Mercosur Frente a las Enfermedades Crónicas No Transmisibiles (ECNT)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tobar, Sebastián
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Buss, Paulo Marchiori
Tipo de documento: Artigo
Idioma: spa
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/30978
Resumo: As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) constituem um grande desafio global, que afeta a situação de saúde da população mundial. Uma resposta abrangente às DCNT envolve articular e formular propostas políticas que vão além do setor da saúde e dos Estados nacionais, envolvendo outros setores, o setor privado e a própria sociedade civil, bem como políticas regionais e globais. A identificação de DCNTs como um problema global levou as Nações Unidas a organizar a Reunião de Alto Nível sobre Doenças Não Transmissíveis em 2011, incorporando-as como um mandato para as agências especializadas do Sistema das Nações Unidas. Isso também se traduziu em sua incorporação na Agenda 2030, dentro dos objetivos do SDG3: Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos em todas as idades. Este artigo apoia a hipótese de que as condições mais apropriadas para abordar problemas de saúde que transcendem fronteiras, como o ECNT, são em nível regional ou sub-regional. Acreditamos que os arranjos institucionais que abordam a saúde no MERCOSUL, como parte da governança regional da saúde, permitem oportunidades muito importantes de abordar as DCNTs no nível dos países do bloco, bem como contribuir para os compromissos globais, como a Agenda 2030 e seus ODS. Mesmo quando uma intervenção eficaz sobre as DCNT envolve o trabalho nos níveis local e subnacional, as intervenções em nível regional e global são fundamentais para o controle dessas doenças. A esse respeito analisaremos a situação sanitária dos países do bloco em primeiro lugar, em particular sobre as DCNT, em seguida analisaremos o que foi feito nos fóruns de saúde do MERCOSUL em relação a eles e, finalmente, algumas oportunidades serão postuladas. Avançar em relação a essas doenças a partir dos arranjos organizacionais que abordam a saúde.
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Isso também se traduziu em sua incorporação na Agenda 2030, dentro dos objetivos do SDG3: Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos em todas as idades. Este artigo apoia a hipótese de que as condições mais apropriadas para abordar problemas de saúde que transcendem fronteiras, como o ECNT, são em nível regional ou sub-regional. Acreditamos que os arranjos institucionais que abordam a saúde no MERCOSUL, como parte da governança regional da saúde, permitem oportunidades muito importantes de abordar as DCNTs no nível dos países do bloco, bem como contribuir para os compromissos globais, como a Agenda 2030 e seus ODS. Mesmo quando uma intervenção eficaz sobre as DCNT envolve o trabalho nos níveis local e subnacional, as intervenções em nível regional e global são fundamentais para o controle dessas doenças. A esse respeito analisaremos a situação sanitária dos países do bloco em primeiro lugar, em particular sobre as DCNT, em seguida analisaremos o que foi feito nos fóruns de saúde do MERCOSUL em relação a eles e, finalmente, algumas oportunidades serão postuladas. Avançar em relação a essas doenças a partir dos arranjos organizacionais que abordam a saúde.Las enfermedades crónicas no transmisibles (ECNT) constituyen un gran desafío global, que afecta la situación de salud de la población a nivel mundial. Una respuesta integral a las ECNT involucra articular y formular propuestas de políticas que van más alla del sector salud y de los Estados Nacionales, involucrando a otros sectores, al sector privado y a la propia sociedad civil, además de políticas regionales y globales. La identificación de las ECNT como un problema global ha llevado a las Naciones Unidas a organizar en 2011 la Reunión de Alto Nivel sobre Enfermedades No Transmisibles, incorporando a las mismas como mandato para las agencias especializadas del Sistema de Naciones Unidas. Esto se tradujo también en su incorporación en la Agenda 2030, dentro de las metas del ODS3: Garantizar una vida sana y promover el bienestar para todos en todas las edades. El presente artículo sostiene la hipótesis que las condiciones más adecuadas para abordar problemas de salud que trascienden las fronteras, como son las ECNT, se encuentra a nivel regional o subregional. Aún cuando una intervención efectiva sobre las ECNT implica trabjar a nivel local y subnacional, las intervenciones a nivel regional y global resultan clave para el control de estas enfermedades. Postulamos que los arreglos institucionales que abordan la salud en el MERCOSUR, como parte de esa gobernanza regional de la salud, permite oportunidades de suma importancia para el abordaje de las ECNT a nivel de los países del bloque, así como para contribuir a los compromisos globales, como la Agenda 2030 y sus ODS. En tal sentido, primero se analizará la situación de salud de los países del bloque, en particular cuanto a las ECNT, luego se examinará que se ha hecho desde los foros del MERCOSUR Salud en relación a las mismas y, finalmente, se postulará algunas oportunidades para avanzar en relación a estas enfermedades desde los arreglos organizacionales que abordan la salud.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Relações Internacionais em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Relações Internacionais em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.spaSaúde no MERCOSULDoenças crônicas não transmissíveis (DCNT)Saúde e IntegraçãoMERCOSUR saludSalud e IntegraciónEnfermedades crónicas no transmisibles (ECNT)Mercosur Frente a las Enfermedades Crónicas No Transmisibiles (ECNT)Mercosul Frente às Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83070https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30978/1/license.txt57b868fc2902c1c94c431cf33d6dc251MD51ORIGINAL2018_BUSS_TOBAR.pdf2018_BUSS_TOBAR.pdfapplication/pdf351764https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30978/2/2018_BUSS_TOBAR.pdfbc67358f2e9a90d556aa9436a1a0948cMD52TEXT2018_BUSS_TOBAR.pdf.txt2018_BUSS_TOBAR.pdf.txtExtracted 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