Desmitificando a praga dos piolhos! Percepções e orientações aos normalistas sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao peduculus humanus capitis
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/15985 |
Resumo: | Dentre as várias doenças ectoparasitárias predominantes na fase infantil, destaca-se a pediculose, que ao longo dos séculos ainda se constitui como um grande desafio para a saúde pública. Ocasionada pelo parasito Pediculus humanus capitis, que tem por alvo as crianças em fase escolar e, embora não seja abordado nos livros didáticos, não deveria ser desconsiderado, haja vista que envolve vários aspectos danosos ao parasitado (de ordem física, psicológica e social). Por isto, a presente pesquisa objetivou desmitificar as crenças e dúvidas em torno desta doença, por meio do diagnóstico dos prévios saberes de 72 formandos do Ensino Médio na modalidade Curso Normal (antiga denominação da formação de professores) no segundo distrito do município de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Este estudo foi realizado no segundo semestre do ano de 2014, no intuito de orientar os discentes sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao piolho; além de despertá-los para uma reflexão em relação a sua futura prática docente, estimulando-os ao exercício de um repensar sobre o como fazer em sala de aula. Esta pesquisa apresentou-se como um estudo descritivo, exploratório e transversal, por meio de uma pesquisa aplicada, em busca de uma abordagem qualitativa. Optou-se como estratégia didática a elaboração e execução de uma aula-oficina, intitulada “Oficina Pediculose, desmitificando a praga dos piolhos!”. Dentre as várias doenças ectoparasitárias predominantes na fase infantil, destaca-se a pediculose, que ao longo dos séculos ainda se constitui como um grande desafio para a saúde pública. Ocasionada pelo parasito Pediculus humanus capitis, que tem por alvo as crianças em fase escolar e, embora não seja abordado nos livros didáticos, não deveria ser desconsiderado, haja vista que envolve vários aspectos danosos ao parasitado (de ordem física, psicológica e social). Por isto, a presente pesquisa objetivou desmitificar as crenças e dúvidas em torno desta doença, por meio do diagnóstico dos prévios saberes de 72 formandos do Ensino Médio na modalidade Curso Normal (antiga denominação da formação de professores) no segundo distrito do município de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Este estudo foi realizado no segundo semestre do ano de 2014, no intuito de orientar os discentes sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao piolho; além de despertá-los para uma reflexão em relação a sua futura prática docente, estimulando-os ao exercício de um repensar sobre o como fazer em sala de aula. Esta pesquisa apresentou-se como um estudo descritivo, exploratório e transversal, por meio de uma pesquisa aplicada, em busca de uma abordagem qualitativa. Optou-se como estratégia didática a elaboração e execução de uma aula-oficina, intitulada “Oficina Pediculose, desmitificando a praga dos piolhos!”.Dentre as várias doenças ectoparasitárias predominantes na fase infantil, destaca-se a pediculose, que ao longo dos séculos ainda se constitui como um grande desafio para a saúde pública. Ocasionada pelo parasito Pediculus humanus capitis, que tem por alvo as crianças em fase escolar e, embora não seja abordado nos livros didáticos, não deveria ser desconsiderado, haja vista que envolve vários aspectos danosos ao parasitado (de ordem física, psicológica e social). Por isto, a presente pesquisa objetivou desmitificar as crenças e dúvidas em torno desta doença, por meio do diagnóstico dos prévios saberes de 72 formandos do Ensino Médio na modalidade Curso Normal (antiga denominação da formação de professores) no segundo distrito do município de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Este estudo foi realizado no segundo semestre do ano de 2014, no intuito de orientar os discentes sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao piolho; além de despertá-los para uma reflexão em relação a sua futura prática docente, estimulando-os ao exercício de um repensar sobre o como fazer em sala de aula. Esta pesquisa apresentou-se como um estudo descritivo, exploratório e transversal, por meio de uma pesquisa aplicada, em busca de uma abordagem qualitativa. Optou-se como estratégia didática a elaboração e execução de uma aula-oficina, intitulada “Oficina Pediculose, desmitificando a praga dos piolhos!”