria
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28631
Resumo: A criptococose assume caráter oportunista em pacientes vivendo com HIV-aids e imunossupressão avançada. A principal forma clínica é a meningoencefalite, responsável por 625.000 mortes anuais. A identificação de antígenos capsulares (CrAg) em soro e líquor é uma ferramenta que desempenha papel fundamental no diagnóstico. A técnica de Lateral Flow Assay é recomendada pela Organização Mundial de Saúde como rastreio de CrAg em pacientes infectados pelo HIV com CD4 abaixo de 100 células/mm³ em países com prevalência da doença acima de 3%, além do tratamento preemptivo com fluconazol nos casos de antigenemia isolada. O Brasil carece de estudos conclusivos sobre prevalência desta micose e a técnica de LFA é de baixo custo, fácil realização e interpretação. Objetivando estabelecer a prevalência da criptococose no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas-Fiocruz e descrever o perfil clínico-laboratorial da meningite criptocócica no nosso meio, foi realizado um estudo híbrido, Seccional e Coorte, utilizando LFA e cultura, com 89 pacientes infectados pelo HIV com CD4 abaixo de 200 céls/mm³ ou sinais de imunossupressão. A prevalência de CrAg foi de 11,23% (10/89), de meningite criptocócica foi 6,74% (6/89) e de antigenemia isolada, de 4.81% (4/83). A mediana de CD4 do grupo CrAg positivo foi de 20 céls/mm³. O CD4 dos casos de meningite criptocócica foi menor do que aqueles sem a doença (p-valor=0.019). Rigidez de nuca teve associação significativa entre os grupos CrAg positivos e negativos (p-valor 0.004). Estas análises indicaram a importância de se rastrear o CrAg na população infectada pelo HIV para diagnóstico precoce e implementação do tratamento preemptivo nos casos de antigenemia isolada.
id CRUZ_457ecd1b69ff0412472ba98cb548b690
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/28631
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Ferreira, Marcela de FariaLazéra, Márcia dos SantosNunes, Estevão Portela2018-09-11T12:46:39Z2018-09-11T12:46:39Z2016FERREIRA, Marcela de Faria. Prevalência de antigenemia criptocócica em pacientes HIV positivos com imunossupressão avançada no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. 2016. 84 f. Dissertação (Mestrado em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas)-Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janiro, 2016.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28631A criptococose assume caráter oportunista em pacientes vivendo com HIV-aids e imunossupressão avançada. A principal forma clínica é a meningoencefalite, responsável por 625.000 mortes anuais. A identificação de antígenos capsulares (CrAg) em soro e líquor é uma ferramenta que desempenha papel fundamental no diagnóstico. A técnica de Lateral Flow Assay é recomendada pela Organização Mundial de Saúde como rastreio de CrAg em pacientes infectados pelo HIV com CD4 abaixo de 100 células/mm³ em países com prevalência da doença acima de 3%, além do tratamento preemptivo com fluconazol nos casos de antigenemia isolada. O Brasil carece de estudos conclusivos sobre prevalência desta micose e a técnica de LFA é de baixo custo, fácil realização e interpretação. Objetivando estabelecer a prevalência da criptococose no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas-Fiocruz e descrever o perfil clínico-laboratorial da meningite criptocócica no nosso meio, foi realizado um estudo híbrido, Seccional e Coorte, utilizando LFA e cultura, com 89 pacientes infectados pelo HIV com CD4 abaixo de 200 céls/mm³ ou sinais de imunossupressão. A prevalência de CrAg foi de 11,23% (10/89), de meningite criptocócica foi 6,74% (6/89) e de antigenemia isolada, de 4.81% (4/83). A mediana de CD4 do grupo CrAg positivo foi de 20 céls/mm³. O CD4 dos casos de meningite criptocócica foi menor do que aqueles sem a doença (p-valor=0.019). Rigidez de nuca teve associação significativa entre os grupos CrAg positivos e negativos (p-valor 0.004). Estas análises indicaram a importância de se rastrear o CrAg na população infectada pelo HIV para diagnóstico precoce e implementação do tratamento preemptivo nos casos de antigenemia isolada.Cryptococosis is opportunistic in HIV infected patients and advanced immunossupression. The leading clinical form is the meningoencephalitis, responsable for about 625.000 deaths/year. The identification of capsular antigen (CrAg) in serum and cerebral spinal fluid has an important role in diagnosis. The Lateral Flow Assay (LFA) is recommended by World Health Organization for CrAg screening in HIV infected patients with CD4 less than 100 cels/mm³ in countries with disease\2019s prevalence higher than 3%. Preemptive treatment with fluconazole is indicated for isolated antigenemia. In Brazil there are no conclusive studies about prevalence of this mycosis and LFA is inexpensive and easy to perform. To estabilish the prevalence of cryptococosis in Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas-Fiocruz and describe clinical-laboratory features of cryptococcal meningitis in our population, we conduced a hybrid study, Sectional and Cohort, including 89 pacientes, that performed blood culture and LFA. The prevalence of CrAg positive was 11,23% (10/89), meningitis prevalence was 6,74% (6/89) and isolated antigenemia, 4.81% (4/83). The median CD4 count of the CrAg positive group was 20 céls/mm³. Criptococcal meningits patients had lower CD4 count than those without clinical disease (p-value=0.019). Neck stiffness was significantly associated with CrAg positive group (p-value=0.004). These analisis indicated the need for CrAg screening in HIV infected people for early diagnosis and preemptive treatment in isolated antigenemia.