Avaliação de elementos inorgânicos e bifenilas policloradas no pescado comercializado no município de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8326 |
Resumo: | Peixes e frutos do mar podem representar risco para a saúde humana, pois podem acumular contaminantes do ambiente aquático e ampliá-los para a cadeia alimentar. O objetivo deste estudo foi analisar e avaliar os níveis de elementos inorgânicos (alumínio, zinco, ferro, manganês, cobre, cobalto, arsênio, selênio, cádmio, bário, chumbo e bismuto) de bifenilas policloradas (PCBs) marcadores em 11 espécies de peixes (Salmo Salar, Sardinella brasiliensis, Pomatomus saltatrix, Micropogonias furnieri, Cynoscion leiarchus, Caranx crysos, Priacanthus arenatus, Mugil cephalus, Genypterus brasiliensis, Lopholatilus villarii e Pseudopercis numida) capturados na costa do Estado Rio de Janeiro, Brasil. As faixas das concentrações dos poluentes selecionados foram comparadas com as relatadas em outros estudos. Em alguns casos, a comparação de certos elementos na mesma espécie de peixe foi difícil devido à falta de dados. A concentração de alumínio foi significativamente elevada em todas as amostras. Todas as espécies apresentaram concentrações de arsênio superior ao limite máximo tolerável de 1 mg kg-1 exceto Cynoscion leiarchus, Caranx crysos, Mugil cephalus. Nenhuma espécie estudada apresentou valores de Cd e PB acima dos Limites Máximos recomendados pela legislação Brasileira. A análise de risco foi realizada através do cálculo da ingestão diária estimada (EDI) dos elementos traço analisados através do consumo das espécies de peixes marinhos estudadas e a determinação do quociente de risco (HQ). O As foi o único elemento que apresentou valores maiores que 1 para o HQ indicando risco a saúde humana. O percentual de gordura apresentou uma grande variação, semelhante a outros estudos descritos na literatura. As concentrações de PCBs também apresentaram uma grande variação mesmo entre indivíduos da mesma espécie... |
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Medeiros, Renata JuremaJacob, Silvana do CoutoMársico, Eliane TeixeiraSiciliano, SalvatoreBraga, Ana Maria Cheble BahiaKrauss, Thomas ManfredBraga, Ana Maria Cheble BahiaKrauss, Thomas Manfred2014-09-09T12:30:34Z2014-09-09T12:30:34Z2011MEDEIROS, R. J. Avaliação de elementos inorgânicos e bifenilas policloradas no pescado comercializado no município de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. 2011. 143 f. Tese (Doutorado em Vigilância Sanitária) - Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, Rio de Janeiro, 2011.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8326Peixes e frutos do mar podem representar risco para a saúde humana, pois podem acumular contaminantes do ambiente aquático e ampliá-los para a cadeia alimentar. O objetivo deste estudo foi analisar e avaliar os níveis de elementos inorgânicos (alumínio, zinco, ferro, manganês, cobre, cobalto, arsênio, selênio, cádmio, bário, chumbo e bismuto) de bifenilas policloradas (PCBs) marcadores em 11 espécies de peixes (Salmo Salar, Sardinella brasiliensis, Pomatomus saltatrix, Micropogonias furnieri, Cynoscion leiarchus, Caranx crysos, Priacanthus arenatus, Mugil cephalus, Genypterus brasiliensis, Lopholatilus villarii e Pseudopercis numida) capturados na costa do Estado Rio de Janeiro, Brasil. As faixas das concentrações dos poluentes selecionados foram comparadas com as relatadas em outros estudos. Em alguns casos, a comparação de certos elementos na mesma espécie de peixe foi difícil devido à falta de dados. A concentração de alumínio foi significativamente elevada em todas as amostras. Todas as espécies apresentaram concentrações de arsênio superior ao limite máximo tolerável de 1 mg kg-1 exceto Cynoscion leiarchus, Caranx crysos, Mugil cephalus. Nenhuma espécie estudada apresentou valores de Cd e PB acima dos Limites Máximos recomendados pela legislação Brasileira. A análise de risco foi realizada através do cálculo da ingestão diária estimada (EDI) dos elementos traço analisados através do consumo das espécies de peixes marinhos estudadas e a determinação do quociente de risco (HQ). O As foi o único elemento que apresentou valores maiores que 1 para o HQ indicando risco a saúde humana. O percentual de gordura apresentou uma grande variação, semelhante a outros estudos descritos na literatura. As concentrações de PCBs também apresentaram uma grande variação mesmo entre indivíduos da mesma espécie...Fish and seafood may represent risk for human health since they can accumulate contaminants from aquatic environment and magnify them up the food chain. The purpose of this study was to analyze and evaluate the levels of inorganic elements (aluminum, zinc, iron, manganese, cobalt, copper, arsenics, selenium, cadmium, barium, lead and bismuth) and marker polychlorinated biphenyls (PCBs) in 11 fish species (Salmo Salar, Sardinella brasiliensis, Pomatomus saltatrix, Micropogonias furnieri, Cynoscion leiarchus, Caranx crysos, Priacanthus arenatus, Mugil cephalus, Genypterus brasiliensis, Lopholatilus villarii and Pseudopercis numida) captured at Rio de Janeiro State Coast, Brazil. Concentration ranges of the selected pollutants were compared with those reported in other studies. In some cases, comparison of certain elements in the same fish species was difficult due to the lack of data. Aluminum concentration was significantly high in all samples and only Mugil cephalus, Cynoscion leiarchus and Caranx crysos presented arsenic concentrations below 1 mg•kg-1, limit recommended by Brazilian legislation. No species presented Cd and Pb values above maximum limits recommended by Brazilian legislation. The risk analysis was performed by calculating the estimated daily intake (EDI) from analysis of trace elements through the consumption of marine fish species studied and determination of the risk quotient (HQ). As was the only element with values greater than 1 for HQ, indicating risk to human health. Fat percentage varied widely which is in accordance to other studies described in the literature. PBCs concentrations also showed wide variation even among individuals of the same species. Cynoscion leiarchus presented the highest PCBs concentrations, which may be related to the natural habitat of this species. Contrary to expectations, fishes with the highest fat percentage did not presented higher PCBs concentrations. The concentrations of the sum of the six marker PCBs in different species ranged from 3.3 ng•g-1 lipid to 4040.5 ng•g-1 lipid.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porAvaliação de elementos inorgânicos e bifenilas policloradas no pescado comercializado no município de Niterói, Rio de Janeiro, BrasilEvaluation of inorganic elements and polychlorinated biphenyls in fish marketed in the city of Niterói, Rio de Janeiro, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis2011-09-22Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em SaúdeRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Vigilância SanitáriaAlimentosFrutos do MarBifenilos PolicloradosVigilância da PopulaçãoVigilância Sanitáriainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/8326/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL42.pdfapplication/pdf3452315https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/8326/2/42.pdf11e5cefc2fc25add737d9aba3372ae72MD52TEXT42.pdf.txt42.pdf.txtExtracted texttext/plain228618https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/8326/3/42.pdf.txt7e6aff14d846ca7fa8688f4afeda6e5cMD53icict/83262022-03-08 21:29:30.869oai:www.arca.fiocruz.br:icict/8326Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-03-09T00:29:30Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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