Contato interético, perfil de saúde e doença e modelos de intervençäo mínima: o caso dos enawenê-nawê, Mato Grosso
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Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4383 |
Resumo: | Os Enawene-Nawe foram contactados em 1974 nas proximidades da margem esquerda do rio Jurema por missionários jesuítas (MIA), sendo adotada uma estratégia de convivência pacífica, garantia do território, da cultura tradicional e cuidados de saúde. Na ocasiäo do contato eram 97 pessoas e nessas duas décadas a populaçäo aumentou para aproximadamente 300 pessoas. Desde 1988, os Enawene-Nawe vêm sendo assistidos pela Operaçäo Amazônia Nativa (OPAN) caracterizada por um indigenismo alternativo, que tem buscado o conhecimento da sociedade indígena para melhor direcionar as açöes e garantir a autonomia do grupo no território tradicional em que vive. As açöes de saúde desenvolvidas têm propiciado a manutençäo do sistema tradicional de saúde através de uma intervençäo mínima com cuidados básicos como a imunizaçäo, controle da malária e enteroparasitoses, prevençäo da cárie e tratamento das principais doenças. Essas estratégias têm garantido um perfil epidemilógico estável e um crescimento populacional acelerado. No decorrer do contato as epidemias de gripe e malária devem-se, em sua maioria, às excursöes dos Enawene-Nawe e outros territórios de povos indígenas vizinhos, como os Milky, os Nambikwara e os Erikbatsa. No âmbito das políticas de saúde indígena, procura demonstrar como a organizaçäo das açöes de saúde podem garantir a atençäo primária de saúde às populaçöes indígenas e o acesso das mesmas aos níveis secundário e terciário - nos DSEIs/SUS. Entretanto, a implantaçäo deste modelo implica numa mudança na lógica de intervençäo da política indigenista oficial, possibilitando que as populaçöes indígenas possam reafirmar sua autonomia através do controle social dessas açöes. |
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Weiss, Maria Clara VieiraConfalonieri, Ulisses Eugênio Cavalcante2012-09-05T18:23:46Z2012-09-05T18:23:46Z1998WEISS, Maria Clara Vieira. Contato interético, perfil de saúde e doença e modelos de intervençäo mínima: o caso dos enawenê-nawê, Mato Grosso. 1998. 173 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 1998.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4383Os Enawene-Nawe foram contactados em 1974 nas proximidades da margem esquerda do rio Jurema por missionários jesuítas (MIA), sendo adotada uma estratégia de convivência pacífica, garantia do território, da cultura tradicional e cuidados de saúde. Na ocasiäo do contato eram 97 pessoas e nessas duas décadas a populaçäo aumentou para aproximadamente 300 pessoas. Desde 1988, os Enawene-Nawe vêm sendo assistidos pela Operaçäo Amazônia Nativa (OPAN) caracterizada por um indigenismo alternativo, que tem buscado o conhecimento da sociedade indígena para melhor direcionar as açöes e garantir a autonomia do grupo no território tradicional em que vive. As açöes de saúde desenvolvidas têm propiciado a manutençäo do sistema tradicional de saúde através de uma intervençäo mínima com cuidados básicos como a imunizaçäo, controle da malária e enteroparasitoses, prevençäo da cárie e tratamento das principais doenças. Essas estratégias têm garantido um perfil epidemilógico estável e um crescimento populacional acelerado. No decorrer do contato as epidemias de gripe e malária devem-se, em sua maioria, às excursöes dos Enawene-Nawe e outros territórios de povos indígenas vizinhos, como os Milky, os Nambikwara e os Erikbatsa. No âmbito das políticas de saúde indígena, procura demonstrar como a organizaçäo das açöes de saúde podem garantir a atençäo primária de saúde às populaçöes indígenas e o acesso das mesmas aos níveis secundário e terciário - nos DSEIs/SUS. Entretanto, a implantaçäo deste modelo implica numa mudança na lógica de intervençäo da política indigenista oficial, possibilitando que as populaçöes indígenas possam reafirmar sua autonomia através do controle social dessas açöes.The contact with the indian group Enawene-Nawe was first established in 1974, close to the left border of the Juruena river by jesuit missioners (MIA) who adopted a pacific companionship strategics, guaranty of the territory and traditional culture and health care. At the time of the contact there were 97 persons and during these two decades the population growed to almost 300 persons. Since 1988 the Enawene-Nawe have been attended by Operação Amazônia Nativa (OPAN). This institution is characterized by an alternative way to work with the indians (indigenismo) which has looked for indigenous society knowledge to better manage the actions and to warrant the groupe's autonomy in the traditional territory where the indians live. The health care actions developped have propitiated the maintenance of the traditional health system through a minimal intervention with basic diligences like immunization, malaria and enteroparasite control, caries prevention and medical treatment of the main diseases. These strategics have ensured a stable epidemilogic perfil and an accelerated population growth. During the contact occurrency of epidemic grippe and malaria are majority indebted to Enawene-Nawe journeys to other neighbouring indian territories like Miky, Nambikwara and Erikbatsa. In the ambit of indigene health policy we try to demonstrate how the organization of the health care actions can warrant primary health care to the indian populations and their access to the second and third degrees - in DSEIs/SUS. Nevertheless, the implement of this model implies in a change to the intervention logic of the official indians policy, allowing the indian populations to reassure their autonomy through these social control actions.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porIndios sul-americanosAtenção primária de saúdeModelos de intervençãoPolíticas indigenistas de saúdePrimary health careIntervention modelsIndians health policySouth american indiansContato interético, perfil de saúde e doença e modelos de intervençäo mínima: o caso dos enawenê-nawê, Mato GrossoThe inter ethical profile of health and disease and models of minimum interventioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio AroucaFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio AroucaDoutorRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4383/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALve_Maria_Clara_ENSP_1998application/pdf3272710https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4383/2/ve_Maria_Clara_ENSP_199895d7b9ccb6f802533817b2ac2a72cccfMD52TEXT42.pdf.txt42.pdf.txtExtracted texttext/plain369649https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4383/5/42.pdf.txt38ee91c4707a3e42339e724315d1c7ddMD55ve_Maria_Clara_ENSP_1998.txtve_Maria_Clara_ENSP_1998.txtExtracted texttext/plain369647https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4383/6/ve_Maria_Clara_ENSP_1998.txt55723f87374f8ea0f1a2ea860f62a058MD56THUMBNAIL42.pdf.jpg42.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1045https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4383/4/42.pdf.jpg48da8685ff36d3febeb5102d72165ba5MD54icict/43832023-01-19 14:21:56.966oai:www.arca.fiocruz.br:icict/4383Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-19T17:21:56Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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