Avaliação da exposição ao mercúrio em comunidades ribeirinhas de Porto Velho, Rondônia
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20050 |
Resumo: | O mercúrio é uma preocupação global devido às suas propriedades físicas e químicas que permitem seu transporte a longas distâncias, persistência ambiental e seus efeitos na saúde humana, principalmente no desenvolvimento neurológico em exposição pré-natal. O objetivo deste estudo foi avaliar a dose de exposição ambiental ao mercúrio, em populações residentes na região da bacia do rio Madeira, Porto Velho, Rondônia.A dissertação é apresentada em formato de coletânea da qual fazem parte dois artigos científicos. No primeiro artigo, o consumo de peixe foi quantificado a partir de medidas in loco das refeições realizadas por 51 residentes das comunidades ribeirinhas. Estimou-se a quantidade em gramas e a frequência semanal de consumo de cada espécie de peixe segundo sua concentração de mercúrio. No segundo artigo, a dose de exposição ao mercúrio pelo consumo de peixe foi estimada a partir da taxa de ingestão e da frequência do consumo de peixe. Nesta análise foi utilizado o software Crystal Ball para simular a dose de exposição em cada grupo de estudo. O quociente de risco foi calculado a partir da dose de exposição dividido pela dose referencia da USEPA (2001) e JECFA (2007). A mediana da quantidade de peixe consumida foi de 93, 135, 195 gramas por refeição para os grupos infanto-juvenil, mulheres em idade reprodutiva e adultos, respectivamente. A mediana da dose de exposição estimada foi de 0,49 μg/kg/dia, 0,25 μg/kg/diae 0,51μg/kg/dia, respectivamente, nos grupos infanto-juvenil, mulheres e adultos. Segundo a dose de referência da USEPA, observou-se risco toxicológico de 97% para o grupo infanto-juvenil, 87% para as mulheres e 96% para os adultos apresentaram risco toxicológico. Conclui-se que mesmo com as concentrações de mercúrio em peixe abaixo dos limites nacionais, a quantidade e a frequência do consumo de peixe das comunidades ribeirinhas são suficientes para manter uma dose de exposição elevada em todos os grupos. |
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Mourão, Dennys de SouzaOliveira, Beatriz Fátima Alves deHacon, Sandra de Souza2017-07-12T13:27:46Z2017-07-12T13:27:46Z2016MOURÃO, Dennys de Souza. Avaliação da exposição ao mercúrio em comunidades ribeirinhas de Porto Velho, Rondônia. 2016. 91 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública e Meio Ambiente) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2016.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20050O mercúrio é uma preocupação global devido às suas propriedades físicas e químicas que permitem seu transporte a longas distâncias, persistência ambiental e seus efeitos na saúde humana, principalmente no desenvolvimento neurológico em exposição pré-natal. O objetivo deste estudo foi avaliar a dose de exposição ambiental ao mercúrio, em populações residentes na região da bacia do rio Madeira, Porto Velho, Rondônia.A dissertação é apresentada em formato de coletânea da qual fazem parte dois artigos científicos. No primeiro artigo, o consumo de peixe foi quantificado a partir de medidas in loco das refeições realizadas por 51 residentes das comunidades ribeirinhas. Estimou-se a quantidade em gramas e a frequência semanal de consumo de cada espécie de peixe segundo sua concentração de mercúrio. No segundo artigo, a dose de exposição ao mercúrio pelo consumo de peixe foi estimada a partir da taxa de ingestão e da frequência do consumo de peixe. Nesta análise foi utilizado o software Crystal Ball para simular a dose de exposição em cada grupo de estudo. O quociente de risco foi calculado a partir da dose de exposição dividido pela dose referencia da USEPA (2001) e JECFA (2007). A mediana da quantidade de peixe consumida foi de 93, 135, 195 gramas por refeição para os grupos infanto-juvenil, mulheres em idade reprodutiva e adultos, respectivamente. A mediana da dose de exposição estimada foi de 0,49 μg/kg/dia, 0,25 μg/kg/diae 0,51μg/kg/dia, respectivamente, nos grupos infanto-juvenil, mulheres e adultos. Segundo a dose de referência da USEPA, observou-se risco toxicológico de 97% para o grupo infanto-juvenil, 87% para as mulheres e 96% para os adultos apresentaram risco toxicológico. Conclui-se que mesmo com as concentrações de mercúrio em peixe abaixo dos limites nacionais, a quantidade e a frequência do consumo de peixe das comunidades ribeirinhas são suficientes para manter uma dose de exposição elevada em todos os grupos.Mercury is recognized as a global concern due to their physical and chemical properties that allow their transport over long distances, environmental persistence and their effects on human health, particularly in neurological development in prenatal exposures. The aim of this study was to evaluate the environmental exposure dose to mercury, in populations living in the region of the basin of the river Madeira, Porto Velho, Rondônia. The dissertation is presented in collection format that consists of two scientific articles. In the first article, fish consumption was quantified from main meal of 51 residents of riverine communities. It has been estimated yet the amount and frequency of consumption of each fish species according to their mercury concentration, considering the intake of the JECFA (2007). In the second article, the exposure dose to mercury through fish consumption was estimated from the ingestion rate and frequency of fish consumption using Crystal Ball software to simulate exposure dose for each study group. The median number of fish consumed was 93, 135 and 195 grams per meal for the groups of children and youth, women of childbearing age and adults, respectively. The median estimated exposure dose was 0.49 μg/kg/dia, 0.25 μg/kg/diaand 0.51 μg/kg/dia, respectively, in the groups ofchildren and youth, women and adults.According to the reference dose USEPA, 97% children and adolescents, 87% of women and 96% of adults had toxicological risk.It can be concluded that even with the Mercury concentrations in fish below the recommended limits, the amount and frequency of fish consumption of riverine communities are sufficient to maintain a high exposure dose in all groups.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porMercúrioExposição ambientalPopulações vulneráveisEcossistema AmazônicoRecomendações nutricionaisMercuryEnvironmental exposureRecommended dietary allowancesVulnerable populationsAmazonian ecosystemMercúrioMercúrio/efeitos adversosExposição AmbientalPopulações VulneráveisEcossistema AmazônicoAvaliação da exposição ao mercúrio em comunidades ribeirinhas de Porto Velho, RondôniaEvaluation of the exposure to mercury in riverside communities of Porto Velho, Rondôniainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio AroucaRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Saúde Pública e Meio Ambienteinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20050/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALve_Dennys_de_Souza_ENSP_2016.pdfapplication/pdf1805598https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20050/2/ve_Dennys_de_Souza_ENSP_2016.pdfe6aaabffda09aa748755fa085212178eMD52TEXT1.pdf.txt1.pdf.txtExtracted texttext/plain153559https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20050/3/1.pdf.txt09cd53b349ae93c45ee59d11e290a742MD53ve_Dennys_de_Souza_ENSP_2016.pdf.txtve_Dennys_de_Souza_ENSP_2016.pdf.txtExtracted texttext/plain153559https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20050/4/ve_Dennys_de_Souza_ENSP_2016.pdf.txt09cd53b349ae93c45ee59d11e290a742MD54icict/200502023-01-19 14:52:27.303oai:www.arca.fiocruz.br:icict/20050Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-19T17:52:27Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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