Oficina de agrofloresta na Aldeia Koyakati, em Marabá, no Pará

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nunes, Nina Lys
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Silva, Albertina, Borges, Keylah, Costa, Joseane
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50891
Resumo: A Aldeia Koyakati faz parte da etnia Kỳikatêjê, uma das três etnias que constituí o Povo Indígena Gavião que habita a Terra indígena Mãe Maria (TIMM), uma área de 62.488 hectares, localizada entre os municípios de Marabá e o Bom Jesus do Tocantins-PA. A área é concentrada ao oeste do rio Flexeiras e a leste pelo rio Jacundá. A TIMM foi homologada pelo governo federal em 20 de agosto de 1986, Três grupos indígenas -os Gavião Akrãtikatêjê (da Montanha), Gavião Kykatejê e Gavião Parkatêjê- perfazem o total de 709 habitantes desse território. Essas populações ficaram conhecidas pela autonomia na organização de suas atividades produtivas e gestão de suas terras por conseguirem se organizar na exploração de castanha, que garantiu o sustento econômico (PORTO, 2013). Entretanto, logo em seguida, vieram a instalação, nas redondezas e pelo regime militar, do Projeto Grande Carajás. A proposta do projeto era explorar a maior jazida de minérios do mundo, dentre os quais destacam-se ferro, ouro, estanho, bauxita, manganês, níquel e cobre. Devido ao Projeto Carajás, o território indígena foi atingido por linhas de transmissão de energia elétrica e pela ferrovia Carajás; que transporta matérias-primas das jazidas até São Luís (MA), de onde são exportadas para diferentes países, cortando o sul da TI de leste a oeste (PORTO, 2013) Esse território está mapeado no Mapa de Conflitos envolvendo Injustiça Ambiental e Saúde no Brasil, desenvolvido por EITA Cooperativa.
id CRUZ_8301f4ae310d9588890b89a3e77b053d
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/50891
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Nunes, Nina LysSilva, AlbertinaBorges, KeylahCosta, Joseane2022-01-25T23:20:05Z2022-01-25T23:20:05Z2021NUNES, Nina Lys et al. Oficina de agrofloresta na Aldeia Koyakati, em Marabá, no Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 12., 2021. Anais [...] . [S.l.]: CBSAF, 2021. p. 391-393.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50891A Aldeia Koyakati faz parte da etnia Kỳikatêjê, uma das três etnias que constituí o Povo Indígena Gavião que habita a Terra indígena Mãe Maria (TIMM), uma área de 62.488 hectares, localizada entre os municípios de Marabá e o Bom Jesus do Tocantins-PA. A área é concentrada ao oeste do rio Flexeiras e a leste pelo rio Jacundá. A TIMM foi homologada pelo governo federal em 20 de agosto de 1986, Três grupos indígenas -os Gavião Akrãtikatêjê (da Montanha), Gavião Kykatejê e Gavião Parkatêjê- perfazem o total de 709 habitantes desse território. Essas populações ficaram conhecidas pela autonomia na organização de suas atividades produtivas e gestão de suas terras por conseguirem se organizar na exploração de castanha, que garantiu o sustento econômico (PORTO, 2013). Entretanto, logo em seguida, vieram a instalação, nas redondezas e pelo regime militar, do Projeto Grande Carajás. A proposta do projeto era explorar a maior jazida de minérios do mundo, dentre os quais destacam-se ferro, ouro, estanho, bauxita, manganês, níquel e cobre. Devido ao Projeto Carajás, o território indígena foi atingido por linhas de transmissão de energia elétrica e pela ferrovia Carajás; que transporta matérias-primas das jazidas até São Luís (MA), de onde são exportadas para diferentes países, cortando o sul da TI de leste a oeste (PORTO, 2013) Esse território está mapeado no Mapa de Conflitos envolvendo Injustiça Ambiental e Saúde no Brasil, desenvolvido por EITA Cooperativa.Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Vice-presidência de Gestão e Desenvolvimento Institucional. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Marabá, PA, Brasil.Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do estado do Pará. Marabá, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Vice-presidência de Gestão e Desenvolvimento Institucional. