Spatial distribution of schistosomiasis and geohelminthiasis cases in the rural areas of Pernambuco, Brazil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barbosa, Verônica Santos
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Araújo, Karina Conceição, Leal Neto, Onicio Batista, Barbosa, Constança Simões
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25651
Resumo: INTRODUÇÃO: A prevalência e intensidade das infecções produzidas por geohelmintos e esquistossomose continuam elevadas na Zona da Mata de Pernambuco (ZMP), onde essas parasitoses se apresentam como relevante problema de saúde pública. O presente estudo objetivou espacializar a ocorrência da esquistossomose e geohelmintoses na ZMP. MÉTODOS: A ZMP apresenta uma população de 1.132.544 habitantes, composta por 43 municípios. Um estudo ecológico foi desenvolvido, utilizando dados secundários referentes aos casos humanos positivos e cargas parasitárias para esquistossomose e casos humanos positivos para geohelmintoses que foram trabalhados no Excel 2007. Foram utilizadas as coordenadas das sedes municipais para representar o município o qual serviu de unidade de análise deste estudo. Para análise espacial dos dados e identificação de padrões de distribuição e densidade dos casos, foi adotado o estimador de Kernel, sendo as análises feitas no software ArcGIS. RESULTADOS: A análise espacial, a partir do estimador de intensidade de Kernel, permitiu a construção de mapas de densidade mostrando a Mata Norte como a região onde se concentra o maior número de crianças parasitadas e as populações mais intensamente infectadas pelo Schistosoma mansoni. Com relação aos geohelmintos, há uma maior distribuição espacial dos casos de Ascaris lumbricoides e Trichuris trichiura na Mata Sul, destacando a maior ocorrência de ancilostomídeos entre as Matas Norte e Centro de Pernambuco. CONCLUSÕES: Apesar dos inquéritos e dos vários estudos mostrando a ocorrência de esquistossomose e geohelmintoses na ZMP ainda se desconhecem medidas preventivas que tenham sido implementadas na área endêmica mostrando efetividade na redução destes agravos.
id CRUZ_74e49b3269d3ca7037f7600b2a7e618e
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/25651
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Barbosa, Verônica SantosAraújo, Karina ConceiçãoLeal Neto, Onicio BatistaBarbosa, Constança Simões2018-04-06T13:31:57Z2018-04-06T13:31:57Z2012BARBOSA, V. S. et al. Spatial distribution of schistosomiasis and geohelminthiasis cases in the rural areas of Pernambuco, Brazil. Revista Da Sociedade Brasileira De Medicina Tropical, v. 45, n. 5, p. 633–638, out. 2012.1678-9849https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/2565110.1590/S0037-86822012000500017INTRODUÇÃO: A prevalência e intensidade das infecções produzidas por geohelmintos e esquistossomose continuam elevadas na Zona da Mata de Pernambuco (ZMP), onde essas parasitoses se apresentam como relevante problema de saúde pública. O presente estudo objetivou espacializar a ocorrência da esquistossomose e geohelmintoses na ZMP. MÉTODOS: A ZMP apresenta uma população de 1.132.544 habitantes, composta por 43 municípios. Um estudo ecológico foi desenvolvido, utilizando dados secundários referentes aos casos humanos positivos e cargas parasitárias para esquistossomose e casos humanos positivos para geohelmintoses que foram trabalhados no Excel 2007. Foram utilizadas as coordenadas das sedes municipais para representar o município o qual serviu de unidade de análise deste estudo. Para análise espacial dos dados e identificação de padrões de distribuição e densidade dos casos, foi adotado o estimador de Kernel, sendo as análises feitas no software ArcGIS. RESULTADOS: A análise espacial, a partir do estimador de intensidade de Kernel, permitiu a construção de mapas de densidade mostrando a Mata Norte como a região onde se concentra o maior número de crianças parasitadas e as populações mais intensamente