Acessibilidade aos serviços de saúde pela população do campo: a experiência do assentamento Normandia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Francilene Menezes dos
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25749
Resumo: Com o objetivo principal de analisar as barreiras de acesso à saúde dos(as) trabalhadores(as) rurais do Assentamento Normandia no município de Caruaru/Pernambuco, desenvolveu-se um estudo de caso baseado em abordagem qualitativa, no período de julho de 2015 a abril de 2016. Foram caracterizadas as condições gerais do assentamento e as ações de saúde desenvolvidas pelo município para atender aos trabalhadores rurais. Os resultados mostram que apesar da rede de serviços, o sistema de saúde do município apresenta dificuldades no desenvolvimento de ações preventivas, de promoção e assistência. A população do campo é mais vulnerável, pois se encontra empobrecida, com problemas no acesso à saúde e ao sistema educacional e ausência de políticas públicas que respondam às suas necessidades de sobrevivência. As barreiras organizacionais foram as mais evidenciadas nos discursos, com destaque para a estrutura física e horários de funcionamento da USF Rafael, o tempo que se leva para a obtenção da consulta e exames, a organização dos processos de trabalho, a formação dos profissionais de saúde desvinculada da realidade das condições de vida e saúde da população, o despreparo das equipes de saúde para lidar com as especificidades da população do campo e participação dos usuários nas organizações dos serviços. As principais barreiras geográficas foram: atravessar a BR 104, a inexistência de passarelas ou viadutos que facilitem a travessia desta BR, a ausência de transporte público e a distância do trajeto até a USF Rafael. A dificuldade de comunicação e diálogo com os assentados foi a principal barreira de comunicação identificada; e os gastos com o transporte para deslocamento até as unidades de saúde, incluindo-se a USF Rafael, configura a barreira financeira destacada. Para subsidiar a gestão no desenvolvimento de ações voltadas para as populações do campo, recomenda-se aprimorar o processo de territorialização e controle social para permitir o reconhecimento e incorporação desta população às ações de saúde, a criação do comitê de saúde das populações do campo e dos povos tradicionais, educação permanente para os profissionais de saúde com ênfase na população do campo e o desenvolvimento de ações intersetorias.
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Os resultados mostram que apesar da rede de serviços, o sistema de saúde do município apresenta dificuldades no desenvolvimento de ações preventivas, de promoção e assistência. A população do campo é mais vulnerável, pois se encontra empobrecida, com problemas no acesso à saúde e ao sistema educacional e ausência de políticas públicas que respondam às suas necessidades de sobrevivência. As barreiras organizacionais foram as mais evidenciadas nos discursos, com destaque para a estrutura física e horários de funcionamento da USF Rafael, o tempo que se leva para a obtenção da consulta e exames, a organização dos processos de trabalho, a formação dos profissionais de saúde desvinculada da realidade das condições de vida e saúde da população, o despreparo das equipes de saúde para lidar com as especificidades da população do campo e participação dos usuários nas organizações dos serviços. As principais barreiras geográficas foram: atravessar a BR 104, a inexistência de passarelas ou viadutos que facilitem a travessia desta BR, a ausência de transporte público e a distância do trajeto até a USF Rafael. A dificuldade de comunicação e diálogo com os assentados foi a principal barreira de comunicação identificada; e os gastos com o transporte para deslocamento até as unidades de saúde, incluindo-se a USF Rafael, configura a barreira financeira destacada. Para subsidiar a gestão no desenvolvimento de ações voltadas para as populações do campo, recomenda-se aprimorar o processo de territorialização e controle social para permitir o reconhecimento e incorporação desta população às ações de saúde, a criação do comitê de saúde das populações do campo e dos povos tradicionais, educação permanente para os profissionais de saúde com ênfase na população do campo e o desenvolvimento de ações intersetorias.With the main objective of analyzing the health access barriers of the rural workers of the Normandia settlement in the city of Caruaru, Pernambuco, we developed a case study basedon a qualitative approach, in the period from July 2015 to April 2016. The general conditions of the settlement and health actions developed by the municipality to attend the rural workers were characterized. The results show that although the network of the health services, the health system of the municipality presents difficulties in developing actions of preventive, promotion and assistance. The rural population is more vulnerable due to their impoverished,with problems in access to health and education system and lack of public policies that respondtheir survival needs. Organizational barriers were the most evident in the speeches, highlighting the physical structure and operation schedule of USF Rafael, the time took to obtain the consultation and exams, the organization of work processes, the health professionals formation unlinked with the reality of living conditions and health of the population, theun preparedness of health teams to deal with the specificities of the rural population and the participation of users in the organizations of services. The main geographical barriers were related to crossing the BR 104, the lack of walkways or bridges to facilitate the crossing of this BR, the lack of public transport and the distance of the path to the USF Rafael. The difficultyof communication and dialogue with the settlers was the main identified communication barrier; and the cost of transport to travel to health facilities, including the USF Rafael, sets the highlighted financial barrier. To support the management in the development of actions aimedat rural populations, it is recommended to improve the territorialization process and social control to enable recognition and incorporation of this population in health care, the creationof the health committee of the rural and traditional people, continuing education for health professionals with emphasis on the rural population, and the development of intersectoral actions.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porSaúde da População RuralPolíticas PúblicasAcesso aos Serviços de SaúdeRural HealthPublic PolicyHealth Services AccessibilitySaúde da População RuralPolíticas PúblicasAcesso aos Serviços de SaúdeTrabalhadores RuraisAcessibilidade aos serviços de saúde pela população do campo: a experiência do assentamento NormandiaAccessibility of health services by the rural population: the experience of the Normandia settlementinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.Rio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25749/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALve_Francilene_Menezes_ENSP_2016.pdfapplication/pdf833713https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25749/2/ve_Francilene_Menezes_ENSP_2016.pdf1538949aaa08f337d39267cf42951e35MD52TEXTve_Francilene_Menezes_ENSP_2016.pdfve_Francilene_Menezes_ENSP_2016.pdfExtracted texttext/plain235707https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25749/3/ve_Francilene_Menezes_ENSP_2016.pdf7d043ad79bc84c3773e81f87bffa2473MD53ve_Francilene_Menezes_ENSP_2016.pdf.txtve_Francilene_Menezes_ENSP_2016.pdf.txtExtracted texttext/plain235707https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25749/4/ve_Francilene_Menezes_ENSP_2016.pdf.txt7d043ad79bc84c3773e81f87bffa2473MD54icict/257492023-01-17 14:19:13.967oai:www.arca.fiocruz.br:icict/25749Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-17T17:19:13Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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