Osteotomia pélvica no tratamento das extrofias de bexiga e cloaca
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/6459 |
Resumo: | Este estudo tem como finalidade principal descrever a experiência adquirida pela equipe de cirurgiões do Departamento de Cirurgia Pediátrica do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz (INSMCA- IFF/FIOCRUZ), no período compreendido entre os anos de 2002 e 2007, analisando a utilização da osteotomia pélvica como coadjuvante no processo de reconstrução urológica das extrofias de bexiga e cloaca. Um total de 15 pacientes integrou a amostra, com idades entre quatro meses e sete anos, com idade média de, aproximadamente, 2,3 anos, sendo seis pacientes (40%) do sexo feminino e nove (60%) do sexo masculino. Todos foram submetidos à cirurgia de osteotomia pélvica e, entre eles, oito (53,3%) apresentavam extrofia de bexiga e sete (46,7%) apresentavam extrofia de cloaca. A reconstrução vesical foi realizada no mesmo tempo operatório da osteotomia em três pacientes e, nos outros 12, em um segundo procedimento. Na avaliação da relação entre a diastase corrigida e a deiscência de sutura, não houve nenhum caso de deiscência de sutura no pós operatório imediato ou tardio. Em todos os casos analisados, seja a reconstrução vesical no mesmo ato cirúrgico ou em um segundo tempo operatório, não houve a deiscência da ferida ou qualquer prejuízo à reconstrução urinária. O tempo de uso de fixador externo variou entre 28 e 73, com uma média de 53 dias de uso. Em relação às complicações, seis dos 15 pacientes apresentaram infecção do trajeto dos pinos. O procedimento por nós utilizado se mostrou eficaz e nosso objetivo foi alcançado, pois houve a diminuição da tensão da parede abdominal para o reparo do defeito, com baixa morbidade e complicações pós operatórias similares àquelas registradas na literatura especializada. |
id |
CRUZ_69e68544796e37dd1834350a4d31782d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.arca.fiocruz.br:icict/6459 |
network_acronym_str |
CRUZ |
network_name_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
repository_id_str |
2135 |
spelling |
Mendes, Pedro Henrique BarrosLlerena Junior, Juan ClintonVillar, Maria Auxiliadora Monteiro2013-04-17T17:18:40Z2013-04-17T17:18:40Z2012MENDES, Pedro Henrique Barros. Osteotomia pélvica no tratamento das extrofias de bexiga e cloaca. 2012. 87 f. Tese (Doutorado em Saúde da Criança e da Mulher)-Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2012.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/6459Este estudo tem como finalidade principal descrever a experiência adquirida pela equipe de cirurgiões do Departamento de Cirurgia Pediátrica do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz (INSMCA- IFF/FIOCRUZ), no período compreendido entre os anos de 2002 e 2007, analisando a utilização da osteotomia pélvica como coadjuvante no processo de reconstrução urológica das extrofias de bexiga e cloaca. Um total de 15 pacientes integrou a amostra, com idades entre quatro meses e sete anos, com idade média de, aproximadamente, 2,3 anos, sendo seis pacientes (40%) do sexo feminino e nove (60%) do sexo masculino. Todos foram submetidos à cirurgia de osteotomia pélvica e, entre eles, oito (53,3%) apresentavam extrofia de bexiga e sete (46,7%) apresentavam extrofia de cloaca. A reconstrução vesical foi realizada no mesmo tempo operatório da osteotomia em três pacientes e, nos outros 12, em um segundo procedimento. Na avaliação da relação entre a diastase corrigida e a deiscência de sutura, não houve nenhum caso de deiscência de sutura no pós operatório imediato ou tardio. Em todos os casos analisados, seja a reconstrução vesical no mesmo ato cirúrgico ou em um segundo tempo operatório, não houve a deiscência da ferida ou qualquer prejuízo à reconstrução urinária. O tempo de uso de fixador externo variou entre 28 e 73, com uma média de 53 dias de uso. Em relação às complicações, seis dos 15 pacientes apresentaram infecção do trajeto dos pinos. O procedimento por nós utilizado se mostrou eficaz e nosso objetivo foi alcançado, pois houve a diminuição da tensão da parede abdominal para o reparo do defeito, com baixa morbidade e complicações pós operatórias similares àquelas registradas na literatura especializada.The main purpose of this study is to describe the experience obtained by the team of surgeons from the Department of Pediatric Surgery National Institute of Women's Health, Child and Adolescent Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz (INSMCA - IFF / FIOCRUZ), in the period of 2002-2007, analyzing the experience with pelvic osteotomy as an adjunct in the reconstruction process of bladder and cloacal exstrophy. A total of 15 patients composed the sample, aged between four months and seven years, with an average age of approximately 2.3 years. Six patients (40%) were female and nine (60%) were male. All patients underwent surgery for pelvic osteotomy, eight (53.3%) had bladder exstrophy and seven (46.7%) cloacal exstrophy. The bladder reconstruction was performed