História natural da infecção causada por Leishmania Chagasi em cães (Canis Familiares) domiciliados em área endêmica da Ilha de São Luis – Maranhão, Brasil
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Data de Publicação: | 2009 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8933 |
Resumo: | Realizou-se um estudo de coorte prospectivo com 350 cães com idades variadas nas localidades de Vila Nova e Bom Viver no município da Raposa-MA no período de março de 2002 a janeiro de 2003, com o objetivo de avaliar o comportamento da evolução natural da infecção por L. (L.) chagasi em cães domiciliados. As áreas escolhidas são resultantes do processo de ocupação desordenada, contribuindo em média com 60% dos casos notificados de LVH e LVC pelo município. Procedeu-se inicialmente com o inquérito populacional nas duas localidades por meio do censo canino. O estudo ocorreu em duas fases, com intervalo de 7 meses entre as mesmas. Na primeira fase participaram do estudo 350 cães, e por meio de visita nas casas aplicou-se um questionário com dados epidemiológicos, demográficos, clínicos e comportamentais dos cães. Realizou-se o teste de intradermorreação de Montenegro (IDRM) com antígeno de L. amazonensis adequado para cães e o teste sorológico Enzyme Linked Immunsorbent Assay (ELISA) para a detecção da infecção bem como o exame clínico e parasitológico dos animais positivos para os testes IDRM e/ou ELISA. A partir de parâmetros clínico e imunológico já referido na literatura, foram definidas quatro categorias de diagnóstico, classificando os cães segundo o seu curso evolutivo em cães não infectados (195), infectados ou assintomáticos (100), doente oligossintomático (41) e doente polissintomático (14). A segunda fase foi realizada com aplicação dos mesmos testes da primeira fase com 230 cães, essa redução deveu-se em função das perdas (36,28%) ocasionadas por óbitos, mudança de endereço e desaparecidos. Os cães positivos para um ou ambos os testes foram acompanhados bimestralmente com reavaliação dos exames clínicos. A evolução natural da infecção demonstrou aumento do grupo de animais não infectados (55,71%/64,58%), de doentes (15,71%/17,04%) e a redução do grupo de infectados ou assintomáticos, face a cura espontânea de 39% dos animais nesse estágio. A prevalência inicial, final e incidência da infecção foram 8,57%, 6,52% e 8% por IDRM; por ELISA 39,71%, 32,6% e 16%; por ELISA e IDRM 44,29%, 37,39% e 21,6% respectivamente. A taxa de prevalência inicial, final e incidência detectados por Elisa foram mais significativos do que por IDRM. Quanto à forma clínica, os resultados dos cães positivos apresentaram-se da seguinte maneira: infectados ou assintomáticos (64,53%), doente oligossintomático (26,47%) e doente polissintomático (9%). Os achados permitiu-nos inferir que, na área endêmica estudada a infecção canina ocorre inicialmente com maior intensidade que a infecção humana, entretanto após sete meses da infecção canina instalada, o risco de desenvolvimento da infecção humana foi bem maior que a canina, e após o convívio entre ambos infectados, observou-se semelhança de comportamento, contudo chamou-nos a atenção o processo de adoecimento dos cães, a sua ocorrência se deu quatro vezes mais que a doença no homem. Os dados foram analisados pelo programa EPIINFO versão 6.4 da Organização Mundial de Saúde (OMS). |
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Garcia, Arnaldo MunizRebelo, José Manuel MacárioCaldas, Arlene de Jesus MendesGomes, Regis Bernardo BrandimVinhas, Vera Silvia de FreitasBarral, Aldina Maria PradoSilva, Antonio Augusto Moura daCosta, Jackson Mauricio Lopes2014-11-21T13:27:39Z2014-11-21T13:27:39Z2009GARCIA, A. M. et al. História natural da infecção causada por Leishmania Chagasi em cães (Canis Familiares) domiciliados em área endêmica da Ilha de São Luis – Maranhão, Brasil. Gazeta Médica da Bahia, v. 79, Supl.3, p. 147-155, 2009.0016-545Xhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8933Realizou-se um estudo de coorte prospectivo com 350 cães com idades variadas nas localidades de Vila Nova e Bom Viver no município da Raposa-MA no período de março de 2002 a janeiro de 2003, com o objetivo de avaliar o comportamento da evolução natural da infecção por L. (L.) chagasi em cães domiciliados. As áreas escolhidas são resultantes do processo de ocupação desordenada, contribuindo em média com 60% dos casos notificados de LVH e LVC pelo município. Procedeu-se inicialmente com o inquérito populacional nas duas localidades por meio do censo canino. O estudo ocorreu em duas fases, com intervalo de 7 meses entre as mesmas. Na primeira fase participaram do estudo 350 cães, e por meio de visita nas casas aplicou-se um questionário com