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Marabá, PA, Brasil.porExtrativismoArticulaFitoSustentabilidadeSociobiodiversidadeAgroflorestaPovos IndígenasPlantas MedicinaisCursosOficina de agrofloresta na Aldeia Koyakati, em Marabá, no Paráinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/50891/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINALOficina de agrofloresta na Aldeia Koyakati, em Marabá, no Pará.pdfOficina de agrofloresta na Aldeia Koyakati, em Marabá, no Pará.pdfapplication/pdf149914https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/50891/2/Oficina%20de%20agrofloresta%20na%20Aldeia%20Koyakati%2c%20em%20Marab%c3%a1%2c%20no%20Par%c3%a1.pdf84792babac7516b9b4ebb3f9c72c19faMD52icict/508912022-01-25 20:22:19.917oai:www.arca.fiocruz.br:icict/50891Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcwphdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKKDEpIENFREUgZSBUUkFOU0ZFUkUsIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaLCBlbQpjYXLDoXRlciBwZXJtYW5lbnRlLCBpcnJldm9nw6F2ZWwgZSBOw4NPIEVYQ0xVU0lWTywgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08KQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcwpkZSB2b3ogZSBpbWFnZW0gdmluY3VsYWRvcyDDoCBPQlJBLCBkdXJhbnRlIHRvZG8gbyBwcmF6byBkZSBkdXJhw6fDo28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBlbQpxdWFscXVlciBpZGlvbWEgZSBlbSB0b2RvcyBvcyBwYcOtc2VzOwoKKDIpIEFDRUlUQSBxdWUgYSBjZXNzw6NvIHRvdGFsIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBwZXJtYW5lbnRlIGUgaXJyZXZvZ8OhdmVsIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcwpwYXRyaW1vbmlhaXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwKb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IHZlw61jdWxvLAppbmNsdXNpdmUgZW0gUmVwb3NpdMOzcmlvcyBEaWdpdGFpcywgYmVtIGNvbW8gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcmVwcm9kdcOnw6NvLCBleGliacOnw6NvLCBleGVjdcOnw6NvLApkZWNsYW1hw6fDo28sIHJlY2l0YcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXPDo28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhw6fDo28sIGRpZnVzw6NvLApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZGl2dWxnYcOnw6NvLCBlbXByw6lzdGltbywgdHJhZHXDp8OjbywgZHVibGFnZW0sIGxlZ2VuZGFnZW0sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyBvYnJhcyBvdQpjb2xldMOibmVhcywgcmV1dGlsaXphw6fDo28sIGVkacOnw6NvLCBwcm9kdcOnw6NvIGRlIG1hdGVyaWFsIGRpZMOhdGljbyBlIGN1cnNvcyBvdSBxdWFscXVlciBmb3JtYSBkZQp1dGlsaXphw6fDo28gbsOjbyBjb21lcmNpYWw7CgooMykgUkVDT05IRUNFIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gYXF1aSBlc3BlY2lmaWNhZGEgY29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPCkNSVVogbyBkaXJlaXRvIGRlIGF1dG9yaXphciBxdWFscXVlciBwZXNzb2Eg4oCTIGbDrXNpY2Egb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdQplc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlcgpmaW5hbGlkYWRlcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXM7CgooNCkgREVDTEFSQSBxdWUgYSBvYnJhIMOpIGNyaWHDp8OjbyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSDDqSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGFxdWkgY2VkaWRvcyBlIGF1dG9yaXphZG9zLApyZXNwb25zYWJpbGl6YW5kby1zZSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIHBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwKaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIGluZGVuaXphciB0ZXJjZWlyb3MgcG9yCmRhbm9zLCBiZW0gY29tbyBpbmRlbml6YXIgZSByZXNzYXJjaXIgYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogZGUKZXZlbnR1YWlzIGRlc3Blc2FzIHF1ZSB2aWVyZW0gYSBzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91CmRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIGUgdmlvbGHDp8O1ZXMgZGUgZGlyZWl0b3M7CgooNSkgQUZJUk1BIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTwpPU1dBTERPIENSVVogZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBpbnN0aXR1Y2lvbmFsIEFSQ0EuCgpBIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIHJlc2VydmEKZXhjbHVzaXZhbWVudGUgYW8gQVVUT1Igb3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGUgb3MgdXNvcyBjb21lcmNpYWlzIHNvYnJlIGFzIG9icmFzIGRlIHN1YSBhdXRvcmlhCmUvb3UgdGl0dWxhcmlkYWRlLCBzZW5kbyBvcyB0ZXJjZWlyb3MgdXN1w6FyaW9zIHJlc3BvbnPDoXZlaXMgcGVsYSBhdHJpYnVpw6fDo28gZGUgYXV0b3JpYSBlIG1hbnV0ZW7Dp8OjbwpkYSBpbnRlZ3JpZGFkZSBkYSBPQlJBIGVtIHF1YWxxdWVyIHV0aWxpemHDp8Ojby4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVoKcmVzcGVpdGEgb3MgY29udHJhdG9zIGUgYWNvcmRvcyBwcmVleGlzdGVudGVzIGRvcyBBdXRvcmVzIGNvbSB0ZXJjZWlyb3MsIGNhYmVuZG8gYW9zIEF1dG9yZXMKaW5mb3JtYXIgw6AgSW5zdGl0dWnDp8OjbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBlIG91dHJhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcG9yIGVzdGVzIGluc3RydW1lbnRvcy4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-01-25T23:22:19Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Oficina de agrofloresta na Aldeia Koyakati, em Marabá, no Pará