during the same surgical procedure of osteotomy in three patients and in a second procedure in the other 12 patients. In assessing the relationship between the corrected pubic diastase and suture dehiscence, there were no cases of suture dehiscence in the immediate postoperative or late. In all cases, being the reconstruction performed in the same bladder surgery or in a second time, neither wound dehiscence nor any problem to the urinary reconstruction was observed. The time of use of external fixation ranged between 28 and 73 days, with an average of 53 days. Regarding complications, six of 15 patients had pin tract infection. The procedure used by us was efficient and achieved its objective, by decreasing the tension of the abdominal wall to repair the defect, with low morbidity and postoperative complications similar to those registered in the literature.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, BrasilporInstituto Fernandes FigueiraExtrofiaExtrofia de BexigaBexigaCloacaExtrofia de CloacaOsteotomiaExtrophyBladder ExtrophyCloacaCloacal Extrophy OsteotomyExtrofia VesicalBexiga UrináriaCloacaOsteotomiaOsteotomia pélvica no tratamento das extrofias de bexiga e cloacainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis2012-07Departamento de EnsinoFundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes FigueiraRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulherinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81914https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/6459/1/license.txt7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81fMD51ORIGINALTESE - Pedro Henrique Barros Mendes.pdfTESE - Pedro Henrique Barros Mendes.pdfapplication/pdf3141935https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/6459/2/TESE%20-%20Pedro%20Henrique%20Barros%20Mendes.pdf6eb5e4239b6f1d2ddffabe135050d2d0MD52TEXTTESE - Pedro Henrique Barros Mendes.pdf.txtTESE - Pedro Henrique Barros Mendes.pdf.txtExtracted texttext/plain99909https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/6459/5/TESE%20-%20Pedro%20Henrique%20Barros%20Mendes.pdf.txt240cf103c80e02a2ee599b0d825955d0MD55THUMBNAILTESE - Pedro Henrique Barros Mendes.pdf.jpgTESE - Pedro Henrique Barros Mendes.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1155https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/6459/4/TESE%20-%20Pedro%20Henrique%20Barros%20Mendes.pdf.jpg76a3b186a2a28320256d8a649da02970MD54icict/64592018-04-06 08:50:36.29oai:www.arca.fiocruz.br:icict/6459TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBlIGFjZWl0YXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSB2b2PDqiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzKToKCmEpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgY29weXJpZ2h0IGRhIGVkaXRvcmEgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50by4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBwYXJhIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgRnVuZGHDp8OjbyBPc3dhbGRvIENydXogKEZJT0NSVVopLgoKYykgQ29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSBhcnF1aXZhciwgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGEgc2VndWlyKSwgY29tdW5pY2FyCiAKZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBkYSBGSU9DUlVaLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgCgpwb3IgcXVhbHF1ZXIgb3V0cm8gbWVpby4KCmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgRklPQ1JVWiBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgCgpwYXJhIHF1YWxxdWVyIGZvcm1hdG8gZGUgYXJxdWl2bywgbWVpbyBvdSBzdXBvcnRlLCBwYXJhIGVmZWl0b3MgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgcHJlc2VydmHDp8OjbyAoYmFja3VwKSBlIGFjZXNzby4KCmUpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyAKCmNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBEZWNsYXJhIHRhbWLDqW0gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIAoKaXJyZXN0cml0YSBkbyByZXNwZWN0aXZvIGRldGVudG9yIGRlc3NlcyBkaXJlaXRvcywgcGFyYSBjZWRlciBhIEZJT0NSVVogb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBMaWNlbsOnYSBlIGF1dG9yaXphciBhIAoKdXRpbGl6w6EtbG9zIGxlZ2FsbWVudGUuIERlY2xhcmEgdGFtYsOpbSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIAoKbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZS4KCmcpIFNFIE8gRE9DVU1FTlRPIEVOVFJFR1VFIMOJIEJBU0VBRE8gRU0gVFJBQkFMSE8gRklOQU5DSUFETyBPVSBBUE9JQURPIFBPUiBPVVRSQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIFFVRSBOw4NPIEEgRklPQ1JVWiwgREVDTEFSQSBRVUUgQ1VNUFJJVSAKClFVQUlTUVVFUiBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUEVMTyBSRVNQRUNUSVZPIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4gQSBGSU9DUlVaIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvcyAKCmRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-04-06T11:50:36Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Osteotomia pélvica no tratamento das extrofias de bexiga e cloaca |
title |
Osteotomia pélvica no tratamento das extrofias de bexiga e cloaca |
spellingShingle |
Osteotomia pélvica no tratamento das extrofias de bexiga e cloaca Mendes, Pedro Henrique Barros Extrofia Extrofia de Bexiga Bexiga Cloaca Extrofia de Cloaca Osteotomia Extrophy Bladder Extrophy Cloaca Cloacal Extrophy Osteotomy Extrofia Vesical Bexiga Urinária Cloaca Osteotomia |
