"Com alívio" e "sem arrependimento": sentimentos de adolescentes de uma favela do Rio de Janeiro após a experiência de aborto induzido

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rosa, Wendell Ferrari Silveira
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Peres, Simone Ouvinha, Nascimento, Marcos Antonio Ferreira do
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38001
Resumo: O aborto induzido realizado em contexto clandestino e inseguro é considerado um importante e complexo problema de saúde pública no Brasil. Apesar do crescente aumento de pesquisas nas últimas décadas sobre o fenômeno, pouco se sabe como mulheres adolescentes narram seus sentimentos após a realização deste evento recente da sua trajetória sexual e reprodutiva. Focalizar as narrativas de dez mulheres adolescentes, entre 15 e 17 anos, sobre seus sentimentos em relação à experiência de aborto induzido clandestino, praticado entre 12 e 17 anos, moradoras de uma favela da Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro. O contato com as participantes foi feito através da técnica “bola de neve”, a partir de uma informante chave. O horário e o local das entrevistas foram escolhidos pelas entrevistadas e a pesquisa contou com aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa CFCH/UFRJ. Para a coleta dos dados, foram realizadas entrevistas individuais em profundidade, a partir de um roteiro semiestruturado. A partir de uma perspectiva relacional de gênero e interseccional, esse trabalho apresenta as narrativas das entrevistadas sobre os seus sentimentos após a experiência de aborto induzido realizado em contexto clandestino. As entrevistadas tinham média de 16,3 anos no momento da entrevista e 14,9 anos no momento do aborto. A maioria engravidou de um parceiro denominado “namorado”. A média de idade dos parceiros foi de 25,5. Nenhuma adolescente relatou se arrepender do aborto. Cinco adolescentes relataram se sentirem “aliviadas”. Quatro relataram que não se arrependeram, mas disseram que a experiência foi um “trauma”, devido às precárias condições que o aborto foi realizado. Uma adolescente contou que não se arrependeu do aborto, mas citou que ficou deprimida após o procedimento pois o feto “era uma vida”; e continuou: “mas sei que fiz a coisa certa, não queria colocar alguém no mundo pra sofrer a longo prazo”. Os sentimentos mais evidenciados foram “alívio” e “sem arrependimento”. Os dados contrariam pesquisas sobre os sentimentos femininos após o abortamento, que focalizam o sentimento de culpa. Indaga-se se o aborto induzido pode ser visto de uma forma mais aceitável entre as adolescentes da favela pesquisada ou se a representação da prática do aborto como “inadmissível” pode também ter sofrido mudanças entre as mais jovens na atualidade.
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Focalizar as narrativas de dez mulheres adolescentes, entre 15 e 17 anos, sobre seus sentimentos em relação à experiência de aborto induzido clandestino, praticado entre 12 e 17 anos, moradoras de uma favela da Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro. O contato com as participantes foi feito através da técnica “bola de neve”, a partir de uma informante chave. O horário e o local das entrevistas foram escolhidos pelas entrevistadas e a pesquisa contou com aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa CFCH/UFRJ. Para a coleta dos dados, foram realizadas entrevistas individuais em profundidade, a partir de um roteiro semiestruturado. A partir de uma perspectiva relacional de gênero e interseccional, esse trabalho apresenta as narrativas das entrevistadas sobre os seus sentimentos após a experiência de aborto induzido realizado em contexto clandestino. As entrevistadas tinham média de 16,3 anos no momento da entrevista e 14,9 anos no momento do aborto. A maioria engravidou de um parceiro denominado “namorado”. A média de idade dos parceiros foi de 25,5. Nenhuma adolescente relatou se arrepender do aborto. Cinco adolescentes relataram se sentirem “aliviadas”. Quatro relataram que não se arrependeram, mas disseram que a experiência foi um “trauma”, devido às precárias condições que o aborto foi realizado. Uma adolescente contou que não se arrependeu do aborto, mas citou que ficou deprimida após o procedimento pois o feto “era uma vida”; e continuou: “mas sei que fiz a coisa certa, não queria colocar alguém no mundo pra sofrer a longo prazo”. Os sentimentos mais evidenciados foram “alívio” e “sem arrependimento”. Os dados contrariam pesquisas sobre os sentimentos femininos após o abortamento, que focalizam o sentimento de culpa. Indaga-se se o aborto induzido pode ser visto de uma forma mais aceitável entre as adolescentes da favela pesquisada ou se a representação da prática do aborto como “inadmissível” pode também ter sofrido mudanças entre as mais jovens na atualidade.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Psicologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. 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