Um mundo sem barreiras: estudantes com deficiência visual discutindo saúde nas mídias sociais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/27448 |
Resumo: | Na área da saúde coletiva, nos últimos anos, vem sendo discutido no Brasil um novo paradigma, que considera os aspectos éticos, sociais e culturais que permeiam a vida em sociedade e, nesse sentido, não se pode abrir mão da interdisciplinaridade e da participação social nos processos de promoção da saúde. Para tanto, são fundamentais os processos de informação e empoderamento da população em geral e, no caso desta pesquisa, das pessoas com deficiência visual em particular. A deficiência visual traz consigo uma série de barreiras de acesso à informação, e a educação é capaz de fornecer elementos para que essas barreiras sejam derrubadas e as pessoas com deficiência visual desenvolvam sua autonomia e exerçam plenamente sua cidadania. Nesse processo, as novas tecnologias da informação e comunicação são importantes aliadas, uma vez que têm papel de destaque em questões relacionadas à acessibilidade. A fim de utilizar essas tecnologias, em especial as mídias sociais, em processos pedagógicos que favoreçam o desenvolvimento da cidadania de estudantes do Instituto Benjamin Constant, especializado em deficiência visual, realizamos grupos focais com essa população com o objetivo de descobrir como usam essas tecnologias Nos grupos, descobrimos que o WhatsApp, aplicativo de troca de mensagens por celular que utiliza a internet como meio de transmissão das mensagens de texto ou áudio, é muito utilizada por esses estudantes, e decidimos usar este aplicativo como veículo de discussão de questões sobre saúde em seu conceito ampliado e as demais mídias sociais como espaço de compartilhamento de conhecimento construído coletivamente. Foram experimentados dois modelos de intervenção, uma comunidade de prática e uma oficina. A comunidade de prática não atingiu os objetivos específicos da pesquisa, mas foi bem-sucedida na medida em que os estudantes desenvolveram habilidades sociais por meio de sua participação. A oficina atingiu os objetivos propostos, de ampliação do conceito de saúde e discussão da importância da participação cidadã para mudanças sociais. Os temas de interesse trazidos pelos estudantes foram ao encontro de assuntos relevantes tanto para a saúde coletiva quanto para adolescentes individualmente: doenças crônicas não transmissíveis, estilo de vida, vacinação, prevenção ao suicídio e determinantes sociais da saúde. |
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Silva, Bianca Della Líbera daJurberg, Claudia2018-07-10T19:06:27Z2018-07-10T19:06:27Z2018SILVA, Bianca Della Líbera da. Um mundo sem barreiras: estudantes com deficiência visual discutindo saúde nas mídias sociais. 2018. 164 f. Tese (Doutorado em Ensino em Biociências e Saúde)-Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2018.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/27448Na área da saúde coletiva, nos últimos anos, vem sendo discutido no Brasil um novo paradigma, que considera os aspectos éticos, sociais e culturais que permeiam a vida em sociedade e, nesse sentido, não se pode abrir mão da interdisciplinaridade e da participação social nos processos de promoção da saúde. Para tanto, são fundamentais os processos de informação e empoderamento da população em geral e, no caso desta pesquisa, das pessoas com deficiência visual em particular. A deficiência visual traz consigo uma série de barreiras de acesso à informação, e a educação é capaz de fornecer elementos para que essas barreiras sejam derrubadas e as pessoas com deficiência visual desenvolvam sua autonomia e exerçam plenamente sua cidadania. Nesse processo, as novas tecnologias da informação e comunicação são importantes aliadas, uma vez que têm papel de destaque em questões relacionadas à acessibilidade. A fim de utilizar essas tecnologias, em especial as mídias sociais, em processos pedagógicos que favoreçam o desenvolvimento da cidadania de estudantes do Instituto Benjamin Constant, especializado em deficiência visual, realizamos grupos focais com essa população com o objetivo de descobrir como usam essas tecnologias Nos grupos, descobrimos que o WhatsApp, aplicativo de troca de mensagens por celular que utiliza a internet como meio de transmissão das mensagens de texto ou áudio, é muito utilizada por esses estudantes, e decidimos usar este aplicativo como veículo de discussão de questões sobre saúde em seu conceito ampliado e as demais mídias sociais como espaço de compartilhamento de conhecimento construído coletivamente. Foram experimentados dois modelos de intervenção, uma comunidade de prática e uma oficina. A comunidade de prática não atingiu os objetivos específicos da pesquisa, mas foi bem-sucedida na medida em que os estudantes desenvolveram habilidades sociais por meio de sua participação. A oficina atingiu os objetivos propostos, de ampliação do conceito de saúde e discussão da importância da participação cidadã para mudanças sociais. Os temas de interesse trazidos pelos estudantes foram ao encontro de assuntos relevantes tanto para a saúde coletiva quanto para adolescentes individualmente: doenças crônicas não transmissíveis, estilo de vida, vacinação, prevenção ao suicídio e determinantes sociais da saúde.Brazilian researchers in the field of public health have been discussing a paradigm involving ethical, social and cultural aspects of life in society, which cannot disregard an interdisciplinary approach or social participation in health promotion initiatives. For such participation, information and empowerment are of paramount importance. People with visual impairments experience a series of barriers in access information and education can provide them with tools to remove these barriers, promote their independence and exercise their citizenship. In these processes, new information and communication technologies are valuable assets, since they play important roles in accessibility. In order to use these technologies, specially social media, on pedagogical practices designed to promote citizenship among students with visual impairments from a specialized school in Rio de Janeiro, we conducted focus groups to first understand how these students deal with technology. We found that the instant messenger app WhatsApp was their favorite platform, and decided to use it to discuss health issues and generate health content to be spread across other social media We designed two different models of intervention: a community of practice and a series of workshops. The community of practice did not meet our goals, but was successful in the students\2019 opinions, since they developed social skills through participation. Students who participated in the workshops expanded their concept of health and discussed the important of social participation, which met our goals. Topics discussed were of interest for both the students individually and public health, and included non-communicable chronic diseases, health life styles, vaccination, suicide prevention and social determinants of health.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porComunicação em SaúdePromoção da SaúdeCidadaniaMídias SociaisUm mundo sem barreiras: estudantes com deficiência visual discutindo saúde nas mídias sociaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis2018Instituto Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ensino em Biociências e Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/27448/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALbianca_silva_ioc_dout_2018.pdfapplication/pdf3472287https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/27448/2/bianca_silva_ioc_dout_2018.pdfaf3cb8998686b4005f585a6ddc94dbd4MD52TEXTbianca_silva_ioc_dout_2018.pdf.txtbianca_silva_ioc_dout_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain392364https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/27448/3/bianca_silva_ioc_dout_2018.pdf.txt62d46fb3bb6ba1b91c8cd3ce391df36aMD53icict/274482022-06-24 13:10:55.508oai:www.arca.fiocruz.br:icict/27448Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-06-24T16:10:55Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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