. Dentre as várias doenças ectoparasitárias predominantes na fase infantil, destaca-se a pediculose, que ao longo dos séculos ainda se constitui como um grande desafio para a saúde pública. Ocasionada pelo parasito Pediculus humanus capitis, que tem por alvo as crianças em fase escolar e, embora não seja abordado nos livros didáticos, não deveria ser desconsiderado, haja vista que envolve vários aspectos danosos ao parasitado (de ordem física, psicológica e social). Por isto, a presente pesquisa objetivou desmitificar as crenças e dúvidas em torno desta doença, por meio do diagnóstico dos prévios saberes de 72 formandos do Ensino Médio na modalidade Curso Normal (antiga denominação da formação de professores) no segundo distrito do município de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Este estudo foi realizado no segundo semestre do ano de 2014, no intuito de orientar os discentes sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao piolho; além de despertá-los para uma reflexão em relação a sua futura prática docente, estimulando-os ao exercício de um repensar sobre o como fazer em sala de aula. Esta pesquisa apresentou-se como um estudo descritivo, exploratório e transversal, por meio de uma pesquisa aplicada, em busca de uma abordagem qualitativa. Optou-se como estratégia didática a elaboração e execução de uma aula-oficina, intitulada “Oficina Pediculose, desmitificando a praga dos piolhos!”. Utilizou-se como recurso didático o “lúdico”, com a aplicação de três formulários (Q1, Q2 e Q3), a aplicação de dois jogos educativos - “RPG Pediculose (baseado no Role Playing Game) e Jogo de Cartas Mitos versus Verdades sobre o Piolho” e palestras. Foram evidenciados alguns costumeiros mitos e dúvidas sobre o piolho, por exemplo; “o piolho voa, pula e/ou salta”, “o piolho gosta de cabelo sujo”, “o piolho gosta de sangue doce”, dentre outros. Mas, dois aspectos serviram como um alerta: a negação por parte destes alunos em afirmar que a pediculose não é uma doença (63/72; 87,50%) e alguns acreditam ainda que, o piolho faz parte do desenvolvimento infantil (9/72; 12,50%); caso contrário, não seria criança. Outra mitificação encontrada foi à associação da presença deste parasito, devido à ausência da higiene pessoal (21,74%). Denotando um possível olhar preconceituoso, e ainda estimulando o “bullyng” e a segregação entre as pessoas. Portanto, a abordagem desta temática na educação básica é de extrema urgência, por estar vinculada à realidade da comunidade escolar, e deveria ser considerado como sério problema de saúde, pois prejudica os escolares em sua integralidade, em seus aspectos cognitivos, emotivos e comportamentais. Portanto, a busca por sua erradicação deveria ser compreendida como necessária a um desenvolvimento infantil saudável. |
id |
CRUZ_714096a60d9c5941f584e1852a443713 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.arca.fiocruz.br:icict/15985 |
network_acronym_str |
CRUZ |
network_name_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
repository_id_str |
2135 |
spelling |
Santos, Sheila da Mota dosBarbosa, Júlio Vianna2016-09-28T14:39:05Z2016-09-28T14:39:05Z2015SANTOS, S. da M. dos. Desmitificando a praga dos piolhos! Percepções e orientações aos normalistas sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao peduculus humanus capitis. 2015. 81f. Monografia ( Especialização em Ensino em Biociências e Saúde) - Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz, Rio de janeiro, RJ, 2015https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/15985Dentre as várias doenças ectoparasitárias predominantes na fase infantil, destaca-se a pediculose, que ao longo dos séculos ainda se constitui como um grande desafio para a saúde pública. Ocasionada pelo parasito Pediculus humanus capitis, que tem por alvo as crianças em fase escolar e, embora não seja abordado nos livros didáticos, não deveria ser desconsiderado, haja vista que envolve vários aspectos danosos ao parasitado (de ordem física, psicológica e social). Por isto, a presente pesquisa objetivou desmitificar as crenças e dúvidas em torno desta doença, por meio do diagnóstico dos prévios saberes de 72 formandos do Ensino Médio na modalidade Curso Normal (antiga denominação da formação de professores) no segundo distrito do município de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Este estudo foi realizado no segundo semestre do ano de 2014, no intuito de orientar os discentes sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao piolho; além de despertá-los para uma reflexão em relação a sua futura prática docente, estimulando-os ao exercício de um repensar sobre o como fazer em sala de aula. Esta pesquisa apresentou-se como um estudo descritivo, exploratório e transversal, por meio de uma pesquisa aplicada, em busca de uma abordagem qualitativa. Optou-se como estratégia didática a elaboração e execução de uma aula-oficina, intitulada “Oficina Pediculose, desmitificando a praga dos piolhos!”