Reflexões bioéticas sobre o morrer na vigência do paradigma biotecnocientífico nas UTIS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24823 |
Resumo: | A tese discute as questões bioéticas relacionadas ao processo de morrer nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Nas últimas décadas acompanhamos a tecnicização da medicina, a incorporação de novas tecnologias e, de fato, estamos com um aumento da longevidade (esta, em parte, pelo melhor controle das doenças crônicas e melhoria das condições sanitárias). O desejo de viver mais pressupôe que o seja com qualidade, com dignidade. Ademais, o suporte artificial de vidas nas UTIs alterou o tempo de morrer. Assim, a morte dita natural deixa de existir e passamos a prolongar a vida biológica sem a reflexão, em muitos casos, das questões indissociáveis do que entendemos por existir e participar do mundo. A humanidade sofre um grande incômodo com a finitude. Este ponto ganha dimensões maiores nos profissionais de saúde feridos em seu narcisimo na visão da morte como um fracasso. Nessa onipotência nos orgulhamos de manter vivos pacientes irrecuperáveis em outros tempos. O prolongamento obstinado da vida biológica, de órgãos suportados artificialmente, gerando sofrimento, tensão social, existencial, precisa ser melhor refletido. Embora a medicina intensiva tenha proporcionado o salvamento de muitas vidas, também permanece gerando intensos e desnecessários sofrimentos. Muitas questões bioéticas precisam de maior discussão. |
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Sales Júnior, João Andrade LealSchramm, Fermin Roland2018-02-15T13:04:43Z2018-02-15T13:04:43Z2017SALES JúNIOR, João Andrade Leal. Reflexões bioéticas sobre o morrer na vigência do paradigma biotecnocientífico nas UTIS. 2017. 136 f. Tese (Doutorado em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva) - Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Rio de Janeiro, 2017.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24823A tese discute as questões bioéticas relacionadas ao processo de morrer nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Nas últimas décadas acompanhamos a tecnicização da medicina, a incorporação de novas tecnologias e, de fato, estamos com um aumento da longevidade (esta, em parte, pelo melhor controle das doenças crônicas e melhoria das condições sanitárias). O desejo de viver mais pressupôe que o seja com qualidade, com dignidade. Ademais, o suporte artificial de vidas nas UTIs alterou o tempo de morrer. Assim, a morte dita natural deixa de existir e passamos a prolongar a vida biológica sem a reflexão, em muitos casos, das questões indissociáveis do que entendemos por existir e participar do mundo. A humanidade sofre um grande incômodo com a finitude. Este ponto ganha dimensões maiores nos profissionais de saúde feridos em seu narcisimo na visão da morte como um fracasso. Nessa onipotência nos orgulhamos de manter vivos pacientes irrecuperáveis em outros tempos. O prolongamento obstinado da vida biológica, de órgãos suportados artificialmente, gerando sofrimento, tensão social, existencial, precisa ser melhor refletido. Embora a medicina intensiva tenha proporcionado o salvamento de muitas vidas, também permanece gerando intensos e desnecessários sofrimentos. Muitas questões bioéticas precisam de maior discussão.O uso apropriado da biotecnociência, a compreensão do viver e do morrer no cenário em questão, nos defrontam com múltiplas questões: limitação terapêutica, fronteiras éticas de intervenções nos corpos, nossa elaboração da finitude, a vida, o processo de morrer. Cada vez mais, o existir se confunde com o funcionamento biológico e, muitas vezes, não sabemos mais qualificar a vida em sua plenitude ou com um mínimo assegurado de dignidade e respeito à autonomia. O que de fato se legitima eticamente nesta manipulação intensiva dos corpos? Precisamos ampliar a reflexão sobre o tempo de morrer nesta era tão tecnicizada. Também discutimos a parte conceitual dos modos de morrer para, em seguida, utilizando-se do Principialismo, a Bioética de Proteção e a Ética das Virtudes, promover uma reflexão crítica sobre os princípios da qualidade de vida e sacralidade de vida e as tensões existentes quando lidamos com a limitação terapêutica e as fronteiras tênues de percepção moral nos diferentes contextos de pacientes em fim de vida nas UTIs.The technicality incorporated in the practice of the intensive care units instigated problematic situations in places where we do not have correct perceptions of the moral implications for the individual and the society. The artificial support of life in intensive care units (ICUs) has altered the time of dying. Natural death ceases to exist and we prolong the biological life without any reflection, in many cases, about issues which are inseparable from what we understand about living and participating in the world. Humanity suffers discomfort with finitude. This point becomes even more relevant with health professionals who have become wounded in their narcissist vision of death as a failure. The obstinate continuation of biological life, artificially supported bodies, causes suffering, social and existential tension, and therefore needs to be better reflected. Although intensive medical care has saved many lives, it has also generated intense and unnecessary suffering. Many bioethical issues need further discussion. Studies clearly show different positions among countries in relation to the end of life. We are faced with many questions when attempting to understand living and dying in this scenario: therapeutic limitations, ethical boundaries in the body s interventions and the process of dying. What actually ethically legitimizes this intensive manipulation of the bodies? We address bioethical issues related to dying in ICUs. In this thesis we discuss the conceptual part of the ways of dying and then using Principialism, Bioethics of Protection and the ethics of virtues, promote a critical reflection on the principles of quality of life and sacrality of life and the existing tensions when we deal with the therapeutic limitation and the tenuous borders of moral perception in the different contexts of patients in the ICUs.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porReflexões bioéticas sobre o morrer na vigência do paradigma biotecnocientífico nas UTISBioethical reflections on dying in the validity of the biotechnology paradigm in UTISinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio AroucaRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde ColetivaUnidades de Terapia IntensivaCuidados CríticosEutanásiaBioéticainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24823/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALjoao_andrade_leal.pdfapplication/pdf1393145https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24823/2/joao_andrade_leal.pdf2604db56c8d72cda07218fe2b3b64dc2MD52TEXTjoao_andrade_leal.pdf.txtjoao_andrade_leal.pdf.txtExtracted texttext/plain328931https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24823/3/joao_andrade_leal.pdf.txted2becd7b2160151d19e091c88d0565fMD53icict/248232023-01-17 11:05:23.096oai:www.arca.fiocruz.br:icict/24823Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-17T14:05:23Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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