Percepção de risco: maneiras de pensar e agir no manejo do agrotóxico
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4033 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi identificar os elementos do contexto que influenciam as percepções e ações relacionadas ao uso de agrotóxicos na produção de flores ornamentais. O estudo foi conduzido em Barbacena, Minas Gerais. Utilizou-se uma abordagem antropológica inspirada no modelo de Signos, Significados e Ações que orientou a codificação e a análise. Primeiramente foram focalizados os comportamentos concretos frente ao agrotóxico, objetivando-se chegar às percepções e representações do grupo. A coleta de dados se deu em duas etapas: 1) estudo preliminar e 2) estudo etnográfico. O estudo preliminar visou um diagnóstico incial e a identificação de informantes chave. O estudo etnográfico implicou em entrevistas e observações. As entrevistas, semi-estruturadas e em número de 20, se basearam em um roteiro que integra referenciais de Rapid Assessment Procedures (RAPs) e foram gravadas e transcritas. Foram identificadas categorias dominantes, posteriormente refinadas e divididas em sub-categorias, que versaram sobre: o trabalho, aceitação ou recusa das inovações, riscos e perigos do agrotóxico, cuidados e impacto da informação sobre o comportamento. Um segundo nível de análise re-examinou o conteúdo dessas categorias, visando investigar articulações e descontinuidades entre elas e os comportamentos associados. Finalmente, foram examinadas as correlações e associações, visando detectar as lógicas de encadeamento emergentes no processo. Os achados indicam que não há uma relação direta entre o conhecimento dos riscos e perigos associados ao agrotóxico. Esta distância é preenchida por crenças/representações que formam o eixo organizador das ações, reinterpretando a informação e o risco, influenciando o comportamento e viabilizando a convivência dos trabalhadores com o agrotóxico. Dois elementos - a naturalidade e a familiaridade - permeiam todas essas representações e nos levam a pensar que a resignificação do risco nesses termos pode implicar numa valorização positiva de comportamentos potencialmente danosos |
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Fonseca, Maria das Graças Uchôa PenidoMinayo, Maria CecíliaShall, Virginia TorresPeres, FredericoDemicheli, Maria Elizabeth Uchoa de Oliveira2012-05-07T15:26:24Z2012-05-07T15:26:24Z2006FONSECA, Maria das Graças Uchôa. Percepção de risco: maneiras de pensar e agir no manejo do agrotóxico. 2006. 89 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisa René Rachou, Belo Horizonte, 2006.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4033O objetivo deste estudo foi identificar os elementos do contexto que influenciam as percepções e ações relacionadas ao uso de agrotóxicos na produção de flores ornamentais. O estudo foi conduzido em Barbacena, Minas Gerais. Utilizou-se uma abordagem antropológica inspirada no modelo de Signos, Significados e Ações que orientou a codificação e a análise. Primeiramente foram focalizados os comportamentos concretos frente ao agrotóxico, objetivando-se chegar às percepções e representações do grupo. A coleta de dados se deu em duas etapas: 1) estudo preliminar e 2) estudo etnográfico. O estudo preliminar visou um diagnóstico incial e a identificação de informantes chave. O estudo etnográfico implicou em entrevistas e observações. As entrevistas, semi-estruturadas e em número de 20, se basearam em um roteiro que integra referenciais de Rapid Assessment Procedures (RAPs) e foram gravadas e transcritas. Foram identificadas categorias dominantes, posteriormente refinadas e divididas em sub-categorias, que versaram sobre: o trabalho, aceitação ou recusa das inovações, riscos e perigos do agrotóxico, cuidados e impacto da informação sobre o comportamento. Um segundo nível de análise re-examinou o conteúdo dessas categorias, visando investigar articulações e descontinuidades entre elas e os comportamentos associados. Finalmente, foram examinadas as correlações e associações, visando detectar as lógicas de encadeamento emergentes no processo. Os achados indicam que não há uma relação direta entre o conhecimento dos riscos e perigos associados ao agrotóxico. Esta distância é preenchida por crenças/representações que formam o eixo organizador das ações, reinterpretando a informação e o risco, influenciando o comportamento e viabilizando a convivência dos trabalhadores com o agrotóxico. Dois elementos - a naturalidade e a familiaridade - permeiam todas essas representações e nos levam a pensar que a resignificação do risco nesses termos pode implicar numa valorização positiva de comportamentos potencialmente danososThe aim of this study was to to identify the elements of the context that influence perceptions and actions related to the use of pesticides in cut flower prodution. The study was conducted in Barbacena, Minas Gerais. The method is characterized by an anthropological approach, inspired on the model of Signs, Meanings and Actions, which guided codification and analysis. The focus was first on concrete behaviors to reach perceptions and representations. The data were collected in two moments:1) a preliminary study, and 2) an ethnographic study. The first implied a diagnostic of the situation and the identification of key informants. The second implied semi-structured interviews based on Rapid Assessment Procedures (RAPs) and observation. The interviews were recorded and transcribed. The analysis identified key categories which were refined and divided into sub-categories: the work in the cut flower production, acceptancy or refusal of innovations, risks and danger of pesticide use, care, and impact of information on behavior. A second level of analysis examined the articulation between categories and associated behaviors. The findings indicate the existence of a know-do gap filled by beliefs which form the organizing axe of actions. These beliefs reinterpret information and risk and infuence behavior. Two elements – naturality and familiarity – pervade these representations and suggest that the re-signification of risk in these terms might imply that positive value is given to potentially harmful behaviors.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.porPraguicidasSaúde ocupacionalRiscos ocupacionaisPercepção de riscoAgrotóxicoDistância entre saber e fazerComportamentoCrençasPercepção de risco: maneiras de pensar e agir no manejo do agrotóxicoRisk perception: ways of thinking and acting towards pesticidesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René RachouMestrado AcadêmicoBelo Horizonte/MGPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4033/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL000003.pdfapplication/pdf405312https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4033/2/000003.pdf6f9ecbd5b9fe714f549e00a3ccea208eMD52TEXT000003.pdf.txt000003.pdf.txtExtracted texttext/plain195116https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4033/5/000003.pdf.txtd1370ea4f8bea903b79cea7fa2c1d446MD55THUMBNAIL000003.pdf.jpg000003.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1375https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4033/4/000003.pdf.jpg6305f0a24759f0f9f57aed02abd9bc83MD54icict/40332019-09-09 12:22:33.795oai:www.arca.fiocruz.br:icict/4033Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-09-09T15:22:33Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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