Padronização das condições de criopreservação de hepatócitos de rato para terapia celular

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cardoso, Liana Monteiro da Fonseca
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/37728
Resumo: A insuficiência hepática aguda (IHA) é uma síndrome clínica grave e complexa, que se destaca pela súbita perda funcional dos hepatócitos. O transplante hepático ainda é a única opção terapêutica definitiva para a substituição da função hepática. Infelizmente, há grande limitação de doadores, o que contribui para uma alta mortalidade de pacientes. Novas estratégias de suporte ao transplante precisam ser desenvolvidas a fim de minimizar a mortalidade de pacientes em filas de espera. Logo, a proposta do transplante hepatocitário pode melhorar a qualidade de vida até o dia do transplante ou mesmo levar à recuperação do paciente. Contudo, o maior desafio para o uso clínico é a disponibilidade de hepatócitos em boas condições para o transplante e a criopreservação é um fator essencial a esta demanda, uma vez que torna possível o armazenamento de hepatócitos em grande escala. No entanto, hepatócitos são altamente suscetíveis ao processo de congelamento. Dessa forma, este estudo tem como objetivo desenvolver um protocolo de criopreservação de hepatócitos, utilizando substâncias naturais que possam minimizar as criolesões Hepatócitos de ratos foram isolados por dois métodos de dissociação enzimática. A viabilidade celular foi analisada por exclusão do azul de tripan, calceína-AM, iodeto de propídio e pelo método de MTT antes e após a criopreservação. Hepatócitos recém isolados utilizando a enzima colagenase não nos permitiu medir a viabilidade pela técnica de exclusão do azul de tripan. Entretanto, tais células apresentaram atividade metabólica, confirmada pelo ensaio de MTT. O isolamento de hepatócitos de rato com o reagente de digestão Tryple Express mostrou ser eficaz no processo de isolamento das células hepáticas e nos permitiu avaliar a viabilidade em todos os métodos propostos. Além disso, demonstramos que hepatócitos podem ser criopreservados em DMSO a 5%, metade da concentração sugerida pela literatura. Células criopreservadas com 0,2 M de trealose, na ausência de DMSO, apresentaram maior viabilidade quando comparadas àquelas submetidas a apenas 5% de DMSO, demonstrando que a trealose é um potencial agente crioprotetor.
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spelling Cardoso, Liana Monteiro da FonsecaAlves, Luiz Anastacio2019-12-10T11:41:46Z2019-12-10T11:41:46Z2015CARDOSO, Liana Monteiro da Fonseca. Padronização das condições de criopreservação de hepatócitos de rato para terapia celular. 2015. 84 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Celular e Molecular) - Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2015.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/37728A insuficiência hepática aguda (IHA) é uma síndrome clínica grave e complexa, que se destaca pela súbita perda funcional dos hepatócitos. O transplante hepático ainda é a única opção terapêutica definitiva para a substituição da função hepática. Infelizmente, há grande limitação de doadores, o que contribui para uma alta mortalidade de pacientes. Novas estratégias de suporte ao transplante precisam ser desenvolvidas a fim de minimizar a mortalidade de pacientes em filas de espera. Logo, a proposta do transplante hepatocitário pode melhorar a qualidade de vida até o dia do transplante ou mesmo levar à recuperação do paciente. Contudo, o maior desafio para o uso clínico é a disponibilidade de hepatócitos em boas condições para o transplante e a criopreservação é um fator essencial a esta demanda, uma vez que torna possível o armazenamento de hepatócitos em grande escala. No entanto, hepatócitos são altamente suscetíveis ao processo de congelamento. Dessa forma, este estudo tem como objetivo desenvolver um protocolo de criopreservação de hepatócitos, utilizando substâncias naturais que possam minimizar as criolesões Hepatócitos de ratos foram isolados por dois métodos de dissociação enzimática. A viabilidade celular foi analisada por exclusão do azul de tripan, calceína-AM, iodeto de propídio e pelo método de MTT antes e após a criopreservação. Hepatócitos recém isolados utilizando a enzima colagenase não nos permitiu medir a viabilidade pela técnica de exclusão do azul de tripan. Entretanto, tais células apresentaram atividade metabólica, confirmada pelo ensaio de MTT. O isolamento de hepatócitos de rato com o reagente de digestão Tryple Express mostrou ser eficaz no processo de isolamento das células hepáticas e nos permitiu avaliar a viabilidade em todos os métodos propostos. Além disso, demonstramos que hepatócitos podem ser criopreservados em DMSO a 5%, metade da concentração sugerida pela literatura. Células criopreservadas com 0,2 M de trealose, na ausência de DMSO, apresentaram maior viabilidade quando comparadas àquelas submetidas a apenas 5% de DMSO, demonstrando que a trealose é um potencial agente crioprotetor.Acute liver failure (ALF) is a severe and complex clinical syndrome and stands out for sudden functional loss of hepatocytes. Liver transplantation remains the only definitive treatment option for of liver function recovery. Unfortunately, there is a great limitation of donors, which contributes to the high mortality rate of patients. Alternative strategies for transplantation must be developed in order to minimize patients mortality while on waiting lists. Therefore, the proposal of hepatocyte transplantation may improve life quality until the transplantation or even lead to patient recovery. Nevertheless, the biggest challenge for clinical use is the availability of highly viable hepatocytes for transplantation and cellular cryopreservation is an essential factor to this application, since it makes possible to store hepatocytes on a large scale. However, hepatocytes are highly susceptible to freezing process. Thereby, this study aim is to develop an hepatocyte cryopreservation protocol, using naturals substances that could minimize the cryo-injuries. Rat hepatocytes were isolated by two different enzymatic dissociation methods Cell viability before and after cryopreservation was analyzed by trypan blue exclusion, Calcein-AM, propidium iodide and by the MTT method. Hepatocytes freshly isolated using collagenase did not allow us to measure cell viability by the trypan blue exclusion. However, those cells had metabolic activity, confirmed MTT. The isolation of fresh rat hepatocytes with Tryple Express reagent proved to be effective in liver cells isolation and enabled us to assess cell viability using all proposed methods. Furthermore, we demonstrated that hepatocytes can be cryopreserved using 5% DMSO, half concentration suggested by the literature. Cryopreserved cells with 0.2 M trehalose, in the absence of DMSO, showed higher viability when compared to those submitted to only 5% DMSO, demonstrating that trehalose is a potential cryoprotectant agent.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porFígadoInsuficiência hepática agudaHepatócitosCriopreservaçãoTransplante de hepatócitosFígadoFalência hepática agudaHepatócitosCriopreservaçãoPadronização das condições de criopreservação de hepatócitos de rato para terapia celularinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2015Instituto Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecularinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/37728/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALliana_cardoso_ioc_mest_2015.pdfapplication/pdf3414036https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/37728/2/liana_cardoso_ioc_mest_2015.pdfeb801b6d2053d1a49bc3e5edb906dd61MD52TEXTliana_cardoso_ioc_mest_2015.pdf.txtliana_cardoso_ioc_mest_2015.pdf.txtExtracted texttext/plain230303https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/37728/3/liana_cardoso_ioc_mest_2015.pdf.txt0ffb78d343c6b8544b799e606e747877MD53icict/377282019-12-11 02:01:27.954oai:www.arca.fiocruz.br:icict/37728Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-12-11T05:01:27Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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