O controle da transmissão vetorial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silveira, Antônio Carlos
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Dias, João Carlos Pinto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/11664
Resumo: Entre 1950 e 1951, foi realizada a primeira Campanha de Profilaxia da Doença de Chagas, no Brasil, conduzida pelo então Serviço Nacional de Malária. Abrangeu, com ações de controle vetorial químico, 74 municípios ao longo do Vale do Rio Grande, na divisa dos Estados de Minas Gerais e São Paulo. Desde então até o ano de 1975 as atividades de controle foram exercidas de forma mais ou menos regular e com maior ou menor alcance, o que dependeu de um aporte descontínuo de recursos. A doença de Chagas não representava prioridade, relativamente a outras enfermidades endêmicas prevalentes no país. Ainda assim, a julgar pelos dados acumulados ao longo daqueles 25 anos, o volume de trabalho não foi desprezível, mas pouco conseqüente em termos de seu impacto sobre a transmissão. Em 1975, com um aporte adicional de recursos, excedentes do programa de controle da malária; com a sistematização metodológica das operações; e, com base em dois extensos inquéritos epidemiológicos realizados no país, entomológico e sorológico, as ações de controle vetorial passaram a ser exercidas de forma regular, seguindo dois princípios básicos: intervenções em áreas sempre contíguas e progressivamente crescentes e sustentabilidade das atividades, até que cumpridos determinados requisitos e metas, previamente estabelecidos. Essas ações levaram ao esgotamento das populações da principal espécie de vetor, Triatoma infestans, alóctone e exclusivamente domiciliar, e ao controle da colonização intradomiciliar de espécies autóctones com importância na transmissão. A transmissão é hoje residual por algumas dessas espécies nativas, notadamente por Triatoma brasiliensis e Triatoma pseudomaculata; há o risco de domiciliação de espécies, antes consideradas de hábitos silvestres, como é o caso de Panstrongylus lutzi e Triatoma rubrovaria; além da possibilidade de que ocorram casos de infecção humana, diretamente relacionados ao ciclo enzoótico de transmissão. Por tudo isso, é ainda indispensável que se mantenha estrita vigilância entomológica.
id CRUZ_7a9928ee68740a662aa3279364a67a59
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/11664
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Silveira, Antônio CarlosDias, João Carlos Pinto2015-08-31T18:23:47Z2015-08-31T18:23:47Z2011SILVEIRA, Antônio Carlos; DIAS, João Carlos Pinto. O controle da transmissão vetorial. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, vol. 44, supl.2, p.68-72, 20110037-8682https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/1166410.1590/S0037-86822011000800009Entre 1950 e 1951, foi realizada a primeira Campanha de Profilaxia da Doença de Chagas, no Brasil, conduzida pelo então Serviço Nacional de Malária. Abrangeu, com ações de controle vetorial químico, 74 municípios ao longo do Vale do Rio Grande, na divisa dos Estados de Minas Gerais e São Paulo. Desde então até o ano de 1975 as atividades de controle foram exercidas de forma mais ou menos regular e com maior ou menor alcance, o que dependeu de um aporte descontínuo de recursos. A doença de Chagas não representava prioridade, relativamente a outras enfermidades endêmicas prevalentes no país. Ainda assim, a julgar pelos dados acumulados ao longo daqueles 25 anos, o volume de trabalho não foi desprezível, mas pouco conseqüente em termos de seu impacto sobre a transmissão. Em 1975, com um aporte adicional de recursos, excedentes do programa de controle da malária; com a sistematização metodológica das operações; e, com base em dois extensos inquéritos epidemiológicos realizados no país, entomológico e sorológico, as ações de controle vetorial passaram a ser exercidas de forma regular, seguindo dois princípios básicos: intervenções em áreas sempre contíguas e progressivamente crescentes e sustentabilidade das atividades, até que cumpridos determinados requisitos e metas, previamente estabelecidos. Essas ações levaram ao esgotamento das populações da principal espécie de vetor, Triatoma infestans, alóctone e exclusivamente domiciliar, e ao controle da colonização intradomiciliar de espécies autóctones com importância na transmissão. A transmissão é hoje residual por algumas dessas espécies nativas, notadamente por Triatoma brasiliensis e Triatoma pseudomaculata; há o risco de domiciliação de espécies, antes consideradas de hábitos silvestres, como é o caso de Panstrongylus lutzi e Triatoma rubrovaria; além da possibilidade de que ocorram casos de infecção humana, diretamente relacionados ao ciclo enzoótico de transmissão. Por tudo isso, é ainda indispensável que se mantenha estrita vigilância entomológica.Between 1950 and 1951, the first Prophylactic campaign against Chagas Diseases was carried on in Brazil by the so existing Serviço Nacional de Malária. The actions involving chemical vector control comprehended 74 municipalities along the Rio Grande Valley, between the States of São Paulo and Minas Gerais. Ever since, until 1975, the activities were performed according the availability