Avaliação do papel do 12-HETE na ativação de células endoteliais na infecção pelo vírus da dengue

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Porfirio, Julia Góes
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/44933
Resumo: A dengue é uma doença viral infecciosa que atinge aproximadamente 390 milhões de pessoas por ano. Uma das principais características da fisiopatologia da dengue grave é o aumento da permeabilidade vascular, que pode levar ao choque hipovolêmico. Sabe-se que durante a infecção, há intensa liberação de mediadores próinflamatórios, o que intensifica o processo inflamatório e a resposta do hospedeiro, ocasionando a ativação e disfunção do endotélio vascular e consequentemente no extravasamento de fluidos e proteínas. O ácido hidroxieicosatetraenóico (12-HETE) é um dos produtos do metabolismo do ácido araquidônico, produzido principalmente pela enzima plaquetária 12-lipoxigenase. O 12-HETE participa de processos patológicos e do aumento da permeabilidade endotelial, e isso tornou esse mediador um fator de significância clínica nos últimos anos. Sendo assim, nossa hipótese é que o 12-HETE liberado durante a infecção do vírus da dengue é capaz de ativar o endotélio, levando ao aumento da permeabilidade endotelial e à liberação de mediadores inflamatórios Os níveis séricos de 12-HETE e tromboxano B2 foram quantificados em pacientes com dengue, e observou-se maiores níveis de 12-HETE em comparação aos voluntários saudáveis. Demonstramos através de um ensaio de permeabilidade in vitro que o 12-HETE é capaz de induzir o aumento da permeabilidade endotelial, e através das técnicas de imunofluorescência e citometria de fluxo, que esse eicosanoide modula a presença da proteína de junção VE-caderina nas células endoteliais. Além disso, o 12-HETE foi capaz de induzir a produção e liberação da citocina IL-6, e não induziu a morte das células endoteliais. Observamos também que o plasma de pacientes com dengue levou ao aumento da permeabilidade da monocamada de células endoteliais, o que foi revertido pelo bloqueio do receptor BLT2, pelo qual o 12-HETE possui alta afinidade, e esse processo pode ser mediado pela presença de VE-caderina. Assim, conclui-se que o 12-HETE ativa as células endoteliais e que o mesmo contribui na fisiopatologia da dengue. Dessa forma, a melhor compreensão dos mecanismos moleculares e celulares da disfunção endotelial que ocorrem durante a dengue e de como o metabólito 12-HETE está relacionado com essa patologia é de grande importância para que posteriormente sejam identificados possíveis alvos terapêuticos para a doença.
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spelling Porfirio, Julia GóesBozza, Patricia Torres2020-12-16T17:02:29Z2020-12-16T17:02:29Z2020PORFIRIO, Julia Góes. Avaliação do papel do 12-HETE na ativação de células endoteliais na infecção pelo vírus da dengue. 2020. 71 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Celular e Molecular) - Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2020.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/44933A dengue é uma doença viral infecciosa que atinge aproximadamente 390 milhões de pessoas por ano. Uma das principais características da fisiopatologia da dengue grave é o aumento da permeabilidade vascular, que pode levar ao choque hipovolêmico. Sabe-se que durante a infecção, há intensa liberação de mediadores próinflamatórios, o que intensifica o processo inflamatório e a resposta do hospedeiro, ocasionando a ativação e disfunção do endotélio vascular e consequentemente no extravasamento de fluidos e proteínas. O ácido hidroxieicosatetraenóico (12-HETE) é um dos produtos do metabolismo do ácido araquidônico, produzido principalmente pela enzima plaquetária 12-lipoxigenase. O 12-HETE participa de processos patológicos e do aumento da permeabilidade endotelial, e isso tornou esse mediador um fator de significância clínica nos últimos anos. Sendo assim, nossa hipótese é que o 12-HETE liberado durante a infecção do vírus da dengue é capaz de ativar o endotélio, levando ao aumento da permeabilidade endotelial e à liberação de mediadores inflamatórios Os níveis séricos de 12-HETE e tromboxano B2 foram quantificados em pacientes com dengue, e observou-se maiores níveis de 12-HETE em comparação aos voluntários saudáveis. Demonstramos através de um ensaio de permeabilidade in vitro que o 12-HETE é capaz de induzir o