Condições de trabalho e biossegurança dos profissionais que atuam na área de malacologia no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Maria Eveline de Castro
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Borba, Cintia de Moraes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/17876
Resumo: O estudo teve como objetivo conhecer as condições de trabalho e biossegurança de profissionais que atuam na área de Malacologia. Dessa forma foi realizada uma pesquisa de caráter descritivo, correlacional e qualitativa com participantes do XXIV Encontro Brasileiro de Malacologia, organizado pela Sociedade Brasileira de Malacologia em 2015. Os profissionais responderam a um questionário semi-estruturado, com perguntas abertas e fechadas, abrangendo na primeira etapa informações quanto a sua formação e área de formação, e, na segunda etapa questões sobre biossegurança: concepções prévias e capacitação, além dos equipamentos de proteção - coletivo e individual - disponíveis para o desempenho das práticas malacológicas. Os resultados evidenciaram que os profissionais têm uma visão limitada da biossegurança, especialmente entre àqueles que atuam como professores de faculdades, escolas e/ou museus. Esses educadores não possuem condições adequadas de trabalho, e como consequência, não as oferecem aos seus discentes e/ou orientandos, e também não são capazes, em sua maioria, de perceber os riscos relacionados às atividades desenvolvidas no laboratório ou no campo. Concluímos que é necessário oferecer equipamentos de proteção, além de investir em estratégias educativas e participativas contribuindo assim para um aumento da percepção de risco dos envolvidos e consequentemente a geração de um ambiente seguro.
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spelling Pereira, Maria Eveline de CastroBorba, Cintia de Moraes2017-02-21T15:40:03Z2017-02-21T15:40:03Z2016PEREIRA, Maria Eveline de Castro; BORBA, Cintia de Moraes. Condições de trabalho e biossegurança dos profissionais que atuam na área de malacologia no Brasil. Revista Biociências, v. 22, n. 2, p. 61-70, 2016.0104-3455https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/17876O estudo teve como objetivo conhecer as condições de trabalho e biossegurança de profissionais que atuam na área de Malacologia. Dessa forma foi realizada uma pesquisa de caráter descritivo, correlacional e qualitativa com participantes do XXIV Encontro Brasileiro de Malacologia, organizado pela Sociedade Brasileira de Malacologia em 2015. Os profissionais responderam a um questionário semi-estruturado, com perguntas abertas e fechadas, abrangendo na primeira etapa informações quanto a sua formação e área de formação, e, na segunda etapa questões sobre biossegurança: concepções prévias e capacitação, além dos equipamentos de proteção - coletivo e individual - disponíveis para o desempenho das práticas malacológicas. Os resultados evidenciaram que os profissionais têm uma visão limitada da biossegurança, especialmente entre àqueles que atuam como professores de faculdades, escolas e/ou museus. Esses educadores não possuem condições adequadas de trabalho, e como consequência, não as oferecem aos seus discentes e/ou orientandos, e também não são capazes, em sua maioria, de perceber os riscos relacionados às atividades desenvolvidas no laboratório ou no campo. Concluímos que é necessário oferecer equipamentos de proteção, além de investir em estratégias educativas e participativas contribuindo assim para um aumento da percepção de risco dos envolvidos e consequentemente a geração de um ambiente seguro.The study aimed to identify the occupational conditions and biosafety of professionals working in Malacology. Thus, the research was performed using different approaches such as descriptive, qualitative and correlation methods conducted with participants in the XXIV Brazilian Meeting of Malacology, held by the Brazilian Society of Malacology in 2015. Professionals answered a semi-structured survey with open-ended and closed-ended questions, covering in the first stage the information related to their education and respective area of education, and in the second stage those questions related to biosafety: previous conceptions and training, and protection equipments both collective and individual, available for the development of practices. The data indicated the limited biosafety understanding by these professionals, especially among those work as high school and college teachers and museum workers. These educators do not have adequate occupational conditions and do not provide them to their students and/or mentees, and are not able, in most cases, to perceive the risks related to the activities performed in the laboratory or in the field. In conclusion, it is necessary to provide protection equipment in addition to investing in educational and participatory strategies contributing to the increase of the perception of risk and consequently it would create safety in the environment.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Patologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.fFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.porUniversidade Federal do Rio Grande do SulBiossegurançamoluscoriscos ocupacionaisBiosafetymolluskoccupational risksCondições de trabalho e biossegurança dos profissionais que atuam na área de malacologia no BrasilOccupational conditions and biosafety of professionals working in malacology area, in Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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