of resources, being executed with more or less regularity and coverage. At that time, Chagas disease did no represent priority, in comparison with other endemic diseases prevalent in the Country. Even so, taking into account the accumulated data along those 25 years, the volume of work realized cannot be considered despicable. Nevertheless, it was few consistent, in terms of its impact on disease transmission. In 1975, with an additional injection of resources surpassed from the malaria program, plus the methodological systematization of the activities, and with the results of two extensive national inquiries (entomologic and serologic), the activities for vector control could be performed regularly, following two basic principles: interventions in always contiguous areas, progressively enlarged, and sustainability (continuity) of the activities, until being attained determined requirements and purpose previously established. Such actions and strategies lead into the exhaustion of the populations of the principal vector species, Triatoma infestans, no autochthonous and exclusively domiciliary, as well as the control of the domiciliary colonization of autochthonous species important to disease transmission. Vector transmission today is being considered residual, by means of some few native and peridomestic species, such as Triatoma brasiliensis and Triatoma pseudomaculata. There is, also, the risk of progressive domiciliation of some species before considered sylvatic, such as Panstrongylus lutzi and Triatoma rubrovaria. Finally, there is the possibility of the occurrence of cases of human infection directly related to the enzootic cycle of the parasite. By all these reasons, it is still indispensable the maintenance of a strict epidemiological surveillance against Chagas Disease in Brazil.Ministério da Saúde. Divisão Nacional de Epidemiologia. Brasília, DF, Brasil /Organização Panamericana de Saúde. Brasília, DF, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa René Rachou. Belo Horizonte, MG, BrasilporSociedade Brasileira de Medicina TropicalDoença de ChagasControle vetorialBrasilChagas diseaseVector controlBrazilO controle da transmissão vetorialThe control of vectorial transmissioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82354https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/11664/1/license.txt8b4c200b4e10021c5683c6ccaba07169MD51ORIGINALO controle da transmissão vetorial.pdfO controle da transmissão vetorial.pdfapplication/pdf16898454https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/11664/2/O%20controle%20da%20transmiss%c3%a3o%20vetorial.pdfa75cef66bd802f0979533aed7446827cMD52TEXTO controle da transmissão vetorial.pdf.txtO controle da transmissão vetorial.pdf.txtExtracted texttext/plain12https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/11664/3/O%20controle%20da%20transmiss%c3%a3o%20vetorial.pdf.txt36c6f0b2061da514c400c0bc2749b5cfMD53icict/116642019-06-19 10:05:46.304oai:www.arca.fiocruz.br:icict/11664Q0VTU8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKQ0VERSBlIFRSQU5TRkVSRSwgdG90YWwgZSBncmF0dWl0YW1lbnRlLCDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVosIGVtIGNhcsOhdGVyIHBlcm1hbmVudGUsIGlycmV2b2fDoXZlbCBlIE7Dg08gRVhDTFVTSVZPLCAKdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08gQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcyAKZGUgdm96IGUgaW1hZ2VtIHZpbmN1bGFkb3Mgw6AgT0JSQSwgZHVyYW50ZSB0b2RvIG8gcHJhem8gZGUgZHVyYcOnw6NvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZW0gcXVhbHF1ZXIgaWRpb21hIGUgZW0gdG9kb3Mgb3MgcGHDrXNlczsKICAgICAgICAKQUNFSVRBIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gdG90YWwgbsOjbyBleGNsdXNpdmEsIHBlcm1hbmVudGUgZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXMgZGUgdXRpbGl6YcOnw6NvIApkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciAKbWVpbyBvdSB2ZcOtY3VsbywgaW5jbHVzaXZlIGVtIFJlcG9zaXTDs3Jpb3MgRGlnaXRhaXMsIGJlbSBjb21vIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHJlcHJvZHXDp8OjbywgZXhpYmnDp8OjbywgZXhlY3XDp8OjbywgZGVjbGFtYcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgCmFycXVpdmFtZW50bywgaW5jbHVzw6NvIGVtIGJhbmNvIGRlIGRhZG9zLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBkaWZ1c8OjbywgZGlzdHJpYnVpw6fDo28sIGRpdnVsZ2HDp8OjbywgZW1wcsOpc3RpbW8sIHRyYWR1w6fDo28sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyAKb2JyYXMgb3UgY29sZXTDom5lYXMsIHJldXRpbGl6YcOnw6NvLCBlZGnDp8OjbywgcHJvZHXDp8OjbyBkZSBtYXRlcmlhbCBkaWTDoXRpY28gZSBjdXJzb3Mgb3UgcXVhbHF1ZXIgZm9ybWEgZGUgdXRpbGl6YcOnw6NvIG7Do28gY29tZXJjaWFsOwogICAgICAgIApSRUNPTkhFQ0UgcXVlIGEgY2Vzc8OjbyBhcXVpIGVzcGVjaWZpY2FkYSBjb25jZWRlIMOgIEZJT0NSVVogLSBGVU5EQcOHw4NPIE9TV0FMRE8gQ1JVWiBvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3JpemFyIHF1YWxxdWVyIHBlc3NvYSDigJMgZsOtc2ljYSAKb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdSBlc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlciAKZmluYWxpZGFkZXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzOwogICAgICAgIApERUNMQVJBIHF1ZSBhIG9icmEgw6kgY3JpYcOnw6NvIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIMOpIG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXF1aSBjZWRpZG9zIGUgYXV0b3JpemFkb3MsIHJlc3BvbnNhYmlsaXphbmRvLXNlIGludGVncmFsbWVudGUgCnBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwgaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIAppbmRlbml6YXIgdGVyY2Vpcm9zIHBvciBkYW5vcywgYmVtIGNvbW8gaW5kZW5pemFyIGUgcmVzc2FyY2lyIMOgIEZJT0NSVVogLSBGVU5EQcOHw4NPIE9TV0FMRE8gQ1JVWiBkZSBldmVudHVhaXMgZGVzcGVzYXMgcXVlIHZpZXJlbSBhIApzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIAplIHZpb2xhw6fDtWVzIGRlIGRpcmVpdG9zOwogICAgICAgIApBRklSTUEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBQb2zDrXRpY2EgSW5zdGl0dWNpb25hbCBkZSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIGRhIEluc3RpdHVpw6fDo28gZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyAKaW5zdGl0dWNpb25hbCBBUkNBLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-06-19T13:05:46Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O controle da transmissão vetorial
