RADIS - Número 114 - Fevereiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20305
Resumo: Alguém já disse que falta às estatísticas um coração, estar a serviço das pessoas. No EPI 2011, pesquisadores reafirmaram que o conhecimento deve ser usado para enfrentar desigualdades. Não basta constatar que a queda da mortalidade por doenças infecciosas e a maior expectativa de vida coexistem, no Brasil, com aumento das doenças crônico-degenerativas e de mortes por causas externas. O brasileiro comum precisa de pesquisadores que questionem causas e alternativas. E se comprometam com soluções. No evento, argumentou-se que o SUS contribui para o sistema privado negar tratamentos mais caros. Da mesma forma, que as opções do Estado para urbanização, transporte e trânsito se refletem no genocídio provocado pela violência sobre rodas. Tabu que envolve sociedade, Estado e mídia, atrapalha a prevenção de outra silenciosa epidemia: a dos suicídios. Quem pesquisa violência e mortes por causas externas estranhou quedas acentuadas na incidência de homicídios e suspeita da má qualidade dos registros — intencional ou não. Para a dengue, não há previsão de vacina em menos de quatro anos, mas já é possível enfrentar surtos e epidemias por meio de mapas digitais dos seus epicentros. Em defesa da saúde, especialistas cobraram mais esclarecimento público sobre o abuso de drogas, a intensificação de campanhas antitabaco e contra a sua produção no país. Dizem que é preciso estratégias mais eficientes contra o abuso de álcool, com impactos especialmente entre adolescentes e no trânsito. Para eles, pesquisas a serviço do lucro das indústrias não podem influenciar decisões sobre os limites aceitáveis das substâncias nocivas à saúde. A pesquisadora Rita Barradas afirmou que a OMS perdeu a postura de formuladora de políticas e tem agenda definida por financiadores, como o FMI. Na discussão ambiental, a mesma constatação. O economista João Pedro Stédile, do MST, atribuiu o uso recorde de agrotóxico no Brasil a interesses do capital financeiro, de fabricantes transnacionais, grandes proprietários de terra, ministério da Agricultura e meios de comunicação de massa. Ainda sobre o ambiente, o pesquisador Marcelo Firpo afirma que as medidas para mitigar as graves alterações climáticas no planeta só não são implementadas para não reduzir a busca por lucro, mesmo em detrimento da saúde e da vida. Como pesquisadores, repórteres investigam com profundidade e produzem uma interpretação da realidade. E no caso da desastrosa suspensão do programa de construção de cisternas no Semiárido, seguida da intenção de distribuir reservatórios de plástico, têm a obrigação de colocar seu conhecimento a serviço da população, para questionar um equívoco do governo, provavelmente por desinformação. Renovação: este número de Radis, editado por Adriano De Lavor, em substituição a Eliane Bardnachvili (de férias), marcou a entrada da subeditora de arte Marina Boechat, em lugar de Dayane Martins, e da repórter Elisa Batalha, em lugar de Kátia Machado. O repórter Bruno Dominguez permanece, mas encerram estágio a competente Sheida Naderi e o talentoso Sérgio Eduardo de Oliveira. Rogério Lannes RochaCoordenador do Programa RADIS
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Tabu que envolve sociedade, Estado e mídia, atrapalha a prevenção de outra silenciosa epidemia: a dos suicídios. Quem pesquisa violência e mortes por causas externas estranhou quedas acentuadas na incidência de homicídios e suspeita da má qualidade dos registros — intencional ou não. Para a dengue, não há previsão de vacina em menos de quatro anos, mas já é possível enfrentar surtos e epidemias por meio de mapas digitais dos seus epicentros. Em defesa da saúde, especialistas cobraram mais esclarecimento público sobre o abuso de drogas, a intensificação de campanhas antitabaco e contra a sua produção no país. Dizem que é preciso estratégias mais eficientes contra o abuso de álcool, com impactos especialmente entre adolescentes e no trânsito. Para eles, pesquisas a serviço do lucro das indústrias não podem influenciar decisões sobre os limites aceitáveis das substâncias nocivas à saúde. A pesquisadora Rita Barradas afirmou que a OMS perdeu a postura de formuladora de políticas e tem agenda definida por financiadores, como o FMI. Na discussão ambiental, a mesma constatação. O economista João Pedro Stédile, do MST, atribuiu o uso recorde de agrotóxico no Brasil a interesses do capital financeiro, de fabricantes transnacionais, grandes proprietários de terra, ministério da Agricultura e meios de comunicação de massa. Ainda sobre o ambiente, o pesquisador Marcelo Firpo afirma que as medidas para mitigar as graves alterações climáticas no planeta só não são implementadas para não reduzir a busca por lucro, mesmo em detrimento da saúde e da vida. Como pesquisadores, repórteres investigam com profundidade e produzem uma interpretação da realidade. E no caso da desastrosa suspensão do programa de construção de cisternas no Semiárido, seguida da intenção de distribuir reservatórios de plástico, têm a obrigação de colocar seu conhecimento a serviço da população, para questionar um equívoco do governo, provavelmente por desinformação. Renovação: este número de Radis, editado por Adriano De Lavor, em substituição a Eliane Bardnachvili (de férias), marcou a entrada da subeditora de arte Marina Boechat, em lugar de Dayane Martins, e da repórter Elisa Batalha, em lugar de Kátia Machado. O repórter Bruno Dominguez permanece, mas encerram estágio a competente Sheida Naderi e o talentoso Sérgio Eduardo de Oliveira. Rogério Lannes RochaCoordenador do Programa RADISporFundação Oswaldo Cruz/ENSPRADIS - Número 114 - Fevereiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleFundação Oswaldo Cruz. 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