Os arranjos produtivos locais (APLs) no contexto da implementação da Política e do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24367 |
Resumo: | Os arranjos produtivos locais (APLs) no contexto da implementação da Política e do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos / Katia Regina Torres, Rio de Janeiro, 2013, 125 f. As plantas medicinais e os fitoterápicos fazem parte de uma cadeia produtiva que se inicia com o conhecimento tradicional e popular, o cultivo/manejo de plantas medicinais, passando pela produção de fitoterápicos, pela atenção à saúde e assistência farmacêutica, até serem dispensados à população. Por isto, as plantas medicinais e os fitoterápicos são objeto da Política e do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF), que promovem o desenvolvimento tecnológico, econômico e social; estimulam o complexo produtivo da saúde ao requerer a articulação de instituições de ensino/pesquisa, empresas e serviços de saúde, para inserir no Sistema Único de Saúde (SUS) plantas medicinais e fitoterápicos com segurança, eficácia e qualidade; promovem o uso sustentável da biodiversidade e o fortalecimento da indústria farmacêutica nacional. Esta indústria pode se utilizar do potencial dos medicamentos fitoterápicos como fonte de inovação, como forma de agregar valor a bens e serviços e ampliar o portfólio de produtos. Os objetivos desse trabalho são analisar criticamente a trajetória da Política e do Programa – PNPMF; elaborar quadroresumo das legislações sanitária e ambiental e elaborar proposta de subsídios para o desenvolvimento e estímulo a arranjos produtivos locais (APLs) em plantas medicinais e fitoterápicos no SUS. Para tanto, na parte exploratória, foram consultados documentos de Departamentos do Ministério da Saúde (MS), da Anvisa e de outros órgãos do governo. Para a análise crítica foram elaboradas uma planilha de monitoramento e uma matriz avaliativa do PNPMF e ainda, linha do tempo com os principais marcos que contribuem para a inserção de plantas medicinais e fitoterápicos no sistema público de saúde. Quadros-resumo com normas e requisitos sanitários e de acesso ao patrimônio genético e conhecimento tradicional associado, aplicáveis a plantas medicinais e fitoterápicos, foram elaborados para subsidiar a cadeia produtiva. Instituições e grupos de pesquisa na área, empresas fabricantes de medicamentos fitoterápicos e de insumos de origem vegetal, serviços de Fitoterapia e de Farmácias Vivas e APLs apoiados pelo MS foram quantificados por região. A abordagem de APLs no SUS, considerando as dimensões territorial, ambiental, social e econômica, é estratégica para o complexo produtivo da saúde e impulsiona a implementação do PNPMF. |
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Torres, Katia ReginaMaldonado, José Manual Santos de VargeGadelha, Carlos Augusto Grabois2018-01-31T16:23:41Z2018-01-31T16:23:41Z2013TORRES, Katia Regina. Os arranjos produtivos locais (APLs) no contexto da implementação da Política e do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. 2013. xvii,125 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2013.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24367Os arranjos produtivos locais (APLs) no contexto da implementação da Política e do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos / Katia Regina Torres, Rio de Janeiro, 2013, 125 f. As plantas medicinais e os fitoterápicos fazem parte de uma cadeia produtiva que se inicia com o conhecimento tradicional e popular, o cultivo/manejo de plantas medicinais, passando pela produção de fitoterápicos, pela atenção à saúde e assistência farmacêutica, até serem dispensados à população. Por isto, as plantas medicinais e os fitoterápicos são objeto da Política e do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF), que promovem o desenvolvimento tecnológico, econômico e social; estimulam o complexo produtivo da saúde ao requerer a articulação de instituições de ensino/pesquisa, empresas e serviços de saúde, para inserir no Sistema Único de Saúde (SUS) plantas medicinais e fitoterápicos com segurança, eficácia e qualidade; promovem o uso sustentável da biodiversidade e o fortalecimento da indústria farmacêutica nacional. Esta indústria pode se utilizar do potencial dos medicamentos fitoterápicos como fonte de inovação, como forma de agregar valor a bens e serviços e ampliar o portfólio de produtos. Os objetivos desse trabalho são analisar criticamente a trajetória da Política e do Programa – PNPMF; elaborar quadroresumo das legislações sanitária e ambiental e elaborar proposta de subsídios para o desenvolvimento e estímulo a arranjos produtivos locais (APLs) em plantas medicinais e fitoterápicos no SUS. Para tanto, na parte exploratória, foram consultados documentos de Departamentos do Ministério da Saúde (MS), da Anvisa e de outros órgãos do governo. Para