dados epidemiológicos, demográficos, clínicos e comportamentais dos cães. Realizou-se o teste de intradermorreação de Montenegro (IDRM) com antígeno de L. amazonensis adequado para cães e o teste sorológico Enzyme Linked Immunsorbent Assay (ELISA) para a detecção da infecção bem como o exame clínico e parasitológico dos animais positivos para os testes IDRM e/ou ELISA. A partir de parâmetros clínico e imunológico já referido na literatura, foram definidas quatro categorias de diagnóstico, classificando os cães segundo o seu curso evolutivo em cães não infectados (195), infectados ou assintomáticos (100), doente oligossintomático (41) e doente polissintomático (14). A segunda fase foi realizada com aplicação dos mesmos testes da primeira fase com 230 cães, essa redução deveu-se em função das perdas (36,28%) ocasionadas por óbitos, mudança de endereço e desaparecidos. Os cães positivos para um ou ambos os testes foram acompanhados bimestralmente com reavaliação dos exames clínicos. A evolução natural da infecção demonstrou aumento do grupo de animais não infectados (55,71%/64,58%), de doentes (15,71%/17,04%) e a redução do grupo de infectados ou assintomáticos, face a cura espontânea de 39% dos animais nesse estágio. A prevalência inicial, final e incidência da infecção foram 8,57%, 6,52% e 8% por IDRM; por ELISA 39,71%, 32,6% e 16%; por ELISA e IDRM 44,29%, 37,39% e 21,6% respectivamente. A taxa de prevalência inicial, final e incidência detectados por Elisa foram mais significativos do que por IDRM. Quanto à forma clínica, os resultados dos cães positivos apresentaram-se da seguinte maneira: infectados ou assintomáticos (64,53%), doente oligossintomático (26,47%) e doente polissintomático (9%). Os achados permitiu-nos inferir que, na área endêmica estudada a infecção canina ocorre inicialmente com maior intensidade que a infecção humana, entretanto após sete meses da infecção canina instalada, o risco de desenvolvimento da infecção humana foi bem maior que a canina, e após o convívio entre ambos infectados, observou-se semelhança de comportamento, contudo chamou-nos a atenção o processo de adoecimento dos cães, a sua ocorrência se deu quatro vezes mais que a doença no homem. Os dados foram analisados pelo programa EPIINFO versão 6.4 da Organização Mundial de Saúde (OMS).A prospective cohort study was happened with 350 dogs, ages varied, in the localities of Vila Nova and Bom Viver, municipality of Raposa – Ma, since March 2002 to January 2003, with the objective to value the behaviour of the natural evolution of the infection for L. (L.) chagasi provided with a domicile dogs. The chosen areas are resultant of the process of disordered occupation, contributing on average 60% of the notified cases of human visceral leishmaniasis (HVL) and canine visceral leishmaniasis (CVL) of this municipality. The study started with the population inquiry in the two localities through the canine census - after, in two phases, with interval of 7 months between the same. In the first phase participated 350 dogs, and through visit at the home a questionnaire was applied with epidemiologics data, demographic, clinical and comportamentals of the dogs. We realized leishmanin skin test with L. amazonensis antigen adapted for dogs and serologic test Enzyme Linked Immunsorbent Assay (ELISA) for infection detection, as well as, clinical and parasitologic exams of the positive animals for tests (skin test ELISA). From clinical and immunologic parameters, four categories of diagnosis were defined, classifying the dogs according to their evolutive course in: not infected dogs (195), infected or not symptomatic (100), oligosymptomatic dog (41) and polysimptomatic dog (14). The second phase was carried out by application of the same tests with 230 dogs, this reduction should in function of the losses (36.28%) deaths, change of address and disappeared. The positive dogs for one or both tests were accompanied two-monthly with revaluation of clinical examinations. The natural evolution of the infection demonstrated increase of the group of not infected animals (55.71%/64.58%), of sick dogs (15.71%/17.04%) and reduction of the group of infected or not symptomatic, face to spontaneous cure of 39% of the animals in this stage. The initial, final and incidence of the infection were 8,57%, 6,52% and 8% for skin test; for ELISA 39.71%, 32.6% and 16%; for ELISA and skin test 44.29%, 37.39% and 21.6% respectively. The initial, final prevalence and incidence detected by Elisa were more significant than for skin test. As clinical form, the results of positive dogs showed up in the next way: infected or not symptomatic (64.53%), oligosymptomatic dog (26.47%) and polisymptomatic (9%). The founds