Fatores relacionados à judicialização de pacientes com câncer, tratados pelo Sistema Único de Saúde de Belo Horizonte, contra o estado de Minas Gerais, 2014 a 2020.
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/61284 |
Resumo: | A Judicialização da saúde refere-se às ações judiciais para a obtenção de medicamentos, insumos e outros produtos de interesse da saúde. É um fenômeno crescente, multifacetado e complexo, que envolve os Poderes da República, o sistema de justiça, o setor saúde e a sociedade. No Brasil, os pedidos judiciais de medicamentos têm tido destaque nos últimos anos. Dentre os medicamentos mais judicializados encontram-se os utilizados no tratamento oncológico, comumente de alto custo, influenciados pelo fato do câncer ser uma das principais causas de morbimortalidade no mundo, produzindo uma maior demanda por alternativas terapêuticas. O presente trabalho objetivou compreender o fenômeno da judicialização da saúde, explorando fatores socioeconômicos, de saúde e jurídicos/processuais das ações judiciais (2014 a 2020), impetradas por pacientes diagnosticados (2014 a 2019) com neoplasia maligna, em tratamento no sistema de saúde público de Belo Horizonte. O estudo foi organizado em três partes: na PARTE 1 realizou-se revisão integrativa da judicialização do câncer; na PARTE 2 realizou-se uma investigação de cunho transversal, com análise univariada das ações judiciais, explorando fatores socioeconômicos, de saúde e jurídicos/processuais das ações judiciais (2014 a 2020) impetradas por pacientes diagnosticados (2014 a 2019) com neoplasia maligna, em tratamento no sistema de saúde público de Belo Horizonte; na PARTE 3 realizou-se análise de associação entre a consulta ao Núcleo de Assessoria Técnica (NAT) pelo magistrado e o desfecho da liminar e da decisão judicial definitiva. Foram encontrados 14 artigos com identificação de 16 tópicos de discussão e predominância da temática da judicialização de medicamentos oncológicos. No universo da pesquisa foram encontradas 336 ações judiciais, ajuizadas por 318 autores diagnosticados com um de 5 cânceres selecionados no SUS-BH, contra o estado de MG. Identificou-se nesse universo um padrão de predominância de demandas individuais, com concessão de gratuidade da justiça, altas taxas de sucesso das ações e um debate jurídico superficial com amparo no argumento constitucional da ‘saúde como direito de todos e dever do estado’ (96,2%). A média de duração das ações judiciais foi de 204 dias. Ocorreu óbito do autor em 36% das ações. Os medicamentos foram os objetos mais solicitados nas ações. Dos seis medicamentos mais pedidos, 5 foram antineoplásicos. Destes todos tinham pedidos de incorporação pela CONITEC e apresentavam registros na ANVISA. Por fim, comprovou-se que, quando o magistrado consultava uma nota técnica, a tendência de deferimento do pedido era mitigada. |
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Figueiredo, Iara Veloso OliveiraCastro, Mônica Silva Monteiro deSousa, Rômulo Paes deAith, Fernando Mussa AbujamraCherchiglia, Mariangela LealNascimento, Renata Cristina Macedo Rezende dod'Ávila, Luciana SouzaSousa, Rômulo Paes de2023-11-13T12:51:05Z2023-11-13T12:51:05Z2023FIGUEIREDO, Iara Veloso Oliveira. Fatores relacionados à judicialização de pacientes com câncer, tratados pelo Sistema Único de Saúde de Belo Horizonte, contra o estado de Minas Gerais, 2014 a 2020. Belo Horizonte: s.n., 2023. 176 p. cd. Tese(Doutorado em Saúde Coletiva. Área de Concentração: Políticas Públicas, Programas e Serviços de Saúde.)-Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/61284A Judicialização da saúde refere-se às ações judiciais para a obtenção de medicamentos, insumos e outros produtos de interesse da saúde. É um fenômeno crescente, multifacetado e complexo, que envolve os Poderes da República, o sistema de justiça, o setor saúde e a sociedade. No Brasil, os pedidos judiciais de medicamentos têm tido destaque nos últimos anos. Dentre os medicamentos mais judicializados encontram-se os utilizados no tratamento oncológico, comumente de alto custo, influenciados pelo fato do câncer ser uma das principais causas de morbimortalidade no mundo, produzindo uma maior demanda por alternativas terapêuticas. O presente trabalho objetivou compreender o fenômeno da judicialização da saúde, explorando fatores socioeconômicos, de saúde e jurídicos/processuais das ações judiciais (2014 a 2020), impetradas por pacientes diagnosticados (2014 a 2019) com neoplasia maligna, em tratamento no sistema de saúde público de Belo Horizonte. O estudo foi organizado