a análise crítica foram elaboradas uma planilha de monitoramento e uma matriz avaliativa do PNPMF e ainda, linha do tempo com os principais marcos que contribuem para a inserção de plantas medicinais e fitoterápicos no sistema público de saúde. Quadros-resumo com normas e requisitos sanitários e de acesso ao patrimônio genético e conhecimento tradicional associado, aplicáveis a plantas medicinais e fitoterápicos, foram elaborados para subsidiar a cadeia produtiva. Instituições e grupos de pesquisa na área, empresas fabricantes de medicamentos fitoterápicos e de insumos de origem vegetal, serviços de Fitoterapia e de Farmácias Vivas e APLs apoiados pelo MS foram quantificados por região. A abordagem de APLs no SUS, considerando as dimensões territorial, ambiental, social e econômica, é estratégica para o complexo produtivo da saúde e impulsiona a implementação do PNPMF.The local productive arrangements (LPAs) in the implementation of Policy and Program of Medicinal Plants and Herbal Medicines / Katia Regina Torres, Rio de Janeiro, 2013, 125 f. Medicinal plants and herbal medicines are part of a supply chain that begins with the popular and traditional knowledge, the medicinal plants cropping/handling, through production of herbal medicine, the health care and pharmaceutical care to be given to the population. Therefore, medicinal plants and herbal medicines are the subject of the National Policy and Program of Medicinal Plants and Herbal Medicines (NPMPHM), that promote the technological, economic and social development; stimulate the health productive complex by requiring the articulation of educational/research institutions, companies and health services, to enter in the Unified Health System - SUS - medicinal plants and herbal medicines with safety, efficacy and quality; promote sustainable use of biodiversity and the strengthening of the national pharmaceutical industry. This industry can use the potential of herbal medicines as a source of innovation, to add value to goods and services and expand the portfolio of products. The objectives of this work are analyze critically the trajectory of Policy and Program – NPMPHM, elaborate summary tables of sanitary and environmental rules and elaborate proposal of subsidies for the development and encouragement of medicinal plants and herbal medicines local productive arrangements (LPA) in SUS. For the exploratory part of this work, documents were consulted at Departments of Ministry of Health (MH), Anvisa and others government organizations. For critical analysis were elaborated a monitoring sheet and an evaluation matrix of the NPMPHM, and further, timeline with key milestones that contribute to integration of medicinal plants and herbal medicines in the public health system. Summary tables with rules and requirements health and for access to genetic resources and associated traditional knowledge, applicable to medicinal plants and herbal medicines were elaborated for subsidize the productive chain. Institutions and research groups of the area, enterprises of herbal medicines and vegetable supplies, services on Phytotherapy and “Alive Pharmacies” and the LPA supported by the MH, were quantified by region. The approach of LPA in SUS, considering the territorial, environmental, social and economic dimensions is strategic for the production complex health and foster the implementation of NPMPHM.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porPlantas MedicinaisFitoterápicosArranjos Produtivos LocaisProgramas Nacionais de SaúdeMedicinal PlantsHerbal MedicinesLocal Productive ArrangementsHealth National ProgramsPlantas MedicinaisMedicamentos FitoterápicosProgramas Nacionais de SaúdeNormas JurídicasLegislação AmbientalOs arranjos produtivos locais (APLs) no contexto da implementação da Política e do Programa Nacional de Plantas Medicinais e FitoterápicosLocal productive arrangements (LPAs) in the implementation of the Policy and Program of Medicinal Plants and Herbal Medicinesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.Rio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Mestrado Profissional em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINALve_Katia_Regina_ENSP_2013application/pdf2235821https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24367/1/ve_Katia_Regina_ENSP_2013ceb9f28689b4982cfec3115ed1532137MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24367/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT626.pdf.txt626.pdf.txtExtracted texttext/plain296664https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24367/3/626.pdf.txt73d3fb2bd1ac26bb5101b31c501154e9MD53icict/243672023-01-17 15:00:57.176oai:www.arca.fiocruz.br:icict/24367Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-17T18:00:57Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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