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porCriptococoseHIVAntígenosPrevalência de antigenemia criptocócica em pacientes HIV positivos com imunossupressão avançada no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2016Instituto Nacional de Infectologia Evandro ChagasFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosasinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/28631/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALmarcela_ferreira_ini_mest_2016.pdfapplication/pdf1303139https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/28631/2/marcela_ferreira_ini_mest_2016.pdfea1977eaca331406738e0f8b5b248834MD52TEXTmarcela_ferreira_ini_mest_2016.pdf.txtmarcela_ferreira_ini_mest_2016.pdf.txtExtracted texttext/plain146740https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/28631/3/marcela_ferreira_ini_mest_2016.pdf.txtac1402018ee95ba137d3d9d3c67ec56cMD53icict/286312018-09-12 02:01:18.397oai:www.arca.fiocruz.br:icict/28631Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-09-12T05:01:18Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Prevalência de antigenemia criptocócica em pacientes HIV positivos com imunossupressão avançada no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas
title Prevalência de antigenemia criptocócica em pacientes HIV positivos com imunossupressão avançada no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas
spellingShingle Prevalência de antigenemia criptocócica em pacientes HIV positivos com imunossupressão avançada no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas
Ferreira, Marcela de Faria
Criptococose
HIV
Antígenos
title_short Prevalência de antigenemia criptocócica em pacientes HIV positivos com imunossupressão avançada no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas
title_full Prevalência de antigenemia criptocócica em pacientes HIV positivos com imunossupressão avançada no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas
title_fullStr Prevalência de antigenemia criptocócica em pacientes HIV positivos com imunossupressão avançada no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas
title_full_unstemmed Prevalência de antigenemia criptocócica em pacientes HIV positivos com imunossupressão avançada no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas
title_sort Prevalência de antigenemia criptocócica em pacientes HIV positivos com imunossupressão avançada no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas
author Ferreira, Marcela de Faria
author_facet Ferreira, Marcela de Faria
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ferreira, Marcela de Faria
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Lazéra, Márcia dos Santos
Nunes, Estevão Portela
contributor_str_mv Lazéra, Márcia dos Santos
Nunes, Estevão Portela
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Criptococose
HIV
Antígenos
topic Criptococose
HIV
Antígenos
description A criptococose assume caráter oportunista em pacientes vivendo com HIV-aids e imunossupressão avançada. A principal forma clínica é a meningoencefalite, responsável por 625.000 mortes anuais. A identificação de antígenos capsulares (CrAg) em soro e líquor é uma ferramenta que desempenha papel fundamental no diagnóstico. A técnica de Lateral Flow Assay é recomendada pela Organização Mundial de Saúde como rastreio de CrAg em pacientes infectados pelo HIV com CD4 abaixo de 100 células/mm³ em países com prevalência da doença acima de 3%, além do tratamento preemptivo com fluconazol nos casos de antigenemia isolada. O Brasil carece de estudos conclusivos sobre prevalência desta micose e a técnica de LFA é de baixo custo, fácil realização e interpretação. Objetivando estabelecer a prevalência da criptococose no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas-Fiocruz e descrever o perfil clínico-laboratorial da meningite criptocócica no nosso meio, foi realizado um estudo híbrido, Seccional e Coorte, utilizando LFA e cultura, com 89 pacientes infectados pelo HIV com CD4 abaixo de 200 céls/mm³ ou sinais de imunossupressão. A prevalência de CrAg foi de 11,23% (10/89), de meningite criptocócica foi 6,74% (6/89) e de antigenemia isolada, de 4.81% (4/83). A mediana de CD4 do grupo CrAg positivo foi de 20 céls/mm³. O CD4 dos casos de meningite criptocócica foi menor do que aqueles sem a doença (p-valor=0.019). Rigidez de nuca teve associação significativa entre os grupos CrAg positivos e negativos (p-valor 0.004). Estas análises indicaram a importância de se rastrear o CrAg na população infectada pelo HIV para diagnóstico precoce e implementação do tratamento preemptivo nos casos de antigenemia isolada.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-09-11T12:46:39Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-09-11T12:46:39Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv FERREIRA, Marcela de Faria. Prevalência de antigenemia criptocócica em pacientes HIV positivos com imunossupressão avançada no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. 2016. 84 f. Dissertação (Mestrado em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas)-Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janiro, 2016.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28631
identifier_str_mv FERREIRA, Marcela de Faria. Prevalência de antigenemia criptocócica em pacientes HIV positivos com imunossupressão avançada no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. 2016. 84 f. Dissertação (Mestrado em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas)-Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janiro, 2016.
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28631
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/28631/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/28631/2/marcela_ferreira_ini_mest_2016.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/28631/3/marcela_ferreira_ini_mest_2016.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
ea1977eaca331406738e0f8b5b248834
ac1402018ee95ba137d3d9d3c67ec56c
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324712532606976