. Dentre as várias doenças ectoparasitárias predominantes na fase infantil, destaca-se a pediculose, que ao longo dos séculos ainda se constitui como um grande desafio para a saúde pública. Ocasionada pelo parasito Pediculus humanus capitis, que tem por alvo as crianças em fase escolar e, embora não seja abordado nos livros didáticos, não deveria ser desconsiderado, haja vista que envolve vários aspectos danosos ao parasitado (de ordem física, psicológica e social). Por isto, a presente pesquisa objetivou desmitificar as crenças e dúvidas em torno desta doença, por meio do diagnóstico dos prévios saberes de 72 formandos do Ensino Médio na modalidade Curso Normal (antiga denominação da formação de professores) no segundo distrito do município de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Este estudo foi realizado no segundo semestre do ano de 2014, no intuito de orientar os discentes sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao piolho; além de despertá-los para uma reflexão em relação a sua futura prática docente, estimulando-os ao exercício de um repensar sobre o como fazer em sala de aula. Esta pesquisa apresentou-se como um estudo descritivo, exploratório e transversal, por meio de uma pesquisa aplicada, em busca de uma abordagem qualitativa. Optou-se como estratégia didática a elaboração e execução de uma aula-oficina, intitulada “Oficina Pediculose, desmitificando a praga dos piolhos!”.Dentre as várias doenças ectoparasitárias predominantes na fase infantil, destaca-se a pediculose, que ao longo dos séculos ainda se constitui como um grande desafio para a saúde pública. Ocasionada pelo parasito Pediculus humanus capitis, que tem por alvo as crianças em fase escolar e, embora não seja abordado nos livros didáticos, não deveria ser desconsiderado, haja vista que envolve vários aspectos danosos ao parasitado (de ordem física, psicológica e social). Por isto, a presente pesquisa objetivou desmitificar as crenças e dúvidas em torno desta doença, por meio do diagnóstico dos prévios saberes de 72 formandos do Ensino Médio na modalidade Curso Normal (antiga denominação da formação de professores) no segundo distrito do município de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Este estudo foi realizado no segundo semestre do ano de 2014, no intuito de orientar os discentes sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao piolho; além de despertá-los para uma reflexão em relação a sua futura prática docente, estimulando-os ao exercício de um repensar sobre o como fazer em sala de aula. Esta pesquisa apresentou-se como um estudo descritivo, exploratório e transversal, por meio de uma pesquisa aplicada, em busca de uma abordagem qualitativa. Optou-se como estratégia didática a elaboração e execução de uma aula-oficina, intitulada “Oficina Pediculose, desmitificando a praga dos piolhos!”. Dentre as várias doenças ectoparasitárias predominantes na fase infantil, destaca-se a pediculose, que ao longo dos séculos ainda se constitui como um grande desafio para a saúde pública. Ocasionada pelo parasito Pediculus humanus capitis, que tem por alvo as crianças em fase escolar e, embora não seja abordado nos livros didáticos, não deveria ser desconsiderado, haja vista que envolve vários aspectos danosos ao parasitado (de ordem física, psicológica e social). Por isto, a presente pesquisa objetivou desmitificar as crenças e dúvidas em torno desta doença, por meio do diagnóstico dos prévios saberes de 72 formandos do Ensino Médio na modalidade Curso Normal (antiga denominação da formação de professores) no segundo distrito do município de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Este estudo foi realizado no segundo semestre do ano de 2014, no intuito de orientar os discentes sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao piolho; além de despertá-los para uma reflexão em relação a sua futura prática docente, estimulando-os ao exercício de um repensar sobre o como fazer em sala de aula. Esta pesquisa apresentou-se como um estudo descritivo, exploratório e transversal, por meio de uma pesquisa aplicada, em busca de uma abordagem qualitativa. Optou-se como estratégia didática a elaboração e execução de uma aula-oficina, intitulada “Oficina Pediculose, desmitificando a praga dos piolhos!”