Análise das taxas de mortalidade por causas externas e doenças crônicas não transmissíveis, em Vespasiano e cidades na região metropolitana de Belo Horizonte. 2000-2011

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Botelho, Daniel de Pinho
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Proietti, Fernando Augusto, Vilela, Bárbara Faria Corrêa, Camargos, Carolina Braichi, Possas, Felipe Carvalhaes, Xavier, César Coelho
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/55013
Resumo: INTRODUÇÃO: globalmente ocorre diminuição das taxas de mortalidade por doenças infecciosas e aumento das taxas de mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e causas externas (CE). Em Vespasiano ocorreu aumento dessa última e redução das taxas por DCNT, o que não foi observado em Belo Horizonte (BH) e no Brasil. OBJETIVOS: determinar e quantificar as taxas de mortalidade por CE e DCNT, em Vespasiano e cidades da região metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Analisar graficamente a associação entre taxas de mortalidade, velocidade de crescimento populacional e segregação socioeconômica espacial. MÉTODOS: estudo ecológico com análise secundária de série histórica de óbitos (CE e DCNT) de 2000 a 2011, do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, para 12 cidades da RMBH com população > 50.000 habitantes. RESULTADOS: em Vespasiano ocorreu expressivo crescimento populacional (39,6%) entre 2000 e 2011. Em 2010, apresentou a maior proporção da população residindo em aglomerados subnormais ("favelas") (20,2%), muito superior à da capital (12,9%) e três vezes maior do que média para a RMBH (6,0%). Nesse período, a cidade teve a maior média das taxas de mortalidade por CE comparada a BH e Brasil (11,0; 8,7 e 7,8%, respectivamente). Ao contrário do Brasil (+17,2%) e semelhante a BH (-18,3%), Vespasiano destaca-se pela tendência à queda das DCNTs (-36,4%). Em 2011, alcançou a menor taxa de mortalidade por DCNT da RMBH. CONCLUSÃO: em Vespasiano, no período estudado, ocorreu expressivo crescimento populacional e importante proporção da população residia em aglomerados subnormais. Nesse mesmo período, as taxas de mortalidade por causas externas mantiveram consistente aumento.
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OBJETIVOS: determinar e quantificar as taxas de mortalidade por CE e DCNT, em Vespasiano e cidades da região metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Analisar graficamente a associação entre taxas de mortalidade, velocidade de crescimento populacional e segregação socioeconômica espacial. MÉTODOS: estudo ecológico com análise secundária de série histórica de óbitos (CE e DCNT) de 2000 a 2011, do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, para 12 cidades da RMBH com população > 50.000 habitantes. RESULTADOS: em Vespasiano ocorreu expressivo crescimento populacional (39,6%) entre 2000 e 2011. Em 2010, apresentou a maior proporção da população residindo em aglomerados subnormais ("favelas") (20,2%), muito superior à da capital (12,9%) e três vezes maior do que média para a RMBH (6,0%). Nesse período, a cidade teve a maior média das taxas de mortalidade por CE comparada a BH e Brasil (11,0; 8,7 e 7,8%, respectivamente). Ao contrário do Brasil (+17,2%) e semelhante a BH (-18,3%), Vespasiano destaca-se pela tendência à queda das DCNTs (-36,4%). Em 2011, alcançou a menor taxa de mortalidade por DCNT da RMBH. CONCLUSÃO: em Vespasiano, no período estudado, ocorreu expressivo crescimento populacional e importante proporção da população residia em aglomerados subnormais. Nesse mesmo período, as taxas de mortalidade por causas externas mantiveram consistente aumento.Faculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, BrasilFaculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, BrasilFaculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, BrasilFaculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, BrasilFaculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, BrasilFaculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, BrasilFaculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG,Brasil/Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Rene Rachou. 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