RADIS - Número 135 - Dezembro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20326
Resumo: Houve um tempo em que os brasileiros se acreditavam livres de desastres naturais, por “não haver terremotos e furacões no Brasil”. Não só isso mudou como os períodos de seca e as inundações e enxurradas se multiplicaram entre 1990 e 2010, afetando cerca de 90 milhões de pessoas no país. Os registros de estiagem e seca nestas duas décadas subiram 73%, de inundações 80%, de desabamentos de encostas 96% e de erosões acima de 88%. Parte desses desastres resulta de fenômenos naturais incontroláveis. Outra parte é potencializada pela degradação ambiental e por formas de utilização e ocupação do solo associadas a um modelo de desenvolvimento predador e perverso – que pode e deve ser questionado, sob pena de qualquer providência ser paliativa. Outro pensamento brasileiro a ser superado é o de oferecer cuidado e solidariedade somente depois que as tragédias acontecem. Em 1988, com a cidade assolada por chuvas e deslizamentos de encostas, a Prefeitura do Rio de Janeiro reuniu lideranças comunitárias do “morro” e do “asfalto”, para ver como enfrentar aquela emergência. A boa intenção das autoridades e o ímpeto solidário das representações sociais (associações de moradores, escolas e unidades de saúde públicas e privadas) logo arrefeceu, quando alguém sugeriu que todos compartilhassem seus números de telefone (residencial, porque não havia celular), para organizar ações preventivas e arregimentar rapidamente socorro e abrigo para os atingidos em caso de emergência, mesmo que noturna. Muitas tragédias depois, a “participação da sociedade civil na organização e coordenação de ações” com o “estabelecimento de alianças locais” é a primeira das dez principais recomendações das Nações Unidas e da Secretaria Nacional de Defesa Civil para que as cidades possam resistir e se recuperar melhor dos efeitos dos desastres naturais. Importante lembrar que pobreza e desigualdade tornam as populações ainda mais vulneráveis. Segundo a ONU, o Brasil é o sexto país que mais sofre com catástrofes climáticas. Prevenção, redução de riscos e atenção e cuidado com as pessoas de forma ininterrupta demandam a articulação de conhecimentos e iniciativas de diversos setores. Nos últimos três anos, a Saúde passou a contar com a Força Nacional do SUS e guias de orientações específicas para situações de seca e inundação. Agentes comunitários estão sendo preparados para colaborar na prevenção e na conscientização sobre riscos. O maior desafio de que trata nossa matéria de capa é como minimizar as consequências dos desastres e preservar vidas. Com base em experiências reais, nossa reportagem ouviu especialistas sobre como as instâncias governamentais e a sociedade devem atuar antes, durante e depois dos desastres naturais. Porque é preciso retomar a vida. De preferência, com a população mais consciente de seu papel numa cultura de prevenção de riscos e mais organizada para cobrar do Estado as suas responsabilidades.
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Outro pensamento brasileiro a ser superado é o de oferecer cuidado e solidariedade somente depois que as tragédias acontecem. Em 1988, com a cidade assolada por chuvas e deslizamentos de encostas, a Prefeitura do Rio de Janeiro reuniu lideranças comunitárias do “morro” e do “asfalto”, para ver como enfrentar aquela emergência. A boa intenção das autoridades e o ímpeto solidário das representações sociais (associações de moradores, escolas e unidades de saúde públicas e privadas) logo arrefeceu, quando alguém sugeriu que todos compartilhassem seus números de telefone (residencial, porque não havia celular), para organizar ações preventivas e arregimentar rapidamente socorro e abrigo para os atingidos em caso de emergência, mesmo que noturna. Muitas tragédias depois, a “participação da sociedade civil na organização e coordenação de ações” com o “estabelecimento de alianças locais” é a primeira das dez principais recomendações das Nações Unidas e da Secretaria Nacional de Defesa Civil para que as cidades possam resistir e se recuperar melhor dos efeitos dos desastres naturais. Importante lembrar que pobreza e desigualdade tornam as populações ainda mais vulneráveis. Segundo a ONU, o Brasil é o sexto país que mais sofre com catástrofes climáticas. Prevenção, redução de riscos e atenção e cuidado com as pessoas de forma ininterrupta demandam a articulação de conhecimentos e iniciativas de diversos setores. Nos últimos três anos, a Saúde passou a contar com a Força Nacional do SUS e guias de orientações específicas para situações de seca e inundação. Agentes comunitários estão sendo preparados para colaborar na prevenção e na conscientização sobre riscos. 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