aumento da permeabilidade endotelial, e através das técnicas de imunofluorescência e citometria de fluxo, que esse eicosanoide modula a presença da proteína de junção VE-caderina nas células endoteliais. Além disso, o 12-HETE foi capaz de induzir a produção e liberação da citocina IL-6, e não induziu a morte das células endoteliais. Observamos também que o plasma de pacientes com dengue levou ao aumento da permeabilidade da monocamada de células endoteliais, o que foi revertido pelo bloqueio do receptor BLT2, pelo qual o 12-HETE possui alta afinidade, e esse processo pode ser mediado pela presença de VE-caderina. Assim, conclui-se que o 12-HETE ativa as células endoteliais e que o mesmo contribui na fisiopatologia da dengue. Dessa forma, a melhor compreensão dos mecanismos moleculares e celulares da disfunção endotelial que ocorrem durante a dengue e de como o metabólito 12-HETE está relacionado com essa patologia é de grande importância para que posteriormente sejam identificados possíveis alvos terapêuticos para a doença.Dengue is a viral infectious disease, that strikes approximately 390 million people each year. One of the main features of the physiopathology of severe dengue is increased vascular permeability, which can lead to hypovolemic shock. It is known that during infection, there is an intense release of proinflammatory mediators, that intensifies the inflammatory process and host response, leading to vascular endothelium activation and dysfunction, and consequently leakage of fluids and proteins. Hydroxyieicosatetraenoic acid (12-HETE) is one of the products of arachidonic acid metabolism, produced mainly by the platelet enzyme 12-lipoxygenase. 12-HETE contributes to pathological processes and in increased endothelial permeability, and therefore this mediator has become a factor of clinical importance in recent years. Thus, we hypothesize that 12-HETE released during dengue infection can activate the endothelium, leading to increased endothelial permeability and inflammatory mediators release. We quantified the levels of 12-HETE and thromboxane B2 in plasma from dengue patients and observed increased levels of 12-HETE in patients with dengue compared to healthy volunteers Then, we demonstrated through an in vitro permeability assay that 12-HETE can induce increased endothelial permeability, and also that through flow cytometry and immunofluorescence, this eicosanoid modulates the presence of VE-cadherin junction protein in endothelial cells. Besides that, 12- HETE was able to induce the production and release of IL-6 and did not induce endothelial cells death. We also observed that plasma of dengue patients increases permeability of endothelial cells monolayer, which was reversed by blocking the BLT2 receptor, that 12-HETE has a high affinity, and this process can be mediated by VEcadherin presence. Thus, we can conclude that 12-HETE activates endothelial cells and that it contributes to the physiopathology of dengue. Therefore, a better understanding of the molecular and cellular mechanisms of endothelial dysfunction that occurs during dengue and how the metabolite 12-HETE is related to this pathology is important, so that subsequently possible therapeutic targets for this disease are identified.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porInflamaçãoCélulas EndoteliaisDengue12-HETEInflamaçãoCélulas EndoteliaisDengueAvaliação do papel do 12-HETE na ativação de células endoteliais na infecção pelo vírus da dengueinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2020Instituto Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecularinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/44933/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALjulia_porfirio_ioc_mest_2020.pdfapplication/pdf1242740https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/44933/2/julia_porfirio_ioc_mest_2020.pdfe1d7a0cd8edb6183ed96ffd1868fc478MD52TEXTjulia_porfirio_ioc_mest_2020.pdf.txtjulia_porfirio_ioc_mest_2020.pdf.txtExtracted texttext/plain139982https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/44933/3/julia_porfirio_ioc_mest_2020.pdf.txt8eac6a664f22db4aa9a01b06cfb47ec9MD53icict/449332022-06-24 13:09:03.95oai:www.arca.fiocruz.br:icict/44933Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-06-24T16:09:03Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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