. Utilizou-se como recurso didático o “lúdico”, com a aplicação de três formulários (Q1, Q2 e Q3), a aplicação de dois jogos educativos - “RPG Pediculose (baseado no Role Playing Game) e Jogo de Cartas Mitos versus Verdades sobre o Piolho” e palestras. Foram evidenciados alguns costumeiros mitos e dúvidas sobre o piolho, por exemplo; “o piolho voa, pula e/ou salta”, “o piolho gosta de cabelo sujo”, “o piolho gosta de sangue doce”, dentre outros. Mas, dois aspectos serviram como um alerta: a negação por parte destes alunos em afirmar que a pediculose não é uma doença (63/72; 87,50%) e alguns acreditam ainda que, o piolho faz parte do desenvolvimento infantil (9/72; 12,50%); caso contrário, não seria criança. Outra mitificação encontrada foi à associação da presença deste parasito, devido à ausência da higiene pessoal (21,74%). Denotando um possível olhar preconceituoso, e ainda estimulando o “bullyng” e a segregação entre as pessoas. Portanto, a abordagem desta temática na educação básica é de extrema urgência, por estar vinculada à realidade da comunidade escolar, e deveria ser considerado como sério problema de saúde, pois prejudica os escolares em sua integralidade, em seus aspectos cognitivos, emotivos e comportamentais. Portanto, a busca por sua erradicação deveria ser compreendida como necessária a um desenvolvimento infantil saudável.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, BrasilporFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo CruzDesmitificando a praga dos piolhos! Percepções e orientações aos normalistas sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao peduculus humanus capitisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2015-12-15Pós-Graduação em Ensino em Biociências e Saúde.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo CruzRio de Janeiro/RJPós-Graduação em Ensino em Biociências e Saúde. Projeto de Pesquisa (Especialização)Infestações por PiolhosSaúde EscolarSaúde PúblicaJogos RecreativosEstudos TransversaisAulasinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/15985/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINALMonografia_Desmitificando as pragas dos piolhos _(Sheila Mota).pdfMonografia_Desmitificando as pragas dos piolhos _(Sheila Mota).pdfapplication/pdf19163980https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/15985/2/Monografia_Desmitificando%20as%20pragas%20dos%20piolhos%20_%28Sheila%20Mota%29.pdf97bdf8ccc1df055b799b534eb5c63192MD52TEXTMonografia_Desmitificando as pragas dos piolhos _(Sheila Mota).pdf.txtMonografia_Desmitificando as pragas dos piolhos _(Sheila Mota).pdf.txtExtracted texttext/plain189845https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/15985/3/Monografia_Desmitificando%20as%20pragas%20dos%20piolhos%20_%28Sheila%20Mota%29.pdf.txt91eeaa513933b6b80842e133648e1395MD53icict/159852018-04-02 08:01:32.707oai:www.arca.fiocruz.br:icict/15985Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcwphdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKKDEpIENFREUgZSBUUkFOU0ZFUkUsIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaLCBlbQpjYXLDoXRlciBwZXJtYW5lbnRlLCBpcnJldm9nw6F2ZWwgZSBOw4NPIEVYQ0xVU0lWTywgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08KQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcwpkZSB2b3ogZSBpbWFnZW0gdmluY3VsYWRvcyDDoCBPQlJBLCBkdXJhbnRlIHRvZG8gbyBwcmF6byBkZSBkdXJhw6fDo28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBlbQpxdWFscXVlciBpZGlvbWEgZSBlbSB0b2RvcyBvcyBwYcOtc2VzOwoKKDIpIEFDRUlUQSBxdWUgYSBjZXNzw6NvIHRvdGFsIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBwZXJtYW5lbnRlIGUgaXJyZXZvZ8OhdmVsIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcwpwYXRyaW1vbmlhaXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwKb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IHZlw61jdWxvLAppbmNsdXNpdmUgZW0gUmVwb3NpdMOzcmlvcyBEaWdpdGFpcywgYmVtIGNvbW8gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcmVwcm9kdcOnw6NvLCBleGliacOnw6NvLCBleGVjdcOnw6NvLApkZWNsYW1hw6fDo28sIHJlY2l0YcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXPDo28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhw6fDo28sIGRpZnVzw6NvLApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZGl2dWxnYcOnw6NvLCBlbXByw6lzdGltbywgdHJhZHXDp8OjbywgZHVibGFnZW0sIGxlZ2VuZGFnZW0sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyBvYnJhcyBvdQpjb2xldMOibmVhcywgcmV1dGlsaXphw6fDo28sIGVkacOnw6NvLCBwcm9kdcOnw6NvIGRlIG1hdGVyaWFsIGRpZMOhdGljbyBlIGN1cnNvcyBvdSBxdWFscXVlciBmb3JtYSBkZQp1dGlsaXphw6fDo28gbsOjbyBjb21lcmNpYWw7CgooMykgUkVDT05IRUNFIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gYXF1aSBlc3BlY2lmaWNhZGEgY29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPCkNSVVogbyBkaXJlaXRvIGRlIGF1dG9yaXphciBxdWFscXVlciBwZXNzb2Eg4oCTIGbDrXNpY2Egb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdQplc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlcgpmaW5hbGlkYWRlcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXM7CgooNCkgREVDTEFSQSBxdWUgYSBvYnJhIMOpIGNyaWHDp8OjbyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSDDqSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGFxdWkgY2VkaWRvcyBlIGF1dG9yaXphZG9zLApyZXNwb25zYWJpbGl6YW5kby1zZSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIHBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwKaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIGluZGVuaXphciB0ZXJjZWlyb3MgcG9yCmRhbm9zLCBiZW0gY29tbyBpbmRlbml6YXIgZSByZXNzYXJjaXIgYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogZGUKZXZlbnR1YWlzIGRlc3Blc2FzIHF1ZSB2aWVyZW0gYSBzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91CmRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIGUgdmlvbGHDp8O1ZXMgZGUgZGlyZWl0b3M7CgooNSkgQUZJUk1BIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTwpPU1dBTERPIENSVVogZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBpbnN0aXR1Y2lvbmFsIEFSQ0EuCgpBIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIHJlc2VydmEKZXhjbHVzaXZhbWVudGUgYW8gQVVUT1Igb3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGUgb3MgdXNvcyBjb21lcmNpYWlzIHNvYnJlIGFzIG9icmFzIGRlIHN1YSBhdXRvcmlhCmUvb3UgdGl0dWxhcmlkYWRlLCBzZW5kbyBvcyB0ZXJjZWlyb3MgdXN1w6FyaW9zIHJlc3BvbnPDoXZlaXMgcGVsYSBhdHJpYnVpw6fDo28gZGUgYXV0b3JpYSBlIG1hbnV0ZW7Dp8OjbwpkYSBpbnRlZ3JpZGFkZSBkYSBPQlJBIGVtIHF1YWxxdWVyIHV0aWxpemHDp8Ojby4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVoKcmVzcGVpdGEgb3MgY29udHJhdG9zIGUgYWNvcmRvcyBwcmVleGlzdGVudGVzIGRvcyBBdXRvcmVzIGNvbSB0ZXJjZWlyb3MsIGNhYmVuZG8gYW9zIEF1dG9yZXMKaW5mb3JtYXIgw6AgSW5zdGl0dWnDp8OjbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBlIG91dHJhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcG9yIGVzdGVzIGluc3RydW1lbnRvcy4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-04-02T11:01:32Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Desmitificando a praga dos piolhos! Percepções e orientações aos normalistas sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao peduculus humanus capitis |
title |
Desmitificando a praga dos piolhos! Percepções e orientações aos normalistas sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao peduculus humanus capitis |
spellingShingle |
Desmitificando a praga dos piolhos! Percepções e orientações aos normalistas sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao peduculus humanus capitis Santos, Sheila da Mota dos Infestações por Piolhos Saúde Escolar Saúde Pública Jogos Recreativos Estudos Transversais Aulas |
title_short |
Desmitificando a praga dos piolhos! Percepções e orientações aos normalistas sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao peduculus humanus capitis |
title_full |
Desmitificando a praga dos piolhos! Percepções e orientações aos normalistas sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao peduculus humanus capitis |
title_fullStr |
Desmitificando a praga dos piolhos! Percepções e orientações aos normalistas sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao peduculus humanus capitis |
title_full_unstemmed |
Desmitificando a praga dos piolhos! Percepções e orientações aos normalistas sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao peduculus humanus capitis |
title_sort |
Desmitificando a praga dos piolhos! Percepções e orientações aos normalistas sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao peduculus humanus capitis |
author |
Santos, Sheila da Mota dos |
author_facet |
Santos, Sheila da Mota dos |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Santos, Sheila da Mota dos |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Barbosa, Júlio Vianna |
contributor_str_mv |
Barbosa, Júlio Vianna |
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv |
Infestações por Piolhos Saúde Escolar Saúde Pública Jogos Recreativos Estudos Transversais Aulas |
topic |
Infestações por Piolhos Saúde Escolar Saúde Pública Jogos Recreativos Estudos Transversais Aulas |
description |
