Sentidos da automedicação para enfermeiras de hospital público do Município de Niterói

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Sonia Regina Belisário dos
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/15749
Resumo: A automedicação é uma prática disseminada na população em geral e notoriamente entre algumas categorias profissionais, como os de enfermagem. Neste caso, a prática é favorecida pela facilidade de acesso e conhecimento sobre manuseio e utilização dessas substâncias, fato já evidenciado pela literatura. Este estudo de abordagem qualitativa e desenho exploratório, objetivou investigar o tema da automedicação entre enfermeiras de um hospital público do município de Niterói, com ênfase nos fatores que influenciam, condicionam ou favorecem esta prática na perspectiva de gênero e trabalho. Os objetivos específicos: descrever o perfil das enfermeiras em relação às condições de vida e trabalho; conhecer os sentidos atribuídos pela enfermagem à prática de automedicação; identificar os fatores que influenciam, condicionam ou favorecem a automedicação com enfoque nas questões de gênero e condições de trabalho. O lócus do estudo foi o Hospital Universitário Antonio Pedro, localizado na região Metropolitana II do Estado do Rio de Janeiro. Os sujeitos de pesquisa foram enfermeiras de três setores distintos do hospital: Unidade Coronariana, Clínica Médica e Ambulatório. A técnica de pesquisa utilizada foi a entrevista semi-estruturada e os dados produzidos foram analisados a partir do referencial da Análise de Conteúdo/Temática de Bardin e Minayo. Concluiu-se que a prática da automedicação é atribuída pelas enfermeiras ao fácil acesso aos medicamentos, associado a precárias condições de trabalho. Os medicamentos são em geral utilizados para combater sinais e sintomas decorrentes de carga de trabalho excessiva, que causa malefícios à saúde, tanto física quanto mental. Observou-se que, mesmo estando grande parte do tempo no ambiente hospitalar, as trabalhadoras atribuem a prática de automedicação principalmente à falta de tempo para procurar um médico, em decorrência das demandas familiares e profissionais. Nos relatos das enfermeiras sobre seu cotidiano de trabalho e aspectos relacionados à automedicação surgiu fortemente o tema do não reconhecimento profissional, resultado que precisa ser melhor investigado.
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spelling Santos, Sonia Regina Belisário dosRotenberg, LúciaHennington, Élida Azevedo2016-09-12T12:57:34Z2016-09-12T12:57:34Z2011SANTOS, Sonia Regina Belisário dos. Sentidos da automedicação para enfermeiras de hospital público do Município de Niterói. 2011. 98 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2011.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/15749A automedicação é uma prática disseminada na população em geral e notoriamente entre algumas categorias profissionais, como os de enfermagem. Neste caso, a prática é favorecida pela facilidade de acesso e conhecimento sobre manuseio e utilização dessas substâncias, fato já evidenciado pela literatura. Este estudo de abordagem qualitativa e desenho exploratório, objetivou investigar o tema da automedicação entre enfermeiras de um hospital público do município de Niterói, com ênfase nos fatores que influenciam, condicionam ou favorecem esta prática na perspectiva de gênero e trabalho. Os objetivos específicos: descrever o perfil das enfermeiras em relação às condições de vida e trabalho; conhecer os sentidos atribuídos pela enfermagem à prática de automedicação; identificar os fatores que influenciam, condicionam ou favorecem a automedicação com enfoque nas questões de gênero e condições de trabalho. O lócus do estudo foi o Hospital Universitário Antonio Pedro, localizado na região Metropolitana II do Estado do Rio de Janeiro. Os sujeitos de pesquisa foram enfermeiras de três setores distintos do hospital: Unidade Coronariana, Clínica Médica e Ambulatório. A técnica de pesquisa utilizada foi a entrevista semi-estruturada e os dados produzidos foram analisados a partir do referencial da Análise de Conteúdo/Temática de Bardin e Minayo. Concluiu-se que a prática da automedicação é atribuída pelas enfermeiras ao fácil acesso aos medicamentos, associado a precárias condições de trabalho. Os medicamentos são em geral utilizados para combater sinais e sintomas decorrentes de carga de trabalho excessiva, que causa malefícios à saúde, tanto física quanto mental. Observou-se que, mesmo estando grande parte do tempo no ambiente hospitalar, as trabalhadoras atribuem a prática de automedicação principalmente à falta de tempo para procurar um médico, em decorrência das demandas familiares e profissionais. Nos relatos das enfermeiras sobre seu cotidiano de trabalho e aspectos relacionados à automedicação surgiu fortemente o tema do não reconhecimento profissional, resultado que precisa ser melhor investigado.The self medication is a widespread practice in the general population, notably among certain professionals, such as nurses. In this case, the practice is favored by the ease of access and knowledge of handling and use of these substances, a fact that had been evidenced in the literature. This study uses a qualitative approach and exploratory design to investigate the self-medication among nurses of a public hospital in the city of Niteroi and the factors that influence, dictate or give conditions to this practice from the perspective of gender and work. The specific objectives are to describe the profile of nurses in relation to the conditions of life and work; know the meanings attributed by nurses to practice self-medication, identify the factors that influence, constrain or encourage self-medication with a focus on gender issues and working conditions. The locus of study is the Antonio Pedro University Hospital, located in the metropolitan region II of the State of Rio de Janeiro. The subjects were the nurses from three sectors of the hospital: Coronary Care Unit, Medical Clinic and Outpatient Clinic. The research technique used was a semi-structured interview and the data produced were analyzed from a theoretical Content Analysis/Thematic of Bardin and Minayo. It was concluded that self-medication results from the easy access of nurses to drugs, associated with poor working conditions. The drugs are generally used to combat the signs and symptoms resulting from excessive workload that harms both physical and mental health. It was observed that, although they spent much of the time in the hospital environment, the workers link the practice of self-medication mainly to the lack of time to seek medical help, due the demands and family commitments. In the reports of nurses on their daily work and issues related to themselves it emerged strongly the theme of non-professional recognition, a result that should be further investigated.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porEnfermagemAutomedicaçãoRecursos Humanos de Enfermagem no HospitalCondições de TrabalhoIdentidade de GêneroReconhecimento ProfissionalNursingSelf-MedicationNursing Staff at the HospitalWorking ConditionsGender IdentityProfessional Recognition.EnfermagemAutomedicação/tendênciasRecursos Humanos de Enfermagem no HospitalCondições de TrabalhoSentidos da automedicação para enfermeiras de hospital público do Município de NiteróiThe meaning of self-medication for public hospital nurses in the city of Niteróiinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.MestreRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINALve_Sonia_Regina_ENSP_2011application/pdf1744733https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/15749/1/ve_Sonia_Regina_ENSP_20111372fb8cbc42c5e1d40fa928cfa050dbMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/15749/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT1011.pdf.txt1011.pdf.txtExtracted texttext/plain219181https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/15749/3/1011.pdf.txt73f49b2264154e1a62f879d1401bbff6MD53icict/157492023-01-17 14:49:22.787oai:www.arca.fiocruz.br:icict/15749Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-17T17:49:22Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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