Abordagem sistêmica para o excesso de peso em crianças de áreas urbanas carentes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gama, Sueli Rosa
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Mello, Amanda de Carvalho, Carvalho, Marilia Sá
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38606
Resumo: O enfrentamento da epidemia de obesidade deve ser revisto. As causas desse fenômeno estão bem documentadas em diversos estudos, mas se reconhece a limitada eficácia da intervenção individual. Este é um problema complexo, com múltiplos fatores intrincados em cadeias cíclicas interagindo entre si, gerando uma enorme estabilidade de difícil intervenção preventiva. É necessário novas abordagens. Analisar a questão da crescente prevalência do excesso de peso na infância, na ótica da atenção primária, a partir da compreensão ampla do contexto sistêmico que gera e perpetua o problema, utilizando abordagem oriunda da ciência de sistemas. Utilizou-se a abordagem qualitativa, metodologia direta multinível (MDM), originada da denominada soft system science na modelagem do sistema “Excesso de peso na infância e a atenção primária”. O método trabalha a definição de um sistema a partir de uma visão total que mantém relações com sistemas externos e é composto por subsistemas internos. Gerou-se um mapa conceitual amplo, rigoroso, com potencial de orientar a intervenção em situações nas quais estão presentes diferentes agentes e interesses. A análise baseou-se na realidade da Atenção Primária no Complexo de Manguinhos/RJ. O grupo etário escolhido foi o de crianças pré-púberes, entre final da amamentação e início da adolescência. Foram definidos seis grandes sistemas externos (“Política de Alimentação e Nutrição”, “Gestão Pública”, “Sistema Social e Econômico”, “Sistema de Produção e Comercialização de Alimentos”, “Grande Mídia” e “Condicionantes Anteriores”), que se ligam a cinco subsistemas internos (“Criança”, “Família”, “Micro-ambiente”, “Escola” e “Atenção Básica”). Definiu-se os relacionamentos entre os subsistemas contribuindo para identificar os possíveis pontos de intervenção. Os sistemas “Escola” e o “Atenção Básica” pouco influenciam a obesidade no contexto analisado. Entretanto, os sistemas externos têm grande influência. O modelo aponta claramente as limitações e pouca influência da atenção primária na intervenção sobre o problema. É necessário estimular ações que intervenham sobre os determinantes externos, principalmente as que envolvam pressão política e popular, participação essa que pode ser estimulada e apoiada pelo setor saúde como um todo.
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Analisar a questão da crescente prevalência do excesso de peso na infância, na ótica da atenção primária, a partir da compreensão ampla do contexto sistêmico que gera e perpetua o problema, utilizando abordagem oriunda da ciência de sistemas. Utilizou-se a abordagem qualitativa, metodologia direta multinível (MDM), originada da denominada soft system science na modelagem do sistema “Excesso de peso na infância e a atenção primária”. O método trabalha a definição de um sistema a partir de uma visão total que mantém relações com sistemas externos e é composto por subsistemas internos. Gerou-se um mapa conceitual amplo, rigoroso, com potencial de orientar a intervenção em situações nas quais estão presentes diferentes agentes e interesses. A análise baseou-se na realidade da Atenção Primária no Complexo de Manguinhos/RJ. O grupo etário escolhido foi o de crianças pré-púberes, entre final da amamentação e início da adolescência. Foram definidos seis grandes sistemas externos (“Política de Alimentação e Nutrição”, “Gestão Pública”, “Sistema Social e Econômico”, “Sistema de Produção e Comercialização de Alimentos”, “Grande Mídia” e “Condicionantes Anteriores”), que se ligam a cinco subsistemas internos (“Criança”, “Família”, “Micro-ambiente”, “Escola” e “Atenção Básica”). Definiu-se os relacionamentos entre os subsistemas contribuindo para identificar os possíveis pontos de intervenção. Os sistemas “Escola” e o “Atenção Básica” pouco influenciam a obesidade no contexto analisado. Entretanto, os sistemas externos têm grande influência. O modelo aponta claramente as limitações e pouca influência da atenção primária na intervenção sobre o problema. É necessário estimular ações que intervenham sobre os determinantes externos, principalmente as que envolvam pressão política e popular, participação essa que pode ser estimulada e apoiada pelo setor saúde como um todo.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação. Programa de Computação Científica. 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