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv The control of vectorial transmission
title O controle da transmissão vetorial
spellingShingle O controle da transmissão vetorial
Silveira, Antônio Carlos
Doença de Chagas
Controle vetorial
Brasil
Chagas disease
Vector control
Brazil
title_short O controle da transmissão vetorial
title_full O controle da transmissão vetorial
title_fullStr O controle da transmissão vetorial
title_full_unstemmed O controle da transmissão vetorial
title_sort O controle da transmissão vetorial
author Silveira, Antônio Carlos
author_facet Silveira, Antônio Carlos
Dias, João Carlos Pinto
author_role author
author2 Dias, João Carlos Pinto
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silveira, Antônio Carlos
Dias, João Carlos Pinto
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Doença de Chagas
Controle vetorial
Brasil
topic Doença de Chagas
Controle vetorial
Brasil
Chagas disease
Vector control
Brazil
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv Chagas disease
Vector control
Brazil
description Entre 1950 e 1951, foi realizada a primeira Campanha de Profilaxia da Doença de Chagas, no Brasil, conduzida pelo então Serviço Nacional de Malária. Abrangeu, com ações de controle vetorial químico, 74 municípios ao longo do Vale do Rio Grande, na divisa dos Estados de Minas Gerais e São Paulo. Desde então até o ano de 1975 as atividades de controle foram exercidas de forma mais ou menos regular e com maior ou menor alcance, o que dependeu de um aporte descontínuo de recursos. A doença de Chagas não representava prioridade, relativamente a outras enfermidades endêmicas prevalentes no país. Ainda assim, a julgar pelos dados acumulados ao longo daqueles 25 anos, o volume de trabalho não foi desprezível, mas pouco conseqüente em termos de seu impacto sobre a transmissão. Em 1975, com um aporte adicional de recursos, excedentes do programa de controle da malária; com a sistematização metodológica das operações; e, com base em dois extensos inquéritos epidemiológicos realizados no país, entomológico e sorológico, as ações de controle vetorial passaram a ser exercidas de forma regular, seguindo dois princípios básicos: intervenções em áreas sempre contíguas e progressivamente crescentes e sustentabilidade das atividades, até que cumpridos determinados requisitos e metas, previamente estabelecidos. Essas ações levaram ao esgotamento das populações da principal espécie de vetor, Triatoma infestans, alóctone e exclusivamente domiciliar, e ao controle da colonização intradomiciliar de espécies autóctones com importância na transmissão. A transmissão é hoje residual por algumas dessas espécies nativas, notadamente por Triatoma brasiliensis e Triatoma pseudomaculata; há o risco de domiciliação de espécies, antes consideradas de hábitos silvestres, como é o caso de Panstrongylus lutzi e Triatoma rubrovaria; além da possibilidade de que ocorram casos de infecção humana, diretamente relacionados ao ciclo enzoótico de transmissão. Por tudo isso, é ainda indispensável que se mantenha estrita vigilância entomológica.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-08-31T18:23:47Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-08-31T18:23:47Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SILVEIRA, Antônio Carlos; DIAS, João Carlos Pinto. O controle da transmissão vetorial. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, vol. 44, supl.2, p.68-72, 2011
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/11664
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 0037-8682
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.1590/S0037-86822011000800009
identifier_str_mv SILVEIRA, Antônio Carlos; DIAS, João Carlos Pinto. O controle da transmissão vetorial. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, vol. 44, supl.2, p.68-72, 2011
0037-8682
10.1590/S0037-86822011000800009
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/11664
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/11664/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/11664/2/O%20controle%20da%20transmiss%c3%a3o%20vetorial.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/11664/3/O%20controle%20da%20transmiss%c3%a3o%20vetorial.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8b4c200b4e10021c5683c6ccaba07169
a75cef66bd802f0979533aed7446827c
36c6f0b2061da514c400c0bc2749b5cf
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324883740950528