em três partes: na PARTE 1 realizou-se revisão integrativa da judicialização do câncer; na PARTE 2 realizou-se uma investigação de cunho transversal, com análise univariada das ações judiciais, explorando fatores socioeconômicos, de saúde e jurídicos/processuais das ações judiciais (2014 a 2020) impetradas por pacientes diagnosticados (2014 a 2019) com neoplasia maligna, em tratamento no sistema de saúde público de Belo Horizonte; na PARTE 3 realizou-se análise de associação entre a consulta ao Núcleo de Assessoria Técnica (NAT) pelo magistrado e o desfecho da liminar e da decisão judicial definitiva. Foram encontrados 14 artigos com identificação de 16 tópicos de discussão e predominância da temática da judicialização de medicamentos oncológicos. No universo da pesquisa foram encontradas 336 ações judiciais, ajuizadas por 318 autores diagnosticados com um de 5 cânceres selecionados no SUS-BH, contra o estado de MG. Identificou-se nesse universo um padrão de predominância de demandas individuais, com concessão de gratuidade da justiça, altas taxas de sucesso das ações e um debate jurídico superficial com amparo no argumento constitucional da ‘saúde como direito de todos e dever do estado’ (96,2%). A média de duração das ações judiciais foi de 204 dias. Ocorreu óbito do autor em 36% das ações. Os medicamentos foram os objetos mais solicitados nas ações. Dos seis medicamentos mais pedidos, 5 foram antineoplásicos. Destes todos tinham pedidos de incorporação pela CONITEC e apresentavam registros na ANVISA. Por fim, comprovou-se que, quando o magistrado consultava uma nota técnica, a tendência de deferimento do pedido era mitigada.The Judicialization of health refers to lawsuits for obtaining medicines, inputs and other products of interest to health. It is a growing, multifaceted and complex phenomenon, which involves the Powers of the Republic, the justice system, the health sector and society. In Brazil, drug lawsuits have been highlighted in recent years. Among the most judicialized drugs are those used in cancer treatment, which are commonly expensive, influenced by the fact that cancer is one of the main causes of morbidity and mortality in the world, producing a greater demand for therapeutic alternatives. This study aimed to understand the phenomenon of the judicialization of health, exploring socioeconomic, health and legal/procedural factors of lawsuits (2014 to 2020), filed by patients diagnosed (2014 to 2019) with malignant neoplasm, undergoing treatment in the health system public in Belo Horizonte. The study was organized into three parts: in Part 1, an integrative review of the judicialization of cancer was carried out; in Part 2, a cross-sectional investigation was carried out, with univariate analysis of lawsuits, exploring socioeconomic, health and legal/procedural factors of lawsuits (2014 to 2020) filed by patients diagnosed (2014 to 2019) with malignant neoplasm, undergoing treatment in the public health system of Belo Horizonte; in Part 3, an association analysis was carried out between the consultation of the Technical Advisory Center (NAT) by the magistrate and the outcome of the injunction and the final court decision. 14 articles were found identifying 16 topics of discussion and predominance of the theme of judicialization of oncological drugs. In the research universe, 336 lawsuits were found, filed by 318 authors diagnosed with one of 5 cancers selected in the SUS-BH, against the state of MG. In this universe, a pattern of predominance of individual demands was identified, with granting of gratuity of justice, high success rates of actions and a superficial legal debate supported by the constitutional argument of 'health as a right of all and a duty of the State' (96, two%). The average duration of lawsuits was 204 days. The author died in 36% of the cases. Medicines were the most requested objects in the lawsuits. Of the six most requested drugs, 5 were antineoplastic. Of these, all had requests for approval of registrations at CONITEC and presented registrations at ANVISA. Finally, it was verified that, when the magistrate consulted a technical note, the tendency to grant the request was mitigated.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil.pors.n.Judicialização da SaúdeOncologiaDireito à SaúdeJudicialization of HealthOncologyLaw to HealthJudicialização da Saúde.SUS.Defesa do Paciente/estatísticas & dados numéricos.oncologia/legislação & jurisprudência.Fatores relacionados à judicialização de pacientes com câncer, tratados pelo Sistema Único de Saúde de Belo Horizonte, contra o estado de Minas Gerais, 2014 a 2020.