RADIS - Número 102 - Fevereiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20293
Resumo: Nessas décadas de triunfo do neoliberalismo, o artifício para sustentar soluções prontas independentemente de sua adequação às realidades foi a repetição à exaustão de um discurso único. Esse modelo neovelho de primazia do capital contou (conta) com o apoio da mídia para validar de forma tautológica as soluções, isto é, pela reafirmação delas mesmas como forma de sua comprovação. Assim, não importa o problema, a melhor solução será a que interessar ao capitalismo voraz. A dialética progressista dos séculos recentes recomenda outro caminho.Partir do diagnóstico da realidade para depois chegar às soluções, tratando as teses como possibilidades e avaliando cada alternativa conforme a realidade; conhecer o problema e suas implicações em profundidade, para buscar alternativas para um mundo sustentável e pessoas saudáveis, por exemplo. Não se trata apenas de pertencer a um lado ou outro, mas de se escolher o que focar primeiro — o problema ou a solução. Nesta edição, um exemplo de problema grave — resultante dos modelos de desenvolvimento adotados até o momento — cuja falta de solução afeta diretamente a saúde das pessoas e do ambiente. Metade das cidades brasileiras está afogada em lixo. Há dez anos era ainda pior, 72% dos municípios despejavam tudo em lixões a céu aberto, fora o que nem era recolhido. Nossa reportagem traz um diagnóstico do problema, ouve especialistas, mostra bons exemplos de soluções encontradas e conta histórias de pessoas comuns que construíram suas vidas coletando ereciclando materiais. Após 20 anos sendo varrida para baixo dos tapetes no Congresso Nacional, lei assinada pelo ex-presidente Lula, em dezembro de 2010, determina que em todas as cidades, até 2015, o poder público terá que fazer coleta seletiva de lixo, aproveitar o material reciclável e destinar corretamente o restante em aterros sanitários, enquanto as empresas serão encarregadas de recolher seus produtos e embalagens aproveitáveis após o uso. À sociedade caberá o desafio também de reduzir o consumo e fazer a separação do que descarta. Artigo na seção Pós-Tudo aprofunda a discussão sobre os impactos da modernização da sociedade, recorrendo ao sociólogo Zygmunt Bauman para alertar sobre a produção de “refugo humano”, com a exclusão social e a invisibilidade daqueles considerados “dispensáveis” nesse modelo de desenvolvimento. Contra esse processo de tornar pessoas irrelevantes para a participação econômica e política e para receber o devido cuidado por parte do Estado e da sociedade, construiu-se, desde os anos 1970, o arcabouço teórico, ético e político da Reforma Sanitária brasileira. Dele resultou o Sistema Único de Saúde. O que se conhece de bom no SUS é apenas um desenho inicial do que virá se lutarmos por ele. Com uma entrevista exclusiva do professor Hésio Cordeiro, homenageamos um dos precursores dessa luta.
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A dialética progressista dos séculos recentes recomenda outro caminho.Partir do diagnóstico da realidade para depois chegar às soluções, tratando as teses como possibilidades e avaliando cada alternativa conforme a realidade; conhecer o problema e suas implicações em profundidade, para buscar alternativas para um mundo sustentável e pessoas saudáveis, por exemplo. Não se trata apenas de pertencer a um lado ou outro, mas de se escolher o que focar primeiro — o problema ou a solução. Nesta edição, um exemplo de problema grave — resultante dos modelos de desenvolvimento adotados até o momento — cuja falta de solução afeta diretamente a saúde das pessoas e do ambiente. Metade das cidades brasileiras está afogada em lixo. Há dez anos era ainda pior, 72% dos municípios despejavam tudo em lixões a céu aberto, fora o que nem era recolhido. Nossa reportagem traz um diagnóstico do problema, ouve especialistas, mostra bons exemplos de soluções encontradas e conta histórias de pessoas comuns que construíram suas vidas coletando ereciclando materiais. Após 20 anos sendo varrida para baixo dos tapetes no Congresso Nacional, lei assinada pelo ex-presidente Lula, em dezembro de 2010, determina que em todas as cidades, até 2015, o poder público terá que fazer coleta seletiva de lixo, aproveitar o material reciclável e destinar corretamente o restante em aterros sanitários, enquanto as empresas serão encarregadas de recolher seus produtos e embalagens aproveitáveis após o uso. À sociedade caberá o desafio também de reduzir o consumo e fazer a separação do que descarta. Artigo na seção Pós-Tudo aprofunda a discussão sobre os impactos da modernização da sociedade, recorrendo ao sociólogo Zygmunt Bauman para alertar sobre a produção de “refugo humano”, com a exclusão social e a invisibilidade daqueles considerados “dispensáveis” nesse modelo de desenvolvimento. Contra esse processo de tornar pessoas irrelevantes para a participação econômica e política e para receber o devido cuidado por parte do Estado e da sociedade, construiu-se, desde os anos 1970, o arcabouço teórico, ético e político da Reforma Sanitária brasileira. Dele resultou o Sistema Único de Saúde. O que se conhece de bom no SUS é apenas um desenho inicial do que virá se lutarmos por ele. Com uma entrevista exclusiva do professor Hésio Cordeiro, homenageamos um dos precursores dessa luta.porFundação Oswaldo Cruz/ENSPRADIS - Número 102 - Fevereiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleFundação Oswaldo Cruz. 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