Morfoanatomia dos sistemas gemíferos de poaia (Carapichea ipecacuanha (Brot.) L. Andersson) – Rubiaceae
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Data de Publicação: | 2015 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/19222 |
Resumo: | O objetivo do trabalho foi descrever os principais aspectos da reprodução vegetativa e da ontogenia do sistema gemífero de C. ipecacuanha. A propagação vegetativa ocorre na época de chuvas entre os meses de novembro a março. Em condições naturais as gemas adventícias são formadas nas raízes interligadas a planta de origem, em regiões caulinares prostradas ou a partir de segmentos radiculares isolados que sofreram injúrias mecânicas. As raízes adventícias dos caules prostrados, quando em estádio secundário de crescimento apresentam estrutura típica, com córtex amplo com sucessivos felogênios de origem a partir de divisões celulares das camadas epidérmicas e subepidérmicas. Na região onde são formadas as raízes adventícias, observam-se felogênios sucessivos e súber localizados internamente ao colênquima e, após a sua emergência são eliminados promovendo descamação de todo caule. Fragmentos radiculares de C. ipecacuanha quando cultivados em meio hidropônico em solução de Hoagland e em água destilada, suplementados e não suplementados com 8,9 µM de BA desenvolveram gemas radiculares, sendo produzida uma média de 12,5 gemas por segmento radicular, apresentando diferenças estatísticas entre os tratamentos. As gemas adventícias diferenciam-se em meristemóides com origem a partir do felogênio. O desenvolvimento do meristema apical das brotações radiculares promove o rompimento das camadas da periderme e as gemas com primórdios foliares em diferenciação na superfície da raiz tornam-se visíveis. As gemas localizam-se na região periférica da raiz em crescimento secundário e apresentam desenvolvimento assincrônico em um mesmo segmento radicular. |
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Silva, Maurecilne L. daAzevedo, Aristéa A.Otoni, Wagner C.Carvalho, Ilio F. deRossi, Ana A. BandiniSilva, Gizelly M. daCastrillon, Solange Ikeda2017-06-01T19:33:53Z2017-06-01T19:33:53Z2015SILVA, Maurecilne L. da et al. Morfoanatomia dos sistemas gemíferos de poaia (Carapichea ipecacuanha (Brot.) L. Andersson) – Rubiaceae. Revista Fitos, [S.l.], v. 9, n. 1, p. 9-17, jun. 2015.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/1922210.5935/2446-4775.201500012594-4775O objetivo do trabalho foi descrever os principais aspectos da reprodução vegetativa e da ontogenia do sistema gemífero de C. ipecacuanha. A propagação vegetativa ocorre na época de chuvas entre os meses de novembro a março. Em condições naturais as gemas adventícias são formadas nas raízes interligadas a planta de origem, em regiões caulinares prostradas ou a partir de segmentos radiculares isolados que sofreram injúrias mecânicas. As raízes adventícias dos caules prostrados, quando em estádio secundário de crescimento apresentam estrutura típica, com córtex amplo com sucessivos felogênios de origem a partir de divisões celulares das camadas epidérmicas e subepidérmicas. Na região onde são formadas as raízes adventícias, observam-se felogênios sucessivos e súber localizados internamente ao colênquima e, após a sua emergência são eliminados promovendo descamação de todo caule. Fragmentos radiculares de C. ipecacuanha quando cultivados em meio hidropônico em solução de Hoagland e em água destilada, suplementados e não suplementados com 8,9 µM de BA desenvolveram gemas radiculares, sendo produzida uma média de 12,5 gemas por segmento radicular, apresentando diferenças estatísticas entre os tratamentos. As gemas adventícias diferenciam-se em meristemóides com origem a partir do felogênio. O desenvolvimento do meristema apical das brotações radiculares promove o rompimento das camadas da periderme e as gemas com primórdios foliares em diferenciação na superfície da raiz tornam-se visíveis. As gemas localizam-se na região periférica da raiz em crescimento secundário e apresentam desenvolvimento assincrônico em um mesmo segmento radicular.The aim of the present work was to describe the principal aspects of the vegetative reproduction and ontogeny of the gemmifer system of C. ipecacuanha. Vegetative propagation takes place during the rainy season between November and March. Under natural conditions adventitious buds are formed on roots from parental plant, on stem regions or from isolated radicular segments that suffered mechanical injuries. Root-derived adventitious buds during secondary growth stage present typical structure, with wide cortex bearing successive phellogens originated from cell division of epidermal and sub-epidermal layers. On the region where adventitious roots are formed successive phellogens and suber located internally to the collenchyma, and after their emergence are successively peeled-off. Root fragments of C. ipecacuanha cultivated in Hoagland hydroponic solution and distilled water, non-supplemented and supplemented with 8.9 µM of BA developed sprouts, with an average of 12.5. Adventitious buds differentiate in meristemoids originated from phellogen. Development of apical meristem of the radicular buds causes the breaking out of the peridermal layers while buds s with early leaf under differentiation on root surface become visible. Shoot-buds are located on root periphery region under secondary growth, presenting asynchronous development in the same segment.Universidade do Estado de Mato Grosso. Faculdade de Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde. Departamento de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética/Cultura de Tecidos Vegetais. Tangará da Serra, MT, Brasil.Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Biologia Vegetal. Laboratório de Anatomia Vegetal. Viçosa, MG, Brasil.Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Biologia Vegetal. Laboratório de Cultura de Tecidos. Viçosa, MG, Brasil.Universidade do Estado de Mato Grosso. Faculdade de Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde. Departamento de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética/Cultura de Tecidos Vegetais. Tangará da Serra, MT, Brasil.Universidade do Estado de Mato Grosso. Faculdade de Ciências Biológicas e Agrárias. Departamento de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética Vegetal e Biologia Molecular. Alta Floresta, MT, Brasil.Universidade do Estado de Mato Grosso. Faculdade de Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde. Departamento de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética/Cultura de Tecidos Vegetais. Tangará da Serra, MT, Brasil.Universidade do Estado de Mato Grosso. Faculdade de Ciências Biológicas. Departamento de Ciências Biológicas. Laboratório de Ecologia Vegetal. Cáceres, MT, Brasil.porFundação Oswaldo Cruz. Farmanguinhos. Núcleo de Gestão em Biodiversidade e Saúde.IpecaPlanta MedicinalPropagação VegetativaRaiz GemíferaIpecacMedicinal PlantVegetative PropagationGemmiferous RootsMorfoanatomia dos sistemas gemíferos de poaia (Carapichea ipecacuanha (Brot.) L. Andersson) – Rubiaceaeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19222/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL2.pdfapplication/pdf632226https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19222/2/2.pdf350f6138483e0103520c9ab1963118efMD52TEXT2.pdf.txt2.pdf.txtExtracted texttext/plain30866https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19222/3/2.pdf.txt67f176160d3045bc0abbfc3384d36597MD53icict/192222019-07-19 14:53:45.937oai:www.arca.fiocruz.br:icict/19222Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-07-19T17:53:45Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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