Perfil epidemiológico da Leishmaniose tegumentar americana em São Vicente Ferrer, Zona da Mata Norte do Estado de Penambuco, Brasil
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3947 |
Resumo: | O presente estudo teve como objetivo caracterizar a eco-epidemiologia da leishmaniose tegumentar americana no município de São Vicente Férrer, Zona da Mata Norte de Pernambuco, visando identificar e incriminar hospedeiros reservatórios silvestres e ou domésticos envolvidos na manutenção da endemia, identificar a(s) espécie (s) de Leishmania circulantes e identificar as espécies de flebotomíneos. No período de dezembro de 2002 a novembro de 2003, foram realizadas capturas de flebotomíneos, através de coleta manual, com armadilha de Shannon, e armadilhas luminosas CDC. Os animais silvestres foram capturados com armadilhas do tipo Tomahawk, no período de março a outubro de 2006. Um inquérito epidemiológico foi realizado com cães onde foi aplicado um questionário. Na ocasião foi coletado material de medula óssea para confecção de lâminas e realização da PCR onde obtivemos um cão positivo. Outro inquérito epidemiológico foi realizado na população humana da localidade de Mundo Novo onde de um total de 181 pacientes, 68 (37,6 por cento) foram positivos para IDRM. Um isolado foi obtido de paciente e a cepa caracterizada através de isoenzimas e anticorpos monoclonais como sendo L. (V.) brazileinsis. Dos 118 animais silvestres e sinatropicos examinados 22 (9,32 por cento) foram positivos L. (V.) braziliensis de três espécies diferentes: Nectomys squamipes, Rattus rattus e Holochilus sciureus. Foi realizado também um isolamento de L. braziliensis, caracterizado através de anticorpos monoclonais, obtido através de hamster incoculado com material do animal silvestre Nectomys squamipes. 23.156 exemplares de flebotomíneos foram coletados em resquícios de Mata Atlântica, domicílios e peridomicílios, dos quais L. complexa obteve predominância com 14.445 (62,5 por cento) do total, seguido de L. migonei, com 7.677 (33,2 por cento). L. whitmani, vetor de L. (V.) braziliensis foi encontrado em baixa densidade nesta região. |
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Lima, Bruna SantosBrandão Filho, Sinval Pinto2012-05-07T14:43:58Z2012-05-07T14:43:58Z2007Lima, Bruna Santos. Perfil epidemiológico da Leishmaniose tegumentar americana em São Vicente Ferrer, Zona da Mata Norte do Estado de Penambuco, Brasil. 2007. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2007.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3947O presente estudo teve como objetivo caracterizar a eco-epidemiologia da leishmaniose tegumentar americana no município de São Vicente Férrer, Zona da Mata Norte de Pernambuco, visando identificar e incriminar hospedeiros reservatórios silvestres e ou domésticos envolvidos na manutenção da endemia, identificar a(s) espécie (s) de Leishmania circulantes e identificar as espécies de flebotomíneos. No período de dezembro de 2002 a novembro de 2003, foram realizadas capturas de flebotomíneos, através de coleta manual, com armadilha de Shannon, e armadilhas luminosas CDC. Os animais silvestres foram capturados com armadilhas do tipo Tomahawk, no período de março a outubro de 2006. Um inquérito epidemiológico foi realizado com cães onde foi aplicado um questionário. Na ocasião foi coletado material de medula óssea para confecção de lâminas e realização da PCR onde obtivemos um cão positivo. Outro inquérito epidemiológico foi realizado na população humana da localidade de Mundo Novo onde de um total de 181 pacientes, 68 (37,6 por cento) foram positivos para IDRM. Um isolado foi obtido de paciente e a cepa caracterizada através de isoenzimas e anticorpos monoclonais como sendo L. (V.) brazileinsis. Dos 118 animais silvestres e sinatropicos examinados 22 (9,32 por cento) foram positivos L. (V.) braziliensis de três espécies diferentes: Nectomys squamipes, Rattus rattus e Holochilus sciureus. Foi realizado também um isolamento de L. braziliensis, caracterizado através de anticorpos monoclonais, obtido através de hamster incoculado com material do animal silvestre Nectomys squamipes. 23.156 exemplares de flebotomíneos foram coletados em resquícios de Mata Atlântica, domicílios e peridomicílios, dos quais L. complexa obteve predominância com 14.445 (62,5 por cento) do total, seguido de L. migonei, com 7.677 (33,2 por cento). L. whitmani, vetor de L. (V.) braziliensis foi encontrado em baixa densidade nesta região.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.porLeishmaniose tegumentar americanaEpidemiologiaLeishmaniose cutâneaLeishmania BraziliensisPerfil epidemiológico da Leishmaniose tegumentar americana em São Vicente Ferrer, Zona da Mata Norte do Estado de Penambuco, BrasilAmerican tegumentary leishmaniasis eco-epidemiology in the municipality of São Vicente Férrer, Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCentro de Pesquisas Aggeu MagalhãesFundação Oswaldo CruzMestrado AcadêmicoRecife/PEinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/3947/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL000016.pdfapplication/pdf4291233https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/3947/2/000016.pdff149ce1f280b020c58832d513c7acb8bMD52TEXT000016.pdf.txt000016.pdf.txtExtracted texttext/plain169201https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/3947/5/000016.pdf.txt791f120e330b37a1f6d45b8529acf90dMD55THUMBNAIL000016.pdf.jpg000016.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1485https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/3947/4/000016.pdf.jpg248f75d2d5590b9d21ae8633508959bbMD54icict/39472023-10-03 11:24:02.183oai:www.arca.fiocruz.br:icict/3947Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-10-03T14:24:02Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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