title_short |
Osteotomia pélvica no tratamento das extrofias de bexiga e cloaca |
title_full |
Osteotomia pélvica no tratamento das extrofias de bexiga e cloaca |
title_fullStr |
Osteotomia pélvica no tratamento das extrofias de bexiga e cloaca |
title_full_unstemmed |
Osteotomia pélvica no tratamento das extrofias de bexiga e cloaca |
title_sort |
Osteotomia pélvica no tratamento das extrofias de bexiga e cloaca |
author |
Mendes, Pedro Henrique Barros |
author_facet |
Mendes, Pedro Henrique Barros |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mendes, Pedro Henrique Barros |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Llerena Junior, Juan Clinton Villar, Maria Auxiliadora Monteiro |
contributor_str_mv |
Llerena Junior, Juan Clinton Villar, Maria Auxiliadora Monteiro |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Extrofia Extrofia de Bexiga Bexiga Cloaca Extrofia de Cloaca Osteotomia |
topic |
Extrofia Extrofia de Bexiga Bexiga Cloaca Extrofia de Cloaca Osteotomia Extrophy Bladder Extrophy Cloaca Cloacal Extrophy Osteotomy Extrofia Vesical Bexiga Urinária Cloaca Osteotomia |
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv |
Extrophy Bladder Extrophy Cloaca Cloacal Extrophy Osteotomy |
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv |
Extrofia Vesical Bexiga Urinária Cloaca Osteotomia |
description |
Este estudo tem como finalidade principal descrever a experiência adquirida pela equipe de cirurgiões do Departamento de Cirurgia Pediátrica do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz (INSMCA- IFF/FIOCRUZ), no período compreendido entre os anos de 2002 e 2007, analisando a utilização da osteotomia pélvica como coadjuvante no processo de reconstrução urológica das extrofias de bexiga e cloaca. Um total de 15 pacientes integrou a amostra, com idades entre quatro meses e sete anos, com idade média de, aproximadamente, 2,3 anos, sendo seis pacientes (40%) do sexo feminino e nove (60%) do sexo masculino. Todos foram submetidos à cirurgia de osteotomia pélvica e, entre eles, oito (53,3%) apresentavam extrofia de bexiga e sete (46,7%) apresentavam extrofia de cloaca. A reconstrução vesical foi realizada no mesmo tempo operatório da osteotomia em três pacientes e, nos outros 12, em um segundo procedimento. Na avaliação da relação entre a diastase corrigida e a deiscência de sutura, não houve nenhum caso de deiscência de sutura no pós operatório imediato ou tardio. Em todos os casos analisados, seja a reconstrução vesical no mesmo ato cirúrgico ou em um segundo tempo operatório, não houve a deiscência da ferida ou qualquer prejuízo à reconstrução urinária. O tempo de uso de fixador externo variou entre 28 e 73, com uma média de 53 dias de uso. Em relação às complicações, seis dos 15 pacientes apresentaram infecção do trajeto dos pinos. O procedimento por nós utilizado se mostrou eficaz e nosso objetivo foi alcançado, pois houve a diminuição da tensão da parede abdominal para o reparo do defeito, com baixa morbidade e complicações pós operatórias similares àquelas registradas na literatura especializada. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2013-04-17T17:18:40Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2013-04-17T17:18:40Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
MENDES, Pedro Henrique Barros. Osteotomia pélvica no tratamento das extrofias de bexiga e cloaca. 2012. 87 f. Tese (Doutorado em Saúde da Criança e da Mulher)-Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2012. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/6459 |
identifier_str_mv |
MENDES, Pedro Henrique Barros. Osteotomia pélvica no tratamento das extrofias de bexiga e cloaca. 2012. 87 f. Tese (Doutorado em Saúde da Criança e da Mulher)-Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2012. |
url |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/6459 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Fernandes Figueira |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Fernandes Figueira |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) instacron:FIOCRUZ |
instname_str |
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
instacron_str |
FIOCRUZ |
institution |
FIOCRUZ |
reponame_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
collection |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/6459/1/license.txt https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/6459/2/TESE%20-%20Pedro%20Henrique%20Barros%20Mendes.pdf https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/6459/5/TESE%20-%20Pedro%20Henrique%20Barros%20Mendes.pdf.txt https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/6459/4/TESE%20-%20Pedro%20Henrique%20Barros%20Mendes.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f 6eb5e4239b6f1d2ddffabe135050d2d0 240cf103c80e02a2ee599b0d825955d0 76a3b186a2a28320256d8a649da02970 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio.arca@fiocruz.br |
_version_ |
1813009098087596032 |