infectadas pelo Schistosoma mansoni. Com relação aos geohelmintos, há uma maior distribuição espacial dos casos de Ascaris lumbricoides e Trichuris trichiura na Mata Sul, destacando a maior ocorrência de ancilostomídeos entre as Matas Norte e Centro de Pernambuco. CONCLUSÕES: Apesar dos inquéritos e dos vários estudos mostrando a ocorrência de esquistossomose e geohelmintoses na ZMP ainda se desconhecem medidas preventivas que tenham sido implementadas na área endêmica mostrando efetividade na redução destes agravos.INTRODUCTION: The prevalence and intensity of geohelminth infections and schistosomiasis remain high in the rural areas of Zona da Mata, Pernambuco (ZMP), Brazil, where these parasites still represent a significant public health problem. The present study aimed to spatially assess the occurrences of schistosomiasis and geohelminthiasis in the ZMP. METHODS: The ZMP has a population of 1,132,544 inhabitants, formed by 43 municipalities. An ecological study was conducted, using secondary data relating to positive human cases and parasite loads of schistosomiasis and positive human cases of geohelminthiasis that were worked up in Excel 2007. We used the coordinates of the municipal headquarters to represent the cities which served as the unit of analysis of this study. The Kernel estimator was used to spatially analyze the data and identify distribution patterns and case densities, with analysis done in ArcGIS software. RESULTS: Spatial analysis from the Kernel intensity estimator made it possible to construct density maps showing that the northern ZMP was the region with the greatest number of children infected with parasites and the populations most intensely infected by Schistosoma mansoni. In relation to geohelminths, there was higher spatial distribution of cases of Ascaris lumbricoides and Trichuris trichiura in the southern ZMP, and greater occurrence of hookworms in the northern/central ZMP. CONCLUSIONS: Despite several surveys and studies showing occurrences of schistosomiasis and geohelminthiasis in the ZMP, no preventive measures that are known to have been effective in decreasing these health hazards have yet been implemented in the endemic area.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Laboratório e Serviço de Referência em Esquistossomose. Recife, PE, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Laboratório e Serviço de Referência em Esquistossomose. Recife, PE, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Laboratório e Serviço de Referência em Esquistossomose. Recife, PE, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Laboratório e Serviço de Referência em Esquistossomose. Recife, PE, Brasil.engEsquistossomoseAnálise espacialZona da Mata de PernambucoSchistosomiasisSpatial analysisZona da Mata of PernambucoBrasil / epidemiologiaCriançaDoenças endêmicasFezes / parasitologiaPesquisas de SaúdeHelmintíase / epidemiologiaHumanosDoenças Negligenciadas / epidemiologiaContagem de Ovos ParasitasDensidade populacionalPrevalênciaSaúde RuralPopulação ruralEsquistossomose mansoni / epidemiologiaEsquistossomose mansoni / parasitologiaEsquistossomose mansoni / prevenção & controleEscolas / estatísticas e dados numéricosEstatísticas não paramétricasSpatial distribution of schistosomiasis and geohelminthiasis cases in the rural areas of Pernambuco, BrazilDistribuição espacial dos casos de esquistossomose e geohelmintoses em áreas rurais de Pernambuco, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83092https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25651/1/license.txt447f2497af1ef5cf99b5c07f6fa18dceMD51ORIGINALSpatial distribution of schistosomiasis and geohelminthiasis.pdfSpatial distribution of schistosomiasis and geohelminthiasis.pdfapplication/pdf2814486https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25651/2/Spatial%20distribution%20of%20schistosomiasis%20and%20geohelminthiasis.pdfc6002329ae98a1059afd7b5b519b21b5MD52TEXTSpatial distribution