Gênero e transtornos mentais comuns entre docentes do ensino superior (ELSA-Brasil)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinho, Paloma de Sousa
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Patrão, Ana Luísa, Almeida, Maria da Conceição Chagas de, Griep, Rosane Harter, Nunes, Maria Angélica, Aquino, Estela Maria Motta Lima Leão de
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38395
Resumo: O trabalho docente tem se destacado como uma ocupação altamente estressante, com repercussões na saúde mental, física e piora do desempenho profissional. No entanto, os achados têm tido interpretações essencialistas, naturalizando as diferenças entre homens e mulheres a esse nível. Estudos evidenciam maior ocorrência dos transtornos mentais comuns entre as mulheres e essa discrepância permanece na categoria docente. Avaliar aspectos da relação entre trabalho docente e transtornos mentais comuns (TMC) na perspectiva de gênero identificando possíveis diferenças/desigualdades entre homens e mulheres docentes do ensino superior do ELSA-Brasil. Estudo transversal com 2395 docentes do ensino superior(1377 homens e 1018 mulheres) que participaram da linha de base do ELSA-Brasil - estudo de coorte multicêntrico realizado em seis cidades brasileiras. Os TMC foram avaliados através do Clinical Interview Schedule-Revised (CIS-R) e foram consideradas portadoras do transtorno aqueles/as docentes com escore de 12 ou mais pontos.Foram realizadas análises bivariadas e, na análise multivariada, foi empregado o teste do Qui-Quadrado de Person para seleção das variáveis. Foi utilizado o procedimento backward, adotando o critério de significância. Os TMC foram mais prevalentes entre as mulheres (26,1% vs 13,4%).Os aspectos psicossociais do trabalho foram significantes apenas entre as mulheres: trabalho ativo (RP:1,46; IC:1,02-2,09), trabalho passivo (RP:1,85; IC:1,11-3,11), alta exigência (RP:2,60; IC:1,584,27). Contudo, tanto para homens quanto para mulheres, se mantiveram associados itens do Conflito Trabalho-Família (CTF); falta de tempo para cuidar de si e lazer e vivenciar eventos estressores no último ano (mulheres: morte na família, dificuldades financeiras e rompimentos amorosos) e homens (ter vivenciado assalto no último ano, dificuldades financeiras e rompimentos amorosos). Os resultados comprovam níveis mais elevados de adoecimento mental entre as mulheres e demanda psicológica e controle sobre o trabalho tiveram destaque. O CTF e eventos estressores de vida foram determinantes para ambos. Assim, investir em discussões que conectem trabalho docente e saúde sob a luz de gênero e políticas públicas efetivas que auxiliem nas responsabilidades familiares, principalmente das mulheres, é movimento fundamental e urgente.
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Avaliar aspectos da relação entre trabalho docente e transtornos mentais comuns (TMC) na perspectiva de gênero identificando possíveis diferenças/desigualdades entre homens e mulheres docentes do ensino superior do ELSA-Brasil. Estudo transversal com 2395 docentes do ensino superior(1377 homens e 1018 mulheres) que participaram da linha de base do ELSA-Brasil - estudo de coorte multicêntrico realizado em seis cidades brasileiras. Os TMC foram avaliados através do Clinical Interview Schedule-Revised (CIS-R) e foram consideradas portadoras do transtorno aqueles/as docentes com escore de 12 ou mais pontos.Foram realizadas análises bivariadas e, na análise multivariada, foi empregado o teste do Qui-Quadrado de Person para seleção das variáveis. Foi utilizado o procedimento backward, adotando o critério de significância. Os TMC foram mais prevalentes entre as mulheres (26,1% vs 13,4%).Os aspectos psicossociais do trabalho foram significantes apenas entre as mulheres: trabalho ativo (RP:1,46; IC:1,02-2,09), trabalho passivo (RP:1,85; IC:1,11-3,11), alta exigência (RP:2,60; IC:1,584,27). Contudo, tanto para homens quanto para mulheres, se mantiveram associados itens do Conflito Trabalho-Família (CTF); falta de tempo para cuidar de si e lazer e vivenciar eventos estressores no último ano (mulheres: morte na família, dificuldades financeiras e rompimentos amorosos) e homens (ter vivenciado assalto no último ano, dificuldades financeiras e rompimentos amorosos). Os resultados comprovam níveis mais elevados de adoecimento mental entre as mulheres e demanda psicológica e controle sobre o trabalho tiveram destaque. O CTF e eventos estressores de vida foram determinantes para ambos. Assim, investir em discussões que conectem trabalho docente e saúde sob a luz de gênero e políticas públicas efetivas que auxiliem nas responsabilidades familiares, principalmente das mulheres, é movimento fundamental e urgente.Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Cruz das Almas, BA, Brasil.Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, Brasil.Universidade Federal da Bahia. 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