Uso do coque de petróleo como matriz energética em Pernambuco e a perspectiva da vigilância em saúde: estudo de caso no complexo industrial portuário de Suape

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gurgel, Aline do Monte
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10422
Resumo: O coque de petróleo é um resíduo do processo de refino oriundo da decomposição térmica de óleos pesados. Sua produção mundial encontra-se em ascensão e seu consumo deve acompanhar essa tendência em decorrência de seu baixo preço e alta disponibilidade. Considerando que esse subproduto do processo de refino pode causar danos à saúde e ao ambiente devido a sua composição, esse estudo buscou avaliar o contexto sócio-ambiental e produtivo da utilização do coque verde de petróleo como matriz energética em Pernambuco e construir um modelo preditivo de vulnerabilidades e nocividades frente à produção local do produto. Para isso foi realizado um estudo de caso do tipo observacional baseado em dados primários e secundários, que foram sistematizados a partir da construção da matriz FPEEEA (força motriz, pressão, estado, exposição, efeito, ação), proposta pela OMS. A análise dos dados revelou que o descarregamento, armazenamento e transporte do coque verde de petróleo em Suape acontecem de modo inadequado, favorecendo a dispersão do produto, causando poluição com conseqüente contaminação dos diferentes compartimentos ambientais e exposição dos trabalhadores do Complexo. Foi evidenciado que o Complexo Industrial Portuário de Suape é uma importante porta de entrada do coque verde de petróleo no país, sendo o produto comercializado para Estados do Nordeste, Norte, Sudeste e Cetro-Oeste. Os maiores consumidores do coque verde de petróleo são a indústria ceramista e os setores cimenteiro e gesseiro. Os problemas relacionados ao coque verde de petróleo acontecem em um contexto de vulnerabilidades sociais e institucionais, onde os órgãos competentes não estão preparados para atuar diante da perspectiva de produção local do produto. Para as ações de vigilância em saúde foram obtidos indicadores capazes de oportunizar a geração de informações para a adoção de ações preventivas e de promoção da saúde, considerando os contextos socioambientais em que se localizam os fatores de risco
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Considerando que esse subproduto do processo de refino pode causar danos à saúde e ao ambiente devido a sua composição, esse estudo buscou avaliar o contexto sócio-ambiental e produtivo da utilização do coque verde de petróleo como matriz energética em Pernambuco e construir um modelo preditivo de vulnerabilidades e nocividades frente à produção local do produto. Para isso foi realizado um estudo de caso do tipo observacional baseado em dados primários e secundários, que foram sistematizados a partir da construção da matriz FPEEEA (força motriz, pressão, estado, exposição, efeito, ação), proposta pela OMS. A análise dos dados revelou que o descarregamento, armazenamento e transporte do coque verde de petróleo em Suape acontecem de modo inadequado, favorecendo a dispersão do produto, causando poluição com conseqüente contaminação dos diferentes compartimentos ambientais e exposição dos trabalhadores do Complexo. 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Recife, PE, BrasilporCentro de Pesquisas Aggeu MagalhãesUso do coque de petróleo como matriz energética em Pernambuco e a perspectiva da vigilância em saúde: estudo de caso no complexo industrial portuário de SuapeGreen coke as an energy source in Pernambuco and the health vigilance perspective: a case study at the Suape Port and Industrial Complexinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2011-05-31Centro de Pesquisas Aggeu MagalhãesMestrado AcadêmicoRecife/PEPrograma de Pós-Graduação em Saúde PúblicaIndústria PetroquímicaVigilânciaSaúde ambientalSaúde do trabalhadorIndicadoresinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINAL432.pdfapplication/pdf22627770https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/10422/1/432.pdf19e26b097bcb230421856d8185a1309fMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/10422/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT432.pdf.txt432.pdf.txtExtracted texttext/plain323659https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/10422/3/432.pdf.txt3f3b2658ea7bcb2fe07259a8f2f9e70cMD53icict/104222023-10-03 11:22:56.989oai:www.arca.fiocruz.br:icict/10422Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-10-03T14:22:56Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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