Dentre as várias doenças ectoparasitárias predominantes na fase infantil, destaca-se a pediculose, que ao longo dos séculos ainda se constitui como um grande desafio para a saúde pública. Ocasionada pelo parasito Pediculus humanus capitis, que tem por alvo as crianças em fase escolar e, embora não seja abordado nos livros didáticos, não deveria ser desconsiderado, haja vista que envolve vários aspectos danosos ao parasitado (de ordem física, psicológica e social). Por isto, a presente pesquisa objetivou desmitificar as crenças e dúvidas em torno desta doença, por meio do diagnóstico dos prévios saberes de 72 formandos do Ensino Médio na modalidade Curso Normal (antiga denominação da formação de professores) no segundo distrito do município de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Este estudo foi realizado no segundo semestre do ano de 2014, no intuito de orientar os discentes sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao piolho; além de despertá-los para uma reflexão em relação a sua futura prática docente, estimulando-os ao exercício de um repensar sobre o como fazer em sala de aula. Esta pesquisa apresentou-se como um estudo descritivo, exploratório e transversal, por meio de uma pesquisa aplicada, em busca de uma abordagem qualitativa. Optou-se como estratégia didática a elaboração e execução de uma aula-oficina, intitulada “Oficina Pediculose, desmitificando a praga dos piolhos!”. Dentre as várias doenças ectoparasitárias predominantes na fase infantil, destaca-se a pediculose, que ao longo dos séculos ainda se constitui como um grande desafio para a saúde pública. Ocasionada pelo parasito Pediculus humanus capitis, que tem por alvo as crianças em fase escolar e, embora não seja abordado nos livros didáticos, não deveria ser desconsiderado, haja vista que envolve vários aspectos danosos ao parasitado (de ordem física, psicológica e social). Por isto, a presente pesquisa objetivou desmitificar as crenças e dúvidas em torno desta doença, por meio do diagnóstico dos prévios saberes de 72 formandos do Ensino Médio na modalidade Curso Normal (antiga denominação da formação de professores) no segundo distrito do município de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Este estudo foi realizado no segundo semestre do ano de 2014, no intuito de orientar os discentes sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao piolho; além de despertá-los para uma reflexão em relação a sua futura prática docente, estimulando-os ao exercício de um repensar sobre o como fazer em sala de aula. Esta pesquisa apresentou-se como um estudo descritivo, exploratório e transversal, por meio de uma pesquisa aplicada, em busca de uma abordagem qualitativa. Optou-se como estratégia didática a elaboração e execução de uma aula-oficina, intitulada “Oficina Pediculose, desmitificando a praga dos piolhos!”.Dentre as várias doenças ectoparasitárias predominantes na fase infantil, destaca-se a pediculose, que ao longo dos séculos ainda se constitui como um grande desafio para a saúde pública. Ocasionada pelo parasito Pediculus humanus capitis, que tem por alvo as crianças em fase escolar e, embora não seja abordado nos livros didáticos, não deveria ser desconsiderado, haja vista que envolve vários aspectos danosos ao parasitado (de ordem física, psicológica e social). Por isto, a presente pesquisa objetivou desmitificar as crenças e dúvidas em torno desta doença, por meio do diagnóstico dos prévios saberes de 72 formandos do Ensino Médio na modalidade Curso Normal (antiga denominação da formação de professores) no segundo distrito do município de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Este estudo foi realizado no segundo semestre do ano de 2014, no intuito de orientar os discentes sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao piolho; além de despertá-los para uma reflexão em relação a sua futura prática docente, estimulando-os ao exercício de um repensar sobre o como fazer em sala de aula. Esta pesquisa apresentou-se como um estudo descritivo, exploratório e transversal, por meio de uma pesquisa aplicada, em busca de uma abordagem qualitativa. Optou-se como estratégia didática a elaboração e execução de uma aula-oficina, intitulada “Oficina Pediculose, desmitificando a praga dos piolhos!”