RADIS - Número 134 - Novembro
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20325 |
Resumo: | A novidade é que o Brasil não é só litoral!”, canta Milton Nascimento, em Notícias do Brasil (os pássaros trazem), do álbum Caçador de Mim (1981), em alusão e contraponto ao geocentrismo e elitismo de “qualquer zona sul” nas capitais, às elites voltadas para si mesmas e para além mar, de costas para o país profundo, das pequenas cidades, dos sertões e florestas. Esta edição mantém nosso olhar voltado para os interiores, tradição do Radis e da Fiocruz. Começando pelo resgate do grande sanitarista Noel Nutels, imigrante ucraniano que estudou Medicina e conviveu com expoentes da ciência e cultura nas capitais brasileiras, mas optou por tratar os atingidos pela malária e tuberculose nas periferias e entregar-se apaixonadamente a ações de saúde e proteção dos índios, até o final de sua vida. Indígenas e suas terras sofrem hoje pressões de toda ordem, como se lê na seção Súmula: uso abusivo de agrotóxicos, expansão do agronegócio e desperdício de alimentos em detrimento da agricultura familiar e sustentável, negligência na demarcação de reservas em afronta à Constituição. Ao contrário do que argumentam ruralistas e governantes comprometidos, a resenha do livro Na primeira margem do Rio: território e ecologia do Povo Xavante de Wedezé mostra quanta seriedade existe nos levantamentos antropológicos. No Nordeste, a 1ª Conferência Regional sobre Determinantes Sociais da Saúde recomenda políticas públicas e mobilização social para dar fim às diferenças injustas e evitáveis nas condições de saúde, vida e trabalho, “cujos determinantes se ancoram em racismo, sexismo e classe”. Em debate sobre desenvolvimento e saúde, na Fiocruz, o pensamento do economista Celso Furtado e as teses dos sanitaristas se unem contra a desigualdade. Da 68ª Assembleia Gera da ONU, em Nova York, a notícia que não veio sobre compromissos objetivos e quantificáveis dos países em prol da sustentabilidade. Por fim, na matéria de capa, o registro do treinamento e do início dos trabalhos dos integrantes do Mais Médicos, enviados para as periferias e o interior. O programa governamental que gerou tanta polêmica tem, nesta revista, um amplo espaço para a crítica séria, sem desinformação, corporativismo ou xenofobia. Uma discussão que vai continuar quando a mídia comercial não tiver mais interesse no assunto. Defendemos o atendimento imediato das necessidades da população, mas também as soluções permanentes de equipes multiprofissionais que assegurem o atendimento integral por parte do Estado, oferecido por um SUS público e bem estruturado. Ouvimos depoimentos de compromisso e entusiasmo de profissionais experientes e jovens dispostos a se dedicar às populações de cidades onde há carência de sua contribuição nas equipes de saúde. Os usuários receberam com curiosidade e esperança os novos médicos, alguns estrangeiros, muitos com o mesmo interesse em aprender e cuidar que movia Nutels. Em todas as matérias, a voz de gente crítica e disposta a agir. Como na canção de Milton e Fernando Brant, “tem gente boa espalhada por este Brasil, que vai fazer deste lugar um bom país”. |
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2017-07-24T16:04:40Z2017-07-24T16:04:40Z2013RADIS: Comunicação e Saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ENSP, n. 134, nov 2013. 36 p. Mensal.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20325A novidade é que o Brasil não é só litoral!”, canta Milton Nascimento, em Notícias do Brasil (os pássaros trazem), do álbum Caçador de Mim (1981), em alusão e contraponto ao geocentrismo e elitismo de “qualquer zona sul” nas capitais, às elites voltadas para si mesmas e para além mar, de costas para o país profundo, das pequenas cidades, dos sertões e florestas. Esta edição mantém nosso olhar voltado para os interiores, tradição do Radis e da Fiocruz. Começando pelo resgate do grande sanitarista Noel Nutels, imigrante ucraniano que estudou Medicina e conviveu com expoentes da ciência e cultura nas capitais brasileiras, mas optou por tratar os atingidos pela malária e tuberculose nas periferias e entregar-se apaixonadamente a ações de saúde e proteção dos índios, até o final de sua vida. Indígenas e suas terras sofrem hoje pressões de toda ordem, como se lê na seção Súmula: uso abusivo de agrotóxicos, expansão do agronegócio e desperdício de alimentos em detrimento da agricultura familiar e sustentável, negligência na demarcação de reservas em afronta à Constituição. Ao contrário do que argumentam ruralistas e governantes comprometidos, a resenha do livro Na primeira margem do Rio: território e ecologia do Povo Xavante de Wedezé mostra quanta seriedade existe nos levantamentos antropológicos. No Nordeste, a 1ª Conferência Regional sobre Determinantes Sociais da Saúde recomenda políticas públicas e mobilização social para dar fim às diferenças injustas e evitáveis nas condições de saúde, vida e trabalho, “cujos determinantes se ancoram em racismo, sexismo e classe”. Em debate sobre desenvolvimento e saúde, na Fiocruz, o pensamento do economista Celso Furtado e as teses dos sanitaristas se unem contra a desigualdade. Da 68ª Assembleia Gera da ONU, em Nova York, a notícia que não veio sobre compromissos objetivos e quantificáveis dos países em prol da sustentabilidade. Por fim, na matéria de capa, o registro do treinamento e do início dos trabalhos dos integrantes do Mais Médicos, enviados para as periferias e o interior. O programa governamental que gerou tanta polêmica tem, nesta revista, um amplo espaço para a crítica séria, sem desinformação, corporativismo ou xenofobia. Uma discussão que vai continuar quando a mídia comercial não tiver mais interesse no assunto. Defendemos o atendimento imediato das necessidades da população, mas também as soluções permanentes de equipes multiprofissionais que assegurem o atendimento integral por parte do Estado, oferecido por um SUS público e bem estruturado. Ouvimos depoimentos de compromisso e entusiasmo de profissionais experientes e jovens dispostos a se dedicar às populações de cidades onde há carência de sua contribuição nas equipes de saúde. Os usuários receberam com curiosidade e esperança os novos médicos, alguns estrangeiros, muitos com o mesmo interesse em aprender e cuidar que movia Nutels. Em todas as matérias, a voz de gente crítica e disposta a agir. Como na canção de Milton e Fernando Brant, “tem gente boa espalhada por este Brasil, que vai fazer deste lugar um bom país”.porFundação Oswaldo Cruz/ENSPRADIS - Número 134 - Novembroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleFundação Oswaldo Cruz. 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