Corrimento uretral: avaliação epidemiológica-clínica-laboratorial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Lauro Amaral de
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Aguilar, Nelson, Mata, Orietta, Nery, José Augusto da Costa, Lourenço, Maria Cristina
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/57114
Resumo: Introdução: Existem poucos dados sobre a etiologia das uretrites na literatura brasileira, como também são pouco conhecidas as características sociais destes pacientes em nosso meio. Material e métodos: Estudo descritivo de 18 pacientes do sexo masculino com uretrite sintomática, utilizando a Ligase Chain Reaction. Resultados: O agente etiológico encontrado em 39% dos casos foi N. gonorrhoeae, em 22% C. trachomatis, sendo a associação de ambas vista em 5,5% dos pacientes. Em 39% dos casos não houve o isolamento destes agentes. Com relação à cor, idade e escolaridade, foi observado que 12 (67%) dos pacientes eram não-brancos, que 50% tinham 25 anos de idade ou menos, e que 39% apresentavam somente o ensino fundamental incompleto. O uso de preservativos foi irregular em todos os pacientes e o início das atividades sexuais em 78% dos casos com idade inferior a 15 anos. A maioria dos pacientes (83%) já havia contraído outra DST anteriormente. Apesar de 83% dos pacientes se queixarem de corrimento uretral, apenas 61% deles apresentavam este sinal ao exame físico. Conclusão: Verificamos que os dados clínicos dos pacientes são às vezes inespecíficos para o diagnóstico etiológico das uretrites. Sendo assim, ainda que o diagnóstico laboratorial seja negativo, consideramos que o tratamento do corrimento uretral deverá ser sindrômico para interromper a cadeia de transmissão.
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Com relação à cor, idade e escolaridade, foi observado que 12 (67%) dos pacientes eram não-brancos, que 50% tinham 25 anos de idade ou menos, e que 39% apresentavam somente o ensino fundamental incompleto. O uso de preservativos foi irregular em todos os pacientes e o início das atividades sexuais em 78% dos casos com idade inferior a 15 anos. A maioria dos pacientes (83%) já havia contraído outra DST anteriormente. Apesar de 83% dos pacientes se queixarem de corrimento uretral, apenas 61% deles apresentavam este sinal ao exame físico. Conclusão: Verificamos que os dados clínicos dos pacientes são às vezes inespecíficos para o diagnóstico etiológico das uretrites. Sendo assim, ainda que o diagnóstico laboratorial seja negativo, consideramos que o tratamento do corrimento uretral deverá ser sindrômico para interromper a cadeia de transmissão.Introduction: Few data exist about the etiology of the urethritis in Brazilian literature, as well as the social characteristics of these patients. Materials and methods: A descriptive study of 18 cases of symptomatic urethrits in patients of the male sex, with the Ligase Chain Reaction. Results: The etiologic agent found in 39% of the cases as N. gonorrhoeae, in 22% was found C. trachomatis, and the association of both agents was seem in 5,5% of cases. In 39% of patients there was not isolation of any agent. In relation of race, age and pertaining to school degree, it was observed that 12 (67%) patients wasn’t white, 50% were less than 25 years old and 39% had only incomplete fundamental schooling. The utilization of barrier methods was done irregularly in all patients and the beginning of sexual activity was seem before the age of 15 in 78%. The great majority (83%) of patients had already had another STD before. Although 83% of the patients complained of uretral discharge, only 61% of them presented this signal to the physical examination. Conclusion: We verify that the clinical data of the patients are sometimes little specifics for the etiologic diagnosis of the urethritis. Being thus, still that the laboratorial diagnosis is negative, we consider that the management of the urethral discharge should be syndromic to interrupt the transmission chain.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Instituto de Dermatologia Prof. Rubem D.Azulay. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Instituto de Dermatologia Prof. Rubem D.Azulay. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Instituto de Dermatologia Prof. Rubem D.Azulay. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porEnagoUretriteNeisseria gonorrhoeaeChlamydia trachomatisUrethritisNeisseria gonorrhoeaeChlamydia trachomatisCorrimento uretral: avaliação epidemiológica-clínica-laboratorialUrethral discharge: clinical-epidemiological and laboratorial evaluation)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINALve_Oliveira_Lauro_etal_INI_2007.pdfve_Oliveira_Lauro_etal_INI_2007.pdfapplication/pdf191246https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/57114/2/ve_Oliveira_Lauro_etal_INI_2007.pdfaa4e14413ff5e67af25cb3ea9a5874cdMD52LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/57114/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51icict/571142023-02-24 21:00:37.77oai:www.arca.fiocruz.br:icict/57114Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-02-25T00:00:37Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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