allowed to infer that, in the endemic area studied, the canine infection takes place initially with bigger intensity than human infection, meantime, after seven months of the canine installed infection, the risk of development human infection was bigger than canine one, and after the familiarity between both infected, similarity of behaviour was observed, nevertheless the process attracted us attention of disease of the dogs, the occurrence was happened four times more than the disease in man. The data were analysed by the program EPI-INFO version 6.4 of the World Health Organization (WHO). Key words: Canine visceral leishmaniasis, infection, prevalence, incidence.Universidade Federal do Maranhão. Núcleo de Patologia Tropical e Medicina Social. Departamento de Patologia e Mestrado em Saúde e Ambiente da UFMA. São Luís, MA, BrasilUniversidade Federal do Maranhão. Núcleo de Patologia Tropical e Medicina Social. Departamento de Patologia e Mestrado em Saúde e Ambiente da UFMA. São Luís, MA, BrasilUniversidade Federal do Maranhão. Núcleo de Patologia Tropical e Medicina Social. Departamento de Patologia e Mestrado em Saúde e Ambiente da UFMA. São Luís, MA, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, BrasilUniversidade Federal do Maranhão. Departamento de Saúde Pública. São Luís, MA, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, BrasilporFaculdade de Medicina da Universidade Federal da BahiaLeishmaniose visceral caninaInfectadosPrevalênciaIncidênciaInfecçãoCanine visceral leishmaniasisInfectionPrevalenceIncidenceHistória natural da infecção causada por Leishmania Chagasi em cães (Canis Familiares) domiciliados em área endêmica da Ilha de São Luis – Maranhão, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81914https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/8933/1/license.txt7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81fMD51ORIGINALGarcia A M Historia natural....pdfGarcia A M Historia natural....pdfapplication/pdf105550https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/8933/2/Garcia%20A%20M%20Historia%20natural....pdfb2d4d4d426dd24b0b1219217b2b0b79cMD52TEXTGarcia A M Historia natural....pdf.txtGarcia A M Historia natural....pdf.txtExtracted texttext/plain40823https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/8933/3/Garcia%20A%20M%20Historia%20natural....pdf.txt39ea1befa9c433c96666e98ff401f986MD53icict/89332023-03-15 14:33:26.643oai:www.arca.fiocruz.br:icict/8933TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBlIGFjZWl0YXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSB2b2PDqiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzKToKCmEpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgY29weXJpZ2h0IGRhIGVkaXRvcmEgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50by4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBwYXJhIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgRnVuZGHDp8OjbyBPc3dhbGRvIENydXogKEZJT0NSVVopLgoKYykgQ29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSBhcnF1aXZhciwgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGEgc2VndWlyKSwgY29tdW5pY2FyCiAKZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBkYSBGSU9DUlVaLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgCgpwb3IgcXVhbHF1ZXIgb3V0cm8gbWVpby4KCmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgRklPQ1JVWiBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgCgpwYXJhIHF1YWxxdWVyIGZvcm1hdG8gZGUgYXJxdWl2bywgbWVpbyBvdSBzdXBvcnRlLCBwYXJhIGVmZWl0b3MgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgcHJlc2VydmHDp8OjbyAoYmFja3VwKSBlIGFjZXNzby4KCmUpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyAKCmNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBEZWNsYXJhIHRhbWLDqW0gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIAoKaXJyZXN0cml0YSBkbyByZXNwZWN0aXZvIGRldGVudG9yIGRlc3NlcyBkaXJlaXRvcywgcGFyYSBjZWRlciBhIEZJT0NSVVogb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBMaWNlbsOnYSBlIGF1dG9yaXphciBhIAoKdXRpbGl6w6EtbG9zIGxlZ2FsbWVudGUuIERlY2xhcmEgdGFtYsOpbSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIAoKbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZS4KCmcpIFNFIE8gRE9DVU1FTlRPIEVOVFJFR1VFIMOJIEJBU0VBRE8gRU0gVFJBQkFMSE8gRklOQU5DSUFETyBPVSBBUE9JQURPIFBPUiBPVVRSQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIFFVRSBOw4NPIEEgRklPQ1JVWiwgREVDTEFSQSBRVUUgQ1VNUFJJVSAKClFVQUlTUVVFUiBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUEVMTyBSRVNQRUNUSVZPIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4gQSBGSU9DUlVaIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvcyAKCmRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-03-15T17:33:26Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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