Bioimpedância em doenças infecciosas: revisão crítica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rocha, Naise Oliveira da
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Araújo, Abelardo de Queiroz Campos, Silva, Paula Simplício da, Torres, Paloma Ribeiro, Santos, Roseli dos, Pinto, Lucia de Mello Coutinho, Brito, Patrícia Dias de, Almeida, Cristiane Fonseca de, Bacelo, Adriana Costa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50515
Resumo: Objetivo: verificar se o ângulo de fase, obtido por bioimpedância elétrica, pode ser utilizado como indicador prognóstico em doenças infecciosas e em quais dessas doenças seu uso está adequadamente embasado pela literatura científica. Métodos: revisão integrativa realizada por meio das bases de dados, como google acadêmico, na BVS Brasil, nas bases SciELO, LILACS e Pubmed, utilizando o termo para busca (bioimpedância e doenças infectocontagiosas e bioimpedância) AND (bioimpedance and infectious diseases OR bioimpedance). A seleção dos estudos foi feita, considerando artigos originais completos disponíveis on-line, em inglês, espanhol e português, publicados entre 2007 e 2021. Resultados: todos os estudos considerados (793) foram realizados em adultos com doença infecciosa. Destes 28 (3,5%) foram separados para leitura aprofundada sobre o perfil metodológico, e apenas quatro (0,50%) do total de artigos consideraram o ângulo de fase como índice prognóstico para doenças infeciosas, ambos em pacientes HIV + hospitalizados. Conclusão: A bioimpedância vem sendo considerada como instrumento de avaliação de estado nutricional em pacientes com doenças infecciosas. Mas o uso do ângulo de fase vem sendo pouco estudado como índice prognóstico para essa população, não podendo ser considerado adequadamente embasado para uso clínico na população com doença infecciosa, o que suscita maior atenção a esta população e a necessidade de maior investigação científica.
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spelling Rocha, Naise Oliveira daAraújo, Abelardo de Queiroz CamposSilva, Paula Simplício daTorres, Paloma RibeiroSantos, Roseli dosPinto, Lucia de Mello CoutinhoBrito, Patrícia Dias deAlmeida, Cristiane Fonseca deBacelo, Adriana Costa2021-12-21T23:58:48Z2021-12-21T23:58:48Z2021ROCHA, Naise Oliveira et al.Bioimpedância em doenças infecciosas: revisão crítica. Journal of Health & Biological Sciences, v. 9, n. 1, p. 1-5, 20212317-3076https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5051510.12662/2317-3206jhbs.v9i1.3386Objetivo: verificar se o ângulo de fase, obtido por bioimpedância elétrica, pode ser utilizado como indicador prognóstico em doenças infecciosas e em quais dessas doenças seu uso está adequadamente embasado pela literatura científica. Métodos: revisão integrativa realizada por meio das bases de dados, como google acadêmico, na BVS Brasil, nas bases SciELO, LILACS e Pubmed, utilizando o termo para busca (bioimpedância e doenças infectocontagiosas e bioimpedância) AND (bioimpedance and infectious diseases OR bioimpedance). A seleção dos estudos foi feita, considerando artigos originais completos disponíveis on-line, em inglês, espanhol e português, publicados entre 2007 e 2021. Resultados: todos os estudos considerados (793) foram realizados em adultos com doença infecciosa. Destes 28 (3,5%) foram separados para leitura aprofundada sobre o perfil metodológico, e apenas quatro (0,50%) do total de artigos consideraram o ângulo de fase como índice prognóstico para doenças infeciosas, ambos em pacientes HIV + hospitalizados. Conclusão: A bioimpedância vem sendo considerada como instrumento de avaliação de estado nutricional em pacientes com doenças infecciosas. Mas o uso do ângulo de fase vem sendo pouco estudado como índice prognóstico para essa população, não podendo ser considerado adequadamente embasado para uso clínico na população com doença infecciosa, o que suscita maior atenção a esta população e a necessidade de maior investigação científica.Objective: to verify if the phase angle obtained by electrical bioimpedance can be used as a prognostic indicator in infectious diseases and in which infectious diseases its use is adequately supported by scientific literature. Methods: integrative review conducted using databases such as Google Scholar, BVS Brazil, SciELO, LILACS and Pubmed, using the search term (bioimpedance and infectious diseases and bioimpedance) AND (bioimpedance and infectious diseases OR bioimpedance). The selection of studies was made considering complete original articles available online, in English, Spanish and Portuguese, published between 2007 and 2021. Results: all studies considered (793) were carried out in adults with infectious disease. Of these, 28 (3.5%) were separated for in-depth reading on the methodological profile, and only four (0.50%) of the total articles considered the phase angle as a prognostic index for infectious diseases, both in hospitalized HIV + patients. Conclusion: Bioimpedance has been considered as an instrument to assess nutritional status in patients with infectious diseases. However, the use of the phase angle has been little studied as a prognostic index for this population, and cannot be considered adequately substantiated for clinical use in the population with infectious disease, which raises more attention to this population and the need for further scientific investigation.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porDoenças InfecciosasEstado NutricionalInfectious DiseasesNutritional StatusBioimpedância em doenças infecciosas: revisão críticaBioimpedance in infectious diseases: critical reviewinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83099https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/50515/1/license.txt586c046dcfeef936e32f0323bb9a47c0MD51ORIGINALBioimpedancia_Adriana_Costa_etal_INI_2021.pdfBioimpedancia_Adriana_Costa_etal_INI_2021.pdfapplication/pdf337444https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/50515/2/Bioimpedancia_Adriana_Costa_etal_INI_2021.pdffd87ec8e4dca7c38ece04339efb28b5cMD52icict/505152021-12-21 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