of schistosomiasis and geohelminthiasis.pdf.txtSpatial distribution of schistosomiasis and geohelminthiasis.pdf.txtExtracted texttext/plain22064https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25651/3/Spatial%20distribution%20of%20schistosomiasis%20and%20geohelminthiasis.pdf.txt6692946811e79825852c12cc995b8073MD53icict/256512023-01-10 16:21:34.189oai:www.arca.fiocruz.br:icict/25651Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUw0KDQpLYW15bGxhIE5hc2NpbWVudG8sIENQRjogMDc1LjExNC41MTQtOTcsIHZpbmN1bGFkbyBhIENQcUFNIC0gQ2VudHJvIGRlIFBlc3F1aXNhcyBBZ2dldSBNYWdhbGjDo2VzCgpBbyBhY2VpdGFyIG9zIFRFUk1PUyBlIENPTkRJw4fDlUVTIGRlc3RhIENFU1PDg08sIG8gQVVUT1IgZS9vdSBUSVRVTEFSIGRlIGRpcmVpdG9zCmF1dG9yYWlzIHNvYnJlIGEgT0JSQSBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG86CgooMSkgQ0VERSBlIFRSQU5TRkVSRSwgdG90YWwgZSBncmF0dWl0YW1lbnRlLCDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVosIGVtCmNhcsOhdGVyIHBlcm1hbmVudGUsIGlycmV2b2fDoXZlbCBlIE7Dg08gRVhDTFVTSVZPLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgTsODTwpDT01FUkNJQUlTIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBPQlJBIGFydMOtc3RpY2EgZS9vdSBjaWVudMOtZmljYSBpbmRpY2FkYSBhY2ltYSwgaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zCmRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIGR1cmFudGUgdG9kbyBvIHByYXpvIGRlIGR1cmHDp8OjbyBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIGVtCnF1YWxxdWVyIGlkaW9tYSBlIGVtIHRvZG9zIG9zIHBhw61zZXM7CgooMikgQUNFSVRBIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gdG90YWwgbsOjbyBleGNsdXNpdmEsIHBlcm1hbmVudGUgZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzCnBhdHJpbW9uaWFpcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXMgZGUgdXRpbGl6YcOnw6NvIGRlIHF1ZSB0cmF0YSBlc3RlIGRvY3VtZW50byBpbmNsdWksIGV4ZW1wbGlmaWNhdGl2YW1lbnRlLApvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gZSBjb211bmljYcOnw6NvIHDDumJsaWNhIGRhIE9CUkEsIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgdmXDrWN1bG8sCmluY2x1c2l2ZSBlbSBSZXBvc2l0w7NyaW9zIERpZ2l0YWlzLCBiZW0gY29tbyBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSByZXByb2R1w6fDo28sIGV4aWJpw6fDo28sIGV4ZWN1w6fDo28sCmRlY2xhbWHDp8OjbywgcmVjaXRhw6fDo28sIGV4cG9zacOnw6NvLCBhcnF1aXZhbWVudG8sIGluY2x1c8OjbyBlbSBiYW5jbyBkZSBkYWRvcywgcHJlc2VydmHDp8OjbywgZGlmdXPDo28sCmRpc3RyaWJ1acOnw6NvLCBkaXZ1bGdhw6fDo28sIGVtcHLDqXN0aW1vLCB0cmFkdcOnw6NvLCBkdWJsYWdlbSwgbGVnZW5kYWdlbSwgaW5jbHVzw6NvIGVtIG5vdmFzIG9icmFzIG91CmNvbGV0w6JuZWFzLCByZXV0aWxpemHDp8OjbywgZWRpw6fDo28sIHByb2R1w6fDo28gZGUgbWF0ZXJpYWwgZGlkw6F0aWNvIGUgY3Vyc29zIG91IHF1YWxxdWVyIGZvcm1hIGRlCnV0aWxpemHDp8OjbyBuw6NvIGNvbWVyY2lhbDsKCigzKSBSRUNPTkhFQ0UgcXVlIGEgY2Vzc8OjbyBhcXVpIGVzcGVjaWZpY2FkYSBjb25jZWRlIMOgIEZJT0NSVVogLSBGVU5EQcOHw4NPIE9TV0FMRE8KQ1JVWiBvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3JpemFyIHF1YWxxdWVyIHBlc3NvYSDigJMgZsOtc2ljYSBvdSBqdXLDrWRpY2EsIHDDumJsaWNhIG91IHByaXZhZGEsIG5hY2lvbmFsIG91CmVzdHJhbmdlaXJhIOKAkyBhIGFjZXNzYXIgZSB1dGlsaXphciBhbXBsYW1lbnRlIGEgT0JSQSwgc2VtIGV4Y2x1c2l2aWRhZGUsIHBhcmEgcXVhaXNxdWVyCmZpbmFsaWRhZGVzIG7Do28gY29tZXJjaWFpczsKCig0KSBERUNMQVJBIHF1ZSBhIG9icmEgw6kgY3JpYcOnw6NvIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIMOpIG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXF1aSBjZWRpZG9zIGUgYXV0b3JpemFkb3MsCnJlc3BvbnNhYmlsaXphbmRvLXNlIGludGVncmFsbWVudGUgcGVsbyBjb250ZcO6ZG8gZSBvdXRyb3MgZWxlbWVudG9zIHF1ZSBmYXplbSBwYXJ0ZSBkYSBPQlJBLAppbmNsdXNpdmUgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgdm96IGUgaW1hZ2VtIHZpbmN1bGFkb3Mgw6AgT0JSQSwgb2JyaWdhbmRvLXNlIGEgaW5kZW5pemFyIHRlcmNlaXJvcyBwb3IKZGFub3MsIGJlbSBjb21vIGluZGVuaXphciBlIHJlc3NhcmNpciBhIEZJT0NSVVogLSBGVU5EQcOHw4NPIE9TV0FMRE8gQ1JVWiBkZQpldmVudHVhaXMgZGVzcGVzYXMgcXVlIHZpZXJlbSBhIHN1cG9ydGFyLCBlbSByYXrDo28gZGUgcXVhbHF1ZXIgb2ZlbnNhIGEgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgb3UKZGlyZWl0b3MgZGUgdm96IG91IGltYWdlbSwgcHJpbmNpcGFsbWVudGUgbm8gcXVlIGRpeiByZXNwZWl0byBhIHBsw6FnaW8gZSB2aW9sYcOnw7VlcyBkZSBkaXJlaXRvczsKCig1KSBBRklSTUEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBQb2zDrXRpY2EgSW5zdGl0dWNpb25hbCBkZSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIGRhIEZJT0NSVVogLSBGVU5EQcOHw4NPCk9TV0FMRE8gQ1JVWiBlIGFzIGRpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIGZ1bmNpb25hbWVudG8gZG8gcmVwb3NpdMOzcmlvIGluc3RpdHVjaW9uYWwgQVJDQS4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogcmVzZXJ2YQpleGNsdXNpdmFtZW50ZSBhbyBBVVRPUiBvcyBkaXJlaXRvcyBtb3JhaXMgZSBvcyB1c29zIGNvbWVyY2lhaXMgc29icmUgYXMgb2JyYXMgZGUgc3VhIGF1dG9yaWEKZS9vdSB0aXR1bGFyaWRhZGUsIHNlbmRvIG9zIHRlcmNlaXJvcyB1c3XDoXJpb3MgcmVzcG9uc8OhdmVpcyBwZWxhIGF0cmlidWnDp8OjbyBkZSBhdXRvcmlhIGUgbWFudXRlbsOnw6NvCmRhIGludGVncmlkYWRlIGRhIE9CUkEgZW0gcXVhbHF1ZXIgdXRpbGl6YcOnw6NvLgoKQSBQb2zDrXRpY2EgSW5zdGl0dWNpb25hbCBkZSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIGRhIEZJT0NSVVogLSBGVU5EQcOHw4NPIE9TV0FMRE8gQ1JVWgpyZXNwZWl0YSBvcyBjb250cmF0b3MgZSBhY29yZG9zIHByZWV4aXN0ZW50ZXMgZG9zIEF1dG9yZXMgY29tIHRlcmNlaXJvcywgY2FiZW5kbyBhb3MgQXV0b3JlcwppbmZvcm1hciDDoCBJbnN0aXR1acOnw6NvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGUgb3V0cmFzIHJlc3RyacOnw7VlcyBpbXBvc3RhcyBwb3IgZXN0ZXMgaW5zdHJ1bWVudG9zLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-10T19:21:34Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Spatial distribution of schistosomiasis and geohelminthiasis cases in the rural areas of Pernambuco, Brazil
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Distribuição espacial dos casos de esquistossomose e geohelmintoses em áreas rurais de Pernambuco, Brasil
title Spatial distribution of schistosomiasis and geohelminthiasis cases in the rural areas of Pernambuco, Brazil
spellingShingle Spatial distribution of schistosomiasis and geohelminthiasis cases in the rural areas of Pernambuco, Brazil
Barbosa, Verônica Santos
Esquistossomose
Análise espacial
Zona da Mata de Pernambuco
Schistosomiasis
Spatial analysis
Zona da Mata of Pernambuco
Brasil / epidemiologia
Criança
Doenças endêmicas
Fezes / parasitologia
Pesquisas de Saúde
Helmintíase / epidemiologia
Humanos
Doenças Negligenciadas / epidemiologia
Contagem de Ovos Parasitas
Densidade populacional
Prevalência
Saúde Rural
População rural
Esquistossomose mansoni / epidemiologia
Esquistossomose mansoni / parasitologia
Esquistossomose mansoni / prevenção & controle
Escolas / estatísticas e dados numéricos
Estatísticas não paramétricas
title_short Spatial distribution of schistosomiasis and geohelminthiasis cases in the rural areas of Pernambuco, Brazil
title_full Spatial distribution of schistosomiasis and geohelminthiasis cases in the rural areas of Pernambuco, Brazil
title_fullStr Spatial distribution of schistosomiasis and geohelminthiasis cases in the rural areas of Pernambuco, Brazil
title_full_unstemmed Spatial distribution of schistosomiasis and geohelminthiasis cases in the rural areas of Pernambuco, Brazil
title_sort Spatial distribution of schistosomiasis and geohelminthiasis cases in the rural areas of Pernambuco, Brazil
author Barbosa, Verônica Santos
author_facet Barbosa, Verônica Santos
Araújo, Karina Conceição
Leal Neto, Onicio Batista
Barbosa, Constança Simões
author_role author
author2 Araújo, Karina Conceição
Leal Neto, Onicio Batista
Barbosa, Constança Simões
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Barbosa, Verônica Santos
Araújo, Karina Conceição
Leal Neto, Onicio Batista
Barbosa, Constança Simões
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Esquistossomose
Análise espacial
Zona da Mata de Pernambuco
topic Esquistossomose
Análise espacial
Zona da Mata de Pernambuco
Schistosomiasis
Spatial analysis
Zona da Mata of Pernambuco
Brasil / epidemiologia
Criança
Doenças endêmicas
Fezes / parasitologia
Pesquisas de Saúde
Helmintíase / epidemiologia
Humanos
Doenças Negligenciadas / epidemiologia
Contagem de Ovos Parasitas
Densidade populacional
Prevalência
Saúde Rural
População rural
Esquistossomose mansoni / epidemiologia
Esquistossomose mansoni / parasitologia
Esquistossomose mansoni / prevenção & controle
Escolas / estatísticas e dados numéricos
