Violência no cotidiano de trabalho de enfermagem hospitalar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vasconcellos, Ilmeire Ramos Rosembach de
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Griep, Rosane Harter, Lisboa, Marcia Tereza Luz, Rotenberg, Lúcia
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/36129
Resumo: Objetivo: Descrever a frequência das violências verbal, física e sexual referidas e fatores associados à violência verbal no trabalho das equipes de enfermagem de hospitais públicos. Métodos: Estudo seccional com 1509 trabalhadores de três hospitais públicos do Município do Rio de Janeiro – (RJ). Realizaram-se análises bivariadas e regressão logística adotando-se níveis de 5% de significância. Resultados: As frequências de violência verbal, física e sexual foram respectivamente 982 (65,1%), 46 (3%) e 87 (5,7%). Após a análise multivariada, foram observadas chances mais elevadas de referir violência verbal entre as mulheres, os mais jovens, de escolaridade mais alta, enfermeiros, os contratados e baixo apoio social no trabalho. Conclusão: A violência verbal é frequente no ambiente de trabalho hospitalar em associação com diferentes características. A construção de um ambiente menos hostil para o trabalhador de enfermagem torna-se necessária.
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spelling Vasconcellos, Ilmeire Ramos Rosembach deGriep, Rosane HarterLisboa, Marcia Tereza LuzRotenberg, Lúcia2019-10-03T14:03:54Z2019-10-03T14:03:54Z2012VASCONCELLOS, Ilmeire Ramos Rosembach de et al. Violência no cotidiano de trabalho de enfermagem hospitalar. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 25, n. esp. 2, p. 40-47, 2012.0103-2100https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3612910.1590/S0103-21002012000900007Objetivo: Descrever a frequência das violências verbal, física e sexual referidas e fatores associados à violência verbal no trabalho das equipes de enfermagem de hospitais públicos. Métodos: Estudo seccional com 1509 trabalhadores de três hospitais públicos do Município do Rio de Janeiro – (RJ). Realizaram-se análises bivariadas e regressão logística adotando-se níveis de 5% de significância. Resultados: As frequências de violência verbal, física e sexual foram respectivamente 982 (65,1%), 46 (3%) e 87 (5,7%). Após a análise multivariada, foram observadas chances mais elevadas de referir violência verbal entre as mulheres, os mais jovens, de escolaridade mais alta, enfermeiros, os contratados e baixo apoio social no trabalho. Conclusão: A violência verbal é frequente no ambiente de trabalho hospitalar em associação com diferentes características. A construção de um ambiente menos hostil para o trabalhador de enfermagem torna-se necessária.Objective: To describe the frequency of referred verbal, physical and sexual violence and factors associated with verbal violence in nursing teams’ work at public hospitals. Methods: Cross-sectional study, involving 1509 workers at three public hospitals in Rio de Janeiro City – (RJ). Bivariate analysis and logistic regression were applied. Significance was set at 5%. Results: The frequencies of verbal, physical and sexual violence amounted to 982 (65.1%), 46 (3%) and 87 (5.7%), respectively. After applying multivariate analysis, higher chances of referred verbal violence were observed among women, younger professionals, with higher education levels, nurses, who were contracted and receive low levels of social support at work. Conclusion: Verbal violence is frequent in the hospital work environment and associated with different characteristics. A less hostile environment needs to be built for nursing workers.Objetivo: Describir la frecuencia de las violencias verbal, física y sexual referidas y factores asociados a la violencia verbal en el trabajo de los equipos de enfermería de hospitales públicos. Métodos: Se trata de um estudio seccional realizado con 1509 trabajadores de tres hospitales públicos del Municipio de Rio de Janeiro – (RJ). Se realizaron análisis bivariados y regresión logística adoptándose niveles del 5% de significancia. Resultados: Las frecuencias de violencia verbal, física y sexual fueron respectivamente 982 (65,1%), 46 (3%) y 87 (5,7%). Después del análisis multivariado, fueron observadas oportunidades más elevadas de referir violencia verbal entre as mujeres, los más jóvenes, de escolaridad más alta, enfermeros, los contratados y bajo apoyo social en el trabajo. Conclusión: La violencia verbal es frecuente en el ambiente de trabajo hospitalario asociado a diferentes características. La construcción de un ambiente menos hostil para el trabajador de enfermería se vuelve necesaria.Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Saúde e Ambiente. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Saúde e Ambiente. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Enfermagem Anna Nery. Departamento de Enfermagem Fundamental. Rio de Janeiro, RBrasil.porUniversidade Estadual PaulistaCondições de trabalhoViolênciaServiço hospitalar de enfermagemSaúde do trabalhadorWorking conditionsViolenceNursing service hospitalOccupational healthCondiciones de trabajoViolenciaServicio de enfermería en hospitalSalud laboralViolência no cotidiano de trabalho de enfermagem hospitalarViolence in daily hospital nursing workLa violencia en el trabajo diario de la enfermería hospitalariainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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