. Dentre as várias doenças ectoparasitárias predominantes na fase infantil, destaca-se a pediculose, que ao longo dos séculos ainda se constitui como um grande desafio para a saúde pública. Ocasionada pelo parasito Pediculus humanus capitis, que tem por alvo as crianças em fase escolar e, embora não seja abordado nos livros didáticos, não deveria ser desconsiderado, haja vista que envolve vários aspectos danosos ao parasitado (de ordem física, psicológica e social). Por isto, a presente pesquisa objetivou desmitificar as crenças e dúvidas em torno desta doença, por meio do diagnóstico dos prévios saberes de 72 formandos do Ensino Médio na modalidade Curso Normal (antiga denominação da formação de professores) no segundo distrito do município de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Este estudo foi realizado no segundo semestre do ano de 2014, no intuito de orientar os discentes sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao piolho; além de despertá-los para uma reflexão em relação a sua futura prática docente, estimulando-os ao exercício de um repensar sobre o como fazer em sala de aula. Esta pesquisa apresentou-se como um estudo descritivo, exploratório e transversal, por meio de uma pesquisa aplicada, em busca de uma abordagem qualitativa. Optou-se como estratégia didática a elaboração e execução de uma aula-oficina, intitulada “Oficina Pediculose, desmitificando a praga dos piolhos!”. Utilizou-se como recurso didático o “lúdico”, com a aplicação de três formulários (Q1, Q2 e Q3), a aplicação de dois jogos educativos - “RPG Pediculose (baseado no Role Playing Game) e Jogo de Cartas Mitos versus Verdades sobre o Piolho” e palestras. Foram evidenciados alguns costumeiros mitos e dúvidas sobre o piolho, por exemplo; “o piolho voa, pula e/ou salta”, “o piolho gosta de cabelo sujo”, “o piolho gosta de sangue doce”, dentre outros. Mas, dois aspectos serviram como um alerta: a negação por parte destes alunos em afirmar que a pediculose não é uma doença (63/72; 87,50%) e alguns acreditam ainda que, o piolho faz parte do desenvolvimento infantil (9/72; 12,50%); caso contrário, não seria criança. Outra mitificação encontrada foi à associação da presença deste parasito, devido à ausência da higiene pessoal (21,74%). Denotando um possível olhar preconceituoso, e ainda estimulando o “bullyng” e a segregação entre as pessoas. Portanto, a abordagem desta temática na educação básica é de extrema urgência, por estar vinculada à realidade da comunidade escolar, e deveria ser considerado como sério problema de saúde, pois prejudica os escolares em sua integralidade, em seus aspectos cognitivos, emotivos e comportamentais. Portanto, a busca por sua erradicação deveria ser compreendida como necessária a um desenvolvimento infantil saudável. |
publishDate |
2015 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-09-28T14:39:05Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2016-09-28T14:39:05Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
SANTOS, S. da M. dos. Desmitificando a praga dos piolhos! Percepções e orientações aos normalistas sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao peduculus humanus capitis. 2015. 81f. Monografia ( Especialização em Ensino em Biociências e Saúde) - Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz, Rio de janeiro, RJ, 2015 |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/15985 |
identifier_str_mv |
SANTOS, S. da M. dos. Desmitificando a praga dos piolhos! Percepções e orientações aos normalistas sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao peduculus humanus capitis. 2015. 81f. Monografia ( Especialização em Ensino em Biociências e Saúde) - Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz, Rio de janeiro, RJ, 2015 |
url |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/15985 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz |
publisher.none.fl_str_mv |
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) instacron:FIOCRUZ |
instname_str |
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
instacron_str |
FIOCRUZ |
institution |
FIOCRUZ |
reponame_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
collection |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/15985/1/license.txt https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/15985/2/Monografia_Desmitificando%20as%20pragas%20dos%20piolhos%20_%28Sheila%20Mota%29.pdf https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/15985/3/Monografia_Desmitificando%20as%20pragas%20dos%20piolhos%20_%28Sheila%20Mota%29.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
5a560609d32a3863062d77ff32785d58 97bdf8ccc1df055b799b534eb5c63192 91eeaa513933b6b80842e133648e1395 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio.arca@fiocruz.br |
_version_ |
1798324894226710528 |