RADIS - Número 111 - Novembro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20302 |
Resumo: | Nunca se ouviu revelar com quantos paus se faz uma jangada. Talvez um segredo dos cearenses, que além de ocuparem o mundo em migrações, dominaram completamente os espaços da Conferência Estadual de Saúde, realizada em setembro, em Fortaleza. Delegados de 100% dos municípios – coisa raríssima – estavam presentes. Mais do que isso, como nos estados da Bahia, Goiás, São Paulo, Rio Grande do Sul e Distrito Federal, onde repórteres do RADIS e a equipe do Núcleo de Comunicação da Secretaria de Gestão Estratégica Participativa (Sgep) do Ministério da Saúde registraram debates e votações, a participação de usuários, profissionais e prestadores públicos e privados do SUS esquentaram as discussões que precedem a etapa nacional da 14ª Conferência Nacional de Saúde, a ser realizada de 30 de novembro a 4 de dezembro, em Brasília. Nosso barco comum é o SUS, não há dúvida. Mas, para fazer esta jangada singrar águas calmas e a turbulência do alto mar, não há um só mapa nem modo de manejo. Para o ministro o que importa é melhorar a qualidade do acesso, assegurando que “o controle seja público”. Um usuário em Goiás não acha o bastante, é “totalmente contra” as organizações sociais e a terceirização. Outro usuário sabe que não basta construir unidades de saúde: “é preciso também discutir a força de trabalho do SUS. Um trabalhador concorda e lembra que usar organizações sociais é “reduzir o Estado ao mínimo”. A pesquisadora quer mudar a discussão, “deixar de lado o dicionário de propostas” conhecidas e partir para questões que considera centrais: “o fim dos subsídios públicos aos planos privados, a exigência de que os serviços filantrópicos sejam 100% SUS”. Os documentos finais de cada conferência revelam fortes tendências e teses que vão polarizar os debates da 14ª CNS. Algumas praticamente unânimes, como a total rejeição à entrega das unidades públicas à gestão ou contratação de profissionais por meio de organizações sociais, Oscips, ou outras formas “privatizantes”, como deliberado em Goiás e São Paulo, estados onde o estrago causado por esta alternativa é a pior propaganda da panaceia. Estamos em contagem regressiva. Pessoas simples, trabalhadores, grandes teóricos estão colocando suas malas em barcos, ônibus e aviões em direção à capital federal. Serão iguais em direito pelo voto que lhes cabe como delegados eleitos nos municípios e estados. Estarão lado a lado, portando suas necessidades desiguais, existindo em sua humanidade universal, nessa democracia construída nas ondas de mobilização da Reforma Sanitária. Participar é como navegar, rumo ao mar ou à praia, transformando inimigos em adversários de percurso, e esses em parceiros de longo curso, com se diz nas jornadas náuticas... para consensos ou acordos. Temos interesses acima de nós, coletivos, alguns que ainda balbuciam querendo crescer sadios, outros que merecem envelhecer dignos, que também querem estar, sem exclusão, nesse barco que inventamos. Por que navegar é preciso! Rogério Lannes RochaCoordenador do Programa RADIS |
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Mais do que isso, como nos estados da Bahia, Goiás, São Paulo, Rio Grande do Sul e Distrito Federal, onde repórteres do RADIS e a equipe do Núcleo de Comunicação da Secretaria de Gestão Estratégica Participativa (Sgep) do Ministério da Saúde registraram debates e votações, a participação de usuários, profissionais e prestadores públicos e privados do SUS esquentaram as discussões que precedem a etapa nacional da 14ª Conferência Nacional de Saúde, a ser realizada de 30 de novembro a 4 de dezembro, em Brasília. Nosso barco comum é o SUS, não há dúvida. Mas, para fazer esta jangada singrar águas calmas e a turbulência do alto mar, não há um só mapa nem modo de manejo. Para o ministro o que importa é melhorar a qualidade do acesso, assegurando que “o controle seja público”. Um usuário em Goiás não acha o bastante, é “totalmente contra” as organizações sociais e a terceirização. Outro usuário sabe que não basta construir unidades de saúde: “é preciso também discutir a força de trabalho do SUS. Um trabalhador concorda e lembra que usar organizações sociais é “reduzir o Estado ao mínimo”. A pesquisadora quer mudar a discussão, “deixar de lado o dicionário de propostas” conhecidas e partir para questões que considera centrais: “o fim dos subsídios públicos aos planos privados, a exigência de que os serviços filantrópicos sejam 100% SUS”. Os documentos finais de cada conferência revelam fortes tendências e teses que vão polarizar os debates da 14ª CNS. Algumas praticamente unânimes, como a total rejeição à entrega das unidades públicas à gestão ou contratação de profissionais por meio de organizações sociais, Oscips, ou outras formas “privatizantes”, como deliberado em Goiás e São Paulo, estados onde o estrago causado por esta alternativa é a pior propaganda da panaceia. Estamos em contagem regressiva. Pessoas simples, trabalhadores, grandes teóricos estão colocando suas malas em barcos, ônibus e aviões em direção à capital federal. Serão iguais em direito pelo voto que lhes cabe como delegados eleitos nos municípios e estados. Estarão lado a lado, portando suas necessidades desiguais, existindo em sua humanidade universal, nessa democracia construída nas ondas de mobilização da Reforma Sanitária. Participar é como navegar, rumo ao mar ou à praia, transformando inimigos em adversários de percurso, e esses em parceiros de longo curso, com se diz nas jornadas náuticas... para consensos ou acordos. Temos interesses acima de nós, coletivos, alguns que ainda balbuciam querendo crescer sadios, outros que merecem envelhecer dignos, que também querem estar, sem exclusão, nesse barco que inventamos. Por que navegar é preciso! 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