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis2023Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, BrasilBelo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva. Belo Horizonte, MG, Brasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/61284/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINALT_2023_Iara Veloso Oliveira Figueiredo.pdfT_2023_Iara Veloso Oliveira Figueiredo.pdfapplication/pdf2023488https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/61284/2/T_2023_Iara%20Veloso%20Oliveira%20Figueiredo.pdfa238af8276ad2a3552a0b6d07df8bcffMD52icict/612842023-11-13 09:51:06.281oai:www.arca.fiocruz.br:icict/61284Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcwphdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKKDEpIENFREUgZSBUUkFOU0ZFUkUsIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaLCBlbQpjYXLDoXRlciBwZXJtYW5lbnRlLCBpcnJldm9nw6F2ZWwgZSBOw4NPIEVYQ0xVU0lWTywgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08KQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcwpkZSB2b3ogZSBpbWFnZW0gdmluY3VsYWRvcyDDoCBPQlJBLCBkdXJhbnRlIHRvZG8gbyBwcmF6byBkZSBkdXJhw6fDo28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBlbQpxdWFscXVlciBpZGlvbWEgZSBlbSB0b2RvcyBvcyBwYcOtc2VzOwoKKDIpIEFDRUlUQSBxdWUgYSBjZXNzw6NvIHRvdGFsIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBwZXJtYW5lbnRlIGUgaXJyZXZvZ8OhdmVsIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcwpwYXRyaW1vbmlhaXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwKb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IHZlw61jdWxvLAppbmNsdXNpdmUgZW0gUmVwb3NpdMOzcmlvcyBEaWdpdGFpcywgYmVtIGNvbW8gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcmVwcm9kdcOnw6NvLCBleGliacOnw6NvLCBleGVjdcOnw6NvLApkZWNsYW1hw6fDo28sIHJlY2l0YcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXPDo28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhw6fDo28sIGRpZnVzw6NvLApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZGl2dWxnYcOnw6NvLCBlbXByw6lzdGltbywgdHJhZHXDp8OjbywgZHVibGFnZW0sIGxlZ2VuZGFnZW0sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyBvYnJhcyBvdQpjb2xldMOibmVhcywgcmV1dGlsaXphw6fDo28sIGVkacOnw6NvLCBwcm9kdcOnw6NvIGRlIG1hdGVyaWFsIGRpZMOhdGljbyBlIGN1cnNvcyBvdSBxdWFscXVlciBmb3JtYSBkZQp1dGlsaXphw6fDo28gbsOjbyBjb21lcmNpYWw7CgooMykgUkVDT05IRUNFIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gYXF1aSBlc3BlY2lmaWNhZGEgY29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPCkNSVVogbyBkaXJlaXRvIGRlIGF1dG9yaXphciBxdWFscXVlciBwZXNzb2Eg4oCTIGbDrXNpY2Egb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdQplc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlcgpmaW5hbGlkYWRlcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXM7CgooNCkgREVDTEFSQSBxdWUgYSBvYnJhIMOpIGNyaWHDp8OjbyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSDDqSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGFxdWkgY2VkaWRvcyBlIGF1dG9yaXphZG9zLApyZXNwb25zYWJpbGl6YW5kby1zZSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIHBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwKaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIGluZGVuaXphciB0ZXJjZWlyb3MgcG9yCmRhbm9zLCBiZW0gY29tbyBpbmRlbml6YXIgZSByZXNzYXJjaXIgYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogZGUKZXZlbnR1YWlzIGRlc3Blc2FzIHF1ZSB2aWVyZW0gYSBzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91CmRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIGUgdmlvbGHDp8O1ZXMgZGUgZGlyZWl0b3M7CgooNSkgQUZJUk1BIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTwpPU1dBTERPIENSVVogZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBpbnN0aXR1Y2lvbmFsIEFSQ0EuCgpBIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIHJlc2VydmEKZXhjbHVzaXZhbWVudGUgYW8gQVVUT1Igb3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGUgb3MgdXNvcyBjb21lcmNpYWlzIHNvYnJlIGFzIG9icmFzIGRlIHN1YSBhdXRvcmlhCmUvb3UgdGl0dWxhcmlkYWRlLCBzZW5kbyBvcyB0ZXJjZWlyb3MgdXN1w6FyaW9zIHJlc3BvbnPDoXZlaXMgcGVsYSBhdHJpYnVpw6fDo28gZGUgYXV0b3JpYSBlIG1hbnV0ZW7Dp8OjbwpkYSBpbnRlZ3JpZGFkZSBkYSBPQlJBIGVtIHF1YWxxdWVyIHV0aWxpemHDp8Ojby4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVoKcmVzcGVpdGEgb3MgY29udHJhdG9zIGUgYWNvcmRvcyBwcmVleGlzdGVudGVzIGRvcyBBdXRvcmVzIGNvbSB0ZXJjZWlyb3MsIGNhYmVuZG8gYW9zIEF1dG9yZXMKaW5mb3JtYXIgw6AgSW5zdGl0dWnDp8OjbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBlIG91dHJhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcG9yIGVzdGVzIGluc3RydW1lbnRvcy4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-11-13T12:51:06Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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