Estatísticas não paramétricas
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv Schistosomiasis
Spatial analysis
Zona da Mata of Pernambuco
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv Brasil / epidemiologia
Criança
Doenças endêmicas
Fezes / parasitologia
Pesquisas de Saúde
Helmintíase / epidemiologia
Humanos
Doenças Negligenciadas / epidemiologia
Contagem de Ovos Parasitas
Densidade populacional
Prevalência
Saúde Rural
População rural
Esquistossomose mansoni / epidemiologia
Esquistossomose mansoni / parasitologia
Esquistossomose mansoni / prevenção & controle
Escolas / estatísticas e dados numéricos
Estatísticas não paramétricas
description INTRODUÇÃO: A prevalência e intensidade das infecções produzidas por geohelmintos e esquistossomose continuam elevadas na Zona da Mata de Pernambuco (ZMP), onde essas parasitoses se apresentam como relevante problema de saúde pública. O presente estudo objetivou espacializar a ocorrência da esquistossomose e geohelmintoses na ZMP. MÉTODOS: A ZMP apresenta uma população de 1.132.544 habitantes, composta por 43 municípios. Um estudo ecológico foi desenvolvido, utilizando dados secundários referentes aos casos humanos positivos e cargas parasitárias para esquistossomose e casos humanos positivos para geohelmintoses que foram trabalhados no Excel 2007. Foram utilizadas as coordenadas das sedes municipais para representar o município o qual serviu de unidade de análise deste estudo. Para análise espacial dos dados e identificação de padrões de distribuição e densidade dos casos, foi adotado o estimador de Kernel, sendo as análises feitas no software ArcGIS. RESULTADOS: A análise espacial, a partir do estimador de intensidade de Kernel, permitiu a construção de mapas de densidade mostrando a Mata Norte como a região onde se concentra o maior número de crianças parasitadas e as populações mais intensamente infectadas pelo Schistosoma mansoni. Com relação aos geohelmintos, há uma maior distribuição espacial dos casos de Ascaris lumbricoides e Trichuris trichiura na Mata Sul, destacando a maior ocorrência de ancilostomídeos entre as Matas Norte e Centro de Pernambuco. CONCLUSÕES: Apesar dos inquéritos e dos vários estudos mostrando a ocorrência de esquistossomose e geohelmintoses na ZMP ainda se desconhecem medidas preventivas que tenham sido implementadas na área endêmica mostrando efetividade na redução destes agravos.
publishDate 2012
dc.date.issued.fl_str_mv 2012
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-04-06T13:31:57Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-04-06T13:31:57Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv BARBOSA, V. S. et al. Spatial distribution of schistosomiasis and geohelminthiasis cases in the rural areas of Pernambuco, Brazil. Revista Da Sociedade Brasileira De Medicina Tropical, v. 45, n. 5, p. 633–638, out. 2012.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25651
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 1678-9849
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.1590/S0037-86822012000500017
identifier_str_mv BARBOSA, V. S. et al. Spatial distribution of schistosomiasis and geohelminthiasis cases in the rural areas of Pernambuco, Brazil. Revista Da Sociedade Brasileira De Medicina Tropical, v. 45, n. 5, p. 633–638, out. 2012.
1678-9849
10.1590/S0037-86822012000500017
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25651
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25651/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25651/2/Spatial%20distribution%20of%20schistosomiasis%20and%20geohelminthiasis.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25651/3/Spatial%20distribution%20of%20schistosomiasis%20and%20geohelminthiasis.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 447f2497af1ef5cf99b5c07f6fa18dce
c6002329ae98a1059afd7b5b519b21b5
6692946811e79825852c12cc995b8073
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1813008881058578432