title Oficina de agrofloresta na Aldeia Koyakati, em Marabá, no Pará
spellingShingle Oficina de agrofloresta na Aldeia Koyakati, em Marabá, no Pará
Nunes, Nina Lys
Extrativismo
ArticulaFito
Sustentabilidade
Sociobiodiversidade
Agrofloresta
Povos Indígenas
Plantas Medicinais
Cursos
title_short Oficina de agrofloresta na Aldeia Koyakati, em Marabá, no Pará
title_full Oficina de agrofloresta na Aldeia Koyakati, em Marabá, no Pará
title_fullStr Oficina de agrofloresta na Aldeia Koyakati, em Marabá, no Pará
title_full_unstemmed Oficina de agrofloresta na Aldeia Koyakati, em Marabá, no Pará
title_sort Oficina de agrofloresta na Aldeia Koyakati, em Marabá, no Pará
author Nunes, Nina Lys
author_facet Nunes, Nina Lys
Silva, Albertina
Borges, Keylah
Costa, Joseane
author_role author
author2 Silva, Albertina
Borges, Keylah
Costa, Joseane
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Nunes, Nina Lys
Silva, Albertina
Borges, Keylah
Costa, Joseane
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Extrativismo
ArticulaFito
Sustentabilidade
Sociobiodiversidade
Agrofloresta
topic Extrativismo
ArticulaFito
Sustentabilidade
Sociobiodiversidade
Agrofloresta
Povos Indígenas
Plantas Medicinais
Cursos
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv Povos Indígenas
Plantas Medicinais
Cursos
description A Aldeia Koyakati faz parte da etnia Kỳikatêjê, uma das três etnias que constituí o Povo Indígena Gavião que habita a Terra indígena Mãe Maria (TIMM), uma área de 62.488 hectares, localizada entre os municípios de Marabá e o Bom Jesus do Tocantins-PA. A área é concentrada ao oeste do rio Flexeiras e a leste pelo rio Jacundá. A TIMM foi homologada pelo governo federal em 20 de agosto de 1986, Três grupos indígenas -os Gavião Akrãtikatêjê (da Montanha), Gavião Kykatejê e Gavião Parkatêjê- perfazem o total de 709 habitantes desse território. Essas populações ficaram conhecidas pela autonomia na organização de suas atividades produtivas e gestão de suas terras por conseguirem se organizar na exploração de castanha, que garantiu o sustento econômico (PORTO, 2013). Entretanto, logo em seguida, vieram a instalação, nas redondezas e pelo regime militar, do Projeto Grande Carajás. A proposta do projeto era explorar a maior jazida de minérios do mundo, dentre os quais destacam-se ferro, ouro, estanho, bauxita, manganês, níquel e cobre. Devido ao Projeto Carajás, o território indígena foi atingido por linhas de transmissão de energia elétrica e pela ferrovia Carajás; que transporta matérias-primas das jazidas até São Luís (MA), de onde são exportadas para diferentes países, cortando o sul da TI de leste a oeste (PORTO, 2013) Esse território está mapeado no Mapa de Conflitos envolvendo Injustiça Ambiental e Saúde no Brasil, desenvolvido por EITA Cooperativa.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-01-25T23:20:05Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-01-25T23:20:05Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv NUNES, Nina Lys et al. Oficina de agrofloresta na Aldeia Koyakati, em Marabá, no Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 12., 2021. Anais [...] . [S.l.]: CBSAF, 2021. p. 391-393.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50891
identifier_str_mv NUNES, Nina Lys et al. Oficina de agrofloresta na Aldeia Koyakati, em Marabá, no Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 12., 2021. Anais [...] . [S.l.]: CBSAF, 2021. p. 391-393.
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50891
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/50891/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/50891/2/Oficina%20de%20agrofloresta%20na%20Aldeia%20Koyakati%2c%20em%20Marab%c3%a1%2c%20no%20Par%c3%a1.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 5a560609d32a3863062d77ff32785d58
84792babac7516b9b4ebb3f9c72c19fa
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1813009275959640064