Breve revisão etnobotânica, fitoquímica e farmacologia de Stryphnodendron adstringens utilizada na Amazônia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Thaiana Cristina Dias de
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Cardoso, Magda Vieira, Modesto, Thayna, Oliveira, Ana Lígia de Brito, Silva, Milton Nascimento da, Monteiro, Marta Chagas
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/19262
Resumo: O Stryphnodendron adstringens (Mart.) é uma espécie largamente distribuída pelas cinco regiões brasileiras, conhecida popularmente como: barbatimão, barba-de-timão, borãozinho-roxo, casca-da-virgindade, uabatimô, abaramotemo, casca-da-mocidade, faveiro e enche-cangalha. Na região norte, essa espécie existe principalmente nos Estados do Acre, Amazonas, Amapá, Roraima e Pará. Na medicina popular, Stryphnodendron adstringens (Mart.) é uma planta utilizada no tratamento de algumas patologias como: gonorreia, leucorreia, diarreia, úlceras, hemorragias vaginais, impinges, assim como, pode ser usada como agente anti-inflamatório, cicatrizante, adstringente, hemostático, antisséptico e anti-hipertensivo. O barbatimão possui vários compostos produzidos pelo seu metabolismo secundário, como: os alcaloides, terpenos, flavonoides, esteroides e taninos. e A atividade farmacológica dessa planta é devido principalmente ao teor de taninos presentes na espécie. Dessa forma, esta revisão aborda uma breve descrição botânica, taxonomia e distribuição geográfica, assim como os aspectos etnobotânicos, fitoquímicos e farmacológicos da espécie.
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spelling Lima, Thaiana Cristina Dias deCardoso, Magda VieiraModesto, ThaynaOliveira, Ana Lígia de BritoSilva, Milton Nascimento daMonteiro, Marta Chagas2017-06-02T11:14:54Z2017-06-02T11:14:54Z2017LIMA, Thaiana Cristina Dias de et al. Breve revisão etnobotânica, fitoquímica e farmacologia de Stryphnodendron adstringens utilizada na Amazônia. Revista Fitos, [S.l.], v. 10, n. 3, p. 329-338, fev. 2017.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/1926210.5935/2446-4775.201600252554-4775O Stryphnodendron adstringens (Mart.) é uma espécie largamente distribuída pelas cinco regiões brasileiras, conhecida popularmente como: barbatimão, barba-de-timão, borãozinho-roxo, casca-da-virgindade, uabatimô, abaramotemo, casca-da-mocidade, faveiro e enche-cangalha. Na região norte, essa espécie existe principalmente nos Estados do Acre, Amazonas, Amapá, Roraima e Pará. Na medicina popular, Stryphnodendron adstringens (Mart.) é uma planta utilizada no tratamento de algumas patologias como: gonorreia, leucorreia, diarreia, úlceras, hemorragias vaginais, impinges, assim como, pode ser usada como agente anti-inflamatório, cicatrizante, adstringente, hemostático, antisséptico e anti-hipertensivo. O barbatimão possui vários compostos produzidos pelo seu metabolismo secundário, como: os alcaloides, terpenos, flavonoides, esteroides e taninos. e A atividade farmacológica dessa planta é devido principalmente ao teor de taninos presentes na espécie. Dessa forma, esta revisão aborda uma breve descrição botânica, taxonomia e distribuição geográfica, assim como os aspectos etnobotânicos, fitoquímicos e farmacológicos da espécie.Stryphnodendron adstringens (Mart.) is widely distributed in five Brazilian regions, popularly known as barbatimão, barba-de-timão, borãozinho-roxo, casca-da-virgindade, uabatimô, abaramotemo, casca-damocidade, faveiro e enche-cangalha. In the northern region, this species occurs mainly in the states of Acre, Amazonas, Amapá, Roraima and Pará. In folk medicine, this plant is used in the treatment of some diseases such as gonorrhea, leukorrhea, diarrhea, ulcers, vaginal bleeding, impinges, as well as it can be used as anti-inflammatory, healing, astringent, hemostatic, antiseptic and anti-hypertensive agent. Barbatimão has several compounds produced by its secondary metabolism, such as alkaloids, terpenes, flavonoids, steroids and tannins, and the pharmacological activity of this plant is mainly due to the tannin content present in species. Therefore, this review focused in brief description botany, taxonomy and geographic distribution, as well as ethnobotanical aspects, phytochemical and pharmacological of this species.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências da Saúde. Faculdade de Farmácia. Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. Belém, PA, Brasil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências da Saúde. Faculdade de Farmácia. Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. Belém, PA, Brasil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências da Saúde. Faculdade de Farmácia. Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. Belém, PA, Brasil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências da Saúde. Faculdade de Farmácia. Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. Belém, PA, Brasil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Exatas e Naturais. Programa de Pós-Graduação em Química. Belém, PA, Brasil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências da Saúde. Faculdade de Farmácia. Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. Belém, PA, Brasil.porFundação Oswaldo Cruz. Farmanguinhos. Núcleo de Gestão em Biodiversidade e Saúde.Stryphnodendron AdstringensBarbatimãoAtividades FarmacológicasAção AntimicrobianaAção Anti-inflamatóriaStryphnodendron AdstringensBarbatimãoPharmacological ActivityAntimicrobial ActionAntiinflammatory ActionBreve revisão etnobotânica, fitoquímica e farmacologia de Stryphnodendron adstringens utilizada na AmazôniaBrief review ethnobotany, phytochemistry and pharmacology of Stryphnodendron adstringens used in the Amazoninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19262/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL8.pdfapplication/pdf272574https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19262/2/8.pdf48f22df3b248d73d3501ce991ecad1b7MD52TEXT8.pdf.txt8.pdf.txtExtracted texttext/plain36114https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19262/3/8.pdf.txt1a0c4285054200a48342a149113562d3MD53icict/192622019-07-19 14:53:30.778oai:www.arca.fiocruz.br:icict/19262Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-07-19T17:53:30Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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