Estudo da tendência da mortalidade por doenças respiratórios em idosos no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Marcio Sacramento de
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Marques, Márcio Candeias, Santana, Maria de Fátima Ebole de
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38496
Resumo: As doenças crônicas representam um crescente problema de saúde pública, com destaque as doenças respiratórias. Os agravos respiratórios representam grande proporção da mortalidade, sobretudo em idosos, tanto em países desenvolvidos quanto em países em desenvolvimento, seus aumentos têm sido relacionados à exposição à poluição atmosférica presente nos grandes centros urbanos e em áreas agrícolas. Estimar a tendência da mortalidade por doenças respiratórias em idosos nas capitais brasileiras. Trata-se de um estudo ecológico de séries temporais das taxas de mortalidade por doenças respiratórias em idosos (≥ 60 anos), entre 1996 e 2015, para cada capital brasileira, a partir de dados do SIM/MS. Para a modelagem foi considerada a evolução das taxas com relação ao tempo (anos), em modelos ARIMA e de regressão dinâmica (ADL). As variáveis usadas foram a taxa de mortalidade padronizada, tempo e a própria taxa de mortalidade defasada no tempo (t-1). A ordem de defasagem para cada capital (t-1) foi determinada pela função de auto correlação. A estimação do modelo foi pela função de máxima verossimilhança. A curva de tendência foi estimada utilizando o método de suavização lowess. O Brasil apresentou uma tendência de crescimento na taxa padronizada de mortalidade para doenças respiratórias em idosos com 60 anos ou mais de idade. Contudo, 15 capitais brasileiras mostraram tendência decrescente de suas taxas enquanto as demais apresentaram tendência crescente. O declínio na tendência foi mais evidente nas capitais das regiões Sudeste e Sul. Curitiba apresentou o percentual maior de decréscimo enquanto Macapá o percentual maior de incremento das taxas padronizadas. O país apresentou uma tendência crescente nas taxas de mortalidade por doenças respiratórias em idosos. Dentre as suas 27 capitais, há uma tendência de diminuição das taxas em 15, principalmente, as situadas nas regiões Sul e Sudeste. Como prioridades do SUS, devem-se discutir as causas do crescimento das tendências no Brasil e avaliar as ações desenvolvidas para promoção, prevenção e assistência a grupos mais susceptíveis.
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Estimar a tendência da mortalidade por doenças respiratórias em idosos nas capitais brasileiras. Trata-se de um estudo ecológico de séries temporais das taxas de mortalidade por doenças respiratórias em idosos (≥ 60 anos), entre 1996 e 2015, para cada capital brasileira, a partir de dados do SIM/MS. Para a modelagem foi considerada a evolução das taxas com relação ao tempo (anos), em modelos ARIMA e de regressão dinâmica (ADL). As variáveis usadas foram a taxa de mortalidade padronizada, tempo e a própria taxa de mortalidade defasada no tempo (t-1). A ordem de defasagem para cada capital (t-1) foi determinada pela função de auto correlação. A estimação do modelo foi pela função de máxima verossimilhança. A curva de tendência foi estimada utilizando o método de suavização lowess. O Brasil apresentou uma tendência de crescimento na taxa padronizada de mortalidade para doenças respiratórias em idosos com 60 anos ou mais de idade. Contudo, 15 capitais brasileiras mostraram tendência decrescente de suas taxas enquanto as demais apresentaram tendência crescente. O declínio na tendência foi mais evidente nas capitais das regiões Sudeste e Sul. Curitiba apresentou o percentual maior de decréscimo enquanto Macapá o percentual maior de incremento das taxas padronizadas. O país apresentou uma tendência crescente nas taxas de mortalidade por doenças respiratórias em idosos. Dentre as suas 27 capitais, há uma tendência de diminuição das taxas em 15, principalmente, as situadas nas regiões Sul e Sudeste. Como prioridades do SUS, devem-se discutir as causas do crescimento das tendências no Brasil e avaliar as ações desenvolvidas para promoção, prevenção e